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Manual de Aleitamento Materno

Leonor Levy, Helena Bértolo
Comité Português para a UNICEF - 2008
Número: 2061 / Publicado em 30/03/2012 - 08:39

Alguns estudos portugueses apontam para uma alta incidência do aleitamento materno, significando que mais de 90% das mães portuguesas iniciam o aleitamento materno; no entanto, esses mesmos estudos mostram que quase metade das mães desistem de dar de mamar durante o primeiro mês de vida do bebé, sugerindo que a maior parte das mães não conseguem cumprir o seu projecto de dar de mamar, desistindo muito precocemente da amamentação.

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Promovendo o Aleitamento Materno

Secretaria de Atenção à Saúde e UNICEF
Ministério da Saúde 2ª edição, revisada. Brasília: 2007
Número: 2060 / Publicado em 30/03/2012 - 08:33

Desejamos que este álbum seriado ajude as crianças a terem o seu direito de mamar no peito até os dois anos de idade ou mais garantido e respeitado. A amamentação, isto é, dar o peito, é a primeira e mais importante ação no combate à fome, às doenças e à desnutrição, e no fortalecimento do vínculo fundamental entre mãe e filho. Com a participação da família e da comunidade, a amamentação promove o desenvolvimento infantil adequado.

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Amamentação e Uso de Medicamentos e Outras Substâncias

Secretaria da Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, 2. ed
Ministério da Saúde – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010.
Número: 2059 / Publicado em 30/03/2012 - 08:26

É muito frequente o uso de medicamentos e outras substâncias por mulheres que estão amamentando. A maioria é compatível com a amamentação; poucos são os fármacos formalmente contraindicados e alguns requerem cautela ao serem prescritos durante a amamentação, devido aos riscos de efeitos adversos nos lactentes e/ou na lactação. No entanto, com frequência os profissionais de saúde recomendam a interrupção do aleitamento materno quando as mães são medicadas, muitas vezes porque desconhecem o grau de segurança do uso das diversas drogas (também referidas como medicamentos ou fármacos) durante o período de lactação. Por isso, cabe ao profissional de saúde, antes de tomar qualquer decisão, buscar informações atualizadas para avaliar adequadamente os riscos e os benefícios do uso de uma determinada droga em uma mulher que está amamentando.

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Manual de Orientações Básicas para Prescrição Médica

Célia Maria Dias Madruga, Eurípedes Sebastião Mendonça de Souza
UFPB - João Pessoa: Idéia, 2009.
Número: 2058 / Publicado em 29/03/2012 - 21:49

O Manual dirige-se aos profissionais médicos, esperando que esta coleta de atuais informações proporcione uma boa prática de Prescrição Médica. Pretende esclarecer as dúvidas mais frequentes e evitar os erros prescritivos que ocorrem no exercício da profissão médica.

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Caderno Colorido - Álcool e suas Conseqüências: uma Abordagem Multiconceitual

Andrade AG, Anthony JC, Silveira CM.
Álcool e suas conseqüências: uma abordagem multiconceitual. Barueri, SP: Minha Editora, 2009.
Número: 2057 / Publicado em 29/03/2012 - 20:31

Álcool e suas conseqüências: uma abordagem multiconceitual tem o intuito de reunir conceitos e resultados provenientes de estudos científicos recentes sobre padrões de consumo do álcool e conseqüências agudas e crônicas decorrentes destes padrões. Escrito por especialistas do meio acadêmico-científico nacionais e internacionais com vasta experiência neste tema, este livro pode ser considerado uma referência na área.

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Sumário - Álcool e suas Conseqüências: uma Abordagem Multiconceitual

Andrade AG, Anthony JC, Silveira CM.
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA): Minha Editora, 2009.
Número: 2056 / Publicado em 29/03/2012 - 20:27

Abstinência e permissividade, ou algo semelhante a isso, são escolhas que toda sociedade deve fazer, com base no nível de conhecimento científico e na formação moral da própria sociedade. Este importante e bem-editado livro ajuda a enfrentar algumas dessas questões polêmicas, apresentando provas científicas relevantes sem qualquer parcialidade. Esta obra oferece um panorama geral espantoso dos desafios que o álcool representa para indivíduos e sociedades, expondo evidências empíricas e deixando as conclusões para o leitor.

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Capítulo 9 - Consumo Nocivo de Álcool Durante a Gravidez

Hermann Grinfeld
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
Número: 2055 / Publicado em 29/03/2012 - 20:22

O uso do álcool é o vetor mais relevante de retardo mental nos filhos de mães usuárias dessa droga, além de ser o principal responsável por teratogenias no mundo ocidental. O consumo excessivo de álcool entre as mulheres grávidas constitui um dos problemas mais relevantes da dependência alcoólica, pois pode levar à síndrome alcoólica fetal (SAF), isto é, à expressão de maior comprometimento neuropsiquiátrico em filhos de mulheres que beberam em excesso durante a gestação.

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Capítulo 8 - Problemas Específicos - Álcool e Trânsito

Vilma Leyton, Julio de Carvalho Ponce, Gabriel Andreuccetti
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
Número: 2054 / Publicado em 29/03/2012 - 20:06

A ingestão de pequenas quantidades de álcool pode provocar alterações cognitivas e comportamentais. Assim, indivíduos com alcoolemia baixa podem apresentar sinais e sintomas de intoxicação alcoólica incompatíveis com o ato de dirigir.

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Capítulo 7 - A Violência e o Consumo Nocivo de Álcool

Danilo Antonio Baltieri, Fernanda Cestaro Prado Cortez
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
Número: 2053 / Publicado em 29/03/2012 - 20:04

A relação entre consumo de álcool e crime é reconhecida como um sério problema social em todo o mundo. O álcool pode ser a causa direta de um crime, uma vez que acarreta desinibição ou prejuízo cognitivo, e ambos podem compartilhar um terceiro fator complicador, como personalidade e desvantagens sociais. As atividades criminosas podem facilitar o consumo de bebidas alcoólicas, mas essa associação também pode ser espúria.

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Capítulo 6 - Problemas Específicos - Álcool e HIV AIDS

André Malbergier, Luciana Roberta Donola Cardoso
Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA).
Número: 2052 / Publicado em 29/03/2012 - 20:02

O consumo de bebidas alcoólicas é uma prática freqüente na sociedade contemporânea. Segundo o último levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil, realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Cebrid/Unifesp), 74,6% dos brasileiros já fizeram uso de álcool alguma vez na vida, 50% fizeram no último ano e 38,3% no mês anterior à entrevista. Todavia, sabe-se que pessoas que consomem bebidas alcoólicas têm duas vezes mais chances de contrair o vírus da imunodeficiência humana (HIV) que pessoas que nunca consumiram essa substância.

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14/09/2020
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