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Antibioticoterapia em Otorrinolaringologia.

Divisão de Clínica Otorrinolaringológica. Disciplina de Otorrinolaringologia.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas.
Número: 625 / Publicado em 18/06/2012 - 19:16

Apresenta texto sobre antibióticos, estado clínico, farmacologia, efeitos adversos, espectro de atividade, falha terapêutica, profilaxia, principais germes envolvidos em infecções, agentes antimicrobianos (beta lactâmicos, sulfonamidas, macrolídios, clindamicina - lincomicina, aminoglicosídeos, tetraciclina, cloranfenicol / tianfenicol, vancomicina, quinolonas, metronidazol, rifanpicina e teicoplamina), drogas de escolha de acordo com o diagnóstico clínico, seleção de drogas por agentes microbianos, antibióticos e gestação, antifúngicos, antivirais, indivíduos imunocomprometidos, profilaxia antimicrobiana, e antibióticos em crianças. Traz tabelas com dosagens e intervalos e referências bibliográficas.

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Política de Antimicrobianos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre: 2010 Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.

Dos Santos RP et al.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul;30(1): 13-21, 2010.
Número: 622 / Publicado em 18/06/2012 - 19:19

Programas de controle de antimicrobianos (PCAs) têm o objetivo de promover o uso racional de antibióticos. O uso racional de antimicrobianos melhora a eficácia do tratamento, reduz os custos relacionados aos medicamentos, minimiza eventos adversos, e reduz o potencial surgimento de resistência bacteriana. A estrutura destes PCAs foi publicada pela Sociedade Americana de Doenças Infecciosas. Uma combinação de educação, formulários de restrição de prescrição, auditoria prospectiva em antimicrobianos, feedback ao corpo clínico, são formas de estabelecer um programa de sucesso. A adesão por parte dos médicos da instituição é fundamental para o bom andamento do programa. Os PCAs devem atingir a todos os médicos na instituição independentemente da função ou experiência do profissional. Para tanto, uma diretriz de uso de antimicrobianos deve ser criada para servir de embasamento para as condutas estabelecidas e os médicos devem ter acesso a estas diretrizes.

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Fatores Associados a Taxas de Cesárea em Hospital Universitário.

Sakae, Thiago Mamôru; Freitas, Paulo Fontoura; d'Orsi, Eleonora.
Rev Saude Publica;43(3): 472-480, maio-jun. 2009.
Número: 621 / Publicado em 18/06/2012 - 19:21

O Brasil apresenta uma das taxas de cesárea mais elevadas do mundo e tem sido citado como um dos exemplos mais claros do abuso deste procedimento no parto. Este fato se deve ao aprimoramento das técnicas cirúrgicas e do suporte médico pré- e pós-parto, que contribuiu para o entendimento da cesárea como procedimento inócuo, supervalorizado. Assim, houve uma ampliação das indicações médicas para esse tipo de parto. Em 1985, a Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou que a taxa de cesárea maior que 15% é medicamente injustificável. Entretanto, vem ocorrendo um aumento global das taxas que passaram, no Brasil, de 32% em 1994 para 40,2% em 1996. A redução para 36,9% no período de 1996-1999 foi seguida por um recrudescimento nas taxas para 39,9% em 2002.

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Prescrição de Dieta na Insuficiência Cardíaca Crônica: Por Que Não Fazemos?

Adriana Lopes Latado.
Arq. Bras. Cardiol. vol.93 no.5 São Paulo Nov. 2009
Número: 620 / Publicado em 18/06/2012 - 19:23

Programas de tratamento para pacientes portadores de insuficiência cardíaca crônica são eficazes em reduzir desfechos clínicos, especialmente reinternações. Equipes multidisciplinares participam desses programas, incluindo médicos clínicos e cardiologistas, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, entre outros. Em anos recentes, tem sido reconhecida a importância da nutrição no prognóstico e no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca.

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Avaliação da Farmacoterapia Anti-Hipertensiva em Pacientes Diabéticos Atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS) na Rede Municipal de Saúde de Salto Grande, SP.

Obreli Neto, P. R; Franco, W. P. G; Cuman, R. K. N.
Rev. ciênc. farm. básica apl;30(3)dez. 2009.
Número: 619 / Publicado em 18/06/2012 - 19:25

Este trabalho objetivou avaliar o padrão de prescrição de medicamentos anti-hipertensivos e os níveis pressóricos de pacientes diabéticos hipertensos atendidos na Unidade Básica de Saúde. O padrão de prescrição de anti-hipertensivos para estes pacientes segue parcialmente as recomendações baseadas em evidências existentes, ocorrendo algumas escolhas de monoterapia, posologia de medicamentos e terapias medicamentosas em associação irracionais, sendo extremamente importante a adoção de estratégias educativas junto aos clínicos gerais para melhorar o tratamento medicamentoso dos diabéticos hipertensos atendidos na UBS "Cidinha Leite".

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Perfil de Prescrições e Uso de Antibióticos em Infecções Comunitárias.

Del Fiol, Fernando de Sá; Lopes, Luciane Cruz; Toledo, Maria Inês de; Barberato-Filho, Silvio
Rev Soc Bras Med Trop;43(1): 68-72, jan.-fev. 2010
Número: 618 / Publicado em 18/06/2012 - 19:25

O objetivo deste estudo foi conhecer os padrões de utilização de antibióticos no município de Sorocaba, avaliando o diagnóstico referido, a terapêutica empregada e sua utilização. A inexistência e não utilização de protocolos terapêuticos têm resultado em grande diferença nos padrões de prescrição, levando a insucesso terapêutico e recidiva de infecções - situações frequentemente encontradas neste estudo. Concluindo, muitos profissionais de saúde ainda não se deram conta do grande problema que é, para a saúde pública, o mau uso de antibióticos e a resistência bacteriana.

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Medicamentos Potencialmente Inapropriados Prescritos a Idosos Ambulatoriais.

Christine Grutzmann Faustino
Tese de Mestrado - Faculdade de Medicina da USP - 2010
Número: 617 / Publicado em 18/06/2012 - 19:27

No Brasil, poucos estudos investigaram a prevalência de medicamentos potencialmente inapropriados (MPIs) em idosos ambulatoriais. Este estudo visa determinar a prevalência de MPIs prescritos para estes pacientes, identificando os mais comumente envolvidos e verificando se a idade, o sexo e o número de medicamentos estão relacionados à prescrição de tais medicamentos.

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Erro Médico em Pacientes Hospitalizados.

Manoel de Carvalho e Alan A. Vieira.
J Pediatr (Rio J) 2002; 78 (4): 261-8
Número: 616 / Publicado em 18/06/2012 - 11:34

Mesmo assumindo que a notificação do erro médico não ocorre em um grande número de eventos, é importante notar que sua incidência é muito maior do que julgamos. Só nos EUA, cerca de um milhão de pacientes por ano são vítimas de erros médicos e eventos adversos com drogas. Segundo recente metanálise, esta é, hoje, a quarta causa de morte nos EUA. Em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica, nas quais é grande a complexidade e a freqüência de procedimentos, a ocorrência de erros é maior. Estima-se que quinze por cento das internações em unidades de terapia intensiva neonatal sejam acompanhadas de erro médico. A maioria destes erros acontece durante o período noturno, e envolve administração incorreta de droga (35%) e erro na interpretação da prescrição (26%). Fatores ambientais (barulho, calor), psicológicos (tédio, ansiedade, estresse) e fisiológicos (fadiga, sono) contribuem para a ocorrência de erros. Recente estudo revela que após um plantão de 24 horas, sem dormir, o desempenho psicomotor de um profissional de saúde é semelhante ao de um indivíduo legalmente bêbado (nível sérico alcoólico maior ou igual a 0,08%)!

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Erros na Medicação e Conseqüências para Profissionais de Enfermagem e Clientes: um Estudo Exploratório.

Viviane Tosta de Carvalho, Silvia Helena De Bortoli Cassiani.
Rev Latino-am Enfermagem 2002 julho-agosto; 10(4):523-9
Número: 615 / Publicado em 16/06/2012 - 14:57

Conclui-se a necessidade de se notificarem os erros na medicação para que se verifiquem suas causas, índices e conseqüências por parte das instituições hospitalares, uma vez que as taxas de erros na medicação representam matéria - prima para inúmeras investigações e constituem-se em indicadores para a melhoria do sistema hospitalar e da qualidade de assistência.

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Erros de Medicação: Tipos, Fatores Causais e Providências Tomadas em Quatro Hospitais Brasileiros.

Adriana Inocenti Miasso, Cris Renata Grou, Silvia Helena De Bortoli Cassiani, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Flávio Trevisan Fakih.
Rev Esc Enferm USP 2006; 40(4):524-32.
Número: 614 / Publicado em 16/06/2012 - 15:01

Este estudo analisou, em quatro hospitais brasileiros, tipos, causas, providências administrativas tomadas e sugestões, em relação aos erros na medicação, na perspectiva dos profissionais envolvidos no sistema de medicação.

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