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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Atendimento ao Politraumatizado (Capítulo 93).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 853 / Publicado em 12/03/2012 - 11:09

As vĂ­timas de trauma nĂŁo recebem tratamento definitivo no ambiente prĂ©-hospitalar. A maioria das mortes evitĂĄveis decorre do retardo no inĂ­cio do tratamento cirĂșrgico. O tratamento dos politraumatizados requer economia de tempo no prĂ©-hospitalar e no transporte do paciente. A “Hora de Ouro” começa no momento em que a vĂ­tima se fere e nĂŁo quando inicia o seu atendimento. Os minutos perdidos antes da chegada do socorro sĂŁo tĂŁo importantes quanto os perdidos por açÔes desorganizadas durante o atendimento.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Acidentes Ofídicos (Capítulo 92).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 852 / Publicado em 12/03/2012 - 11:10

Ofidismo Ă© o acidente causado por picada de cobra venenosa. Em nosso paĂ­s cerca de 90% dos acidentes sĂŁo causados pela jararaca, serpente do gĂȘnero Bothrops. A jararaca apresenta a cor parda, possuindo fosseta loreal e escamas da cauda lisas. É geralmente encontrada em locais Ășmidos, sendo a jararaca bastante agressiva. Seu veneno Ă© coagulante e proteolĂ­tico, causando dor e necrose no local da picada e coagulação intravascular disseminada (CID) com sangramentos difusos.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Pediculose (Capítulo 91).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 851 / Publicado em 12/03/2012 - 10:35

Infestação parasĂ­tica por piolhos. As seguintes ĂĄreas do corpo podem ser afetadas: Pele pelo Pediculus humanus var corporis. Escalpo pelo Pediculus humanus var capitis. RegiĂŁo pubiana (chato) pelo Pthirus pubis. Os piolhos sĂŁo semelhantes, medindo entre 3 a 4 mm de comprimento. Aqueles que causam a pediculose na pele sĂŁo geralmente encontrados nas roupas dos pacientes, sendo raramente vistos sobre o corpo. A infestação corporal ocorre em pessoas que vivem em baixĂ­ssimas condiçÔes de higiene, a pubiana tem transmissĂŁo sexual, no couro cabeludo ocorre pelo uso compartilhado de pentes, bonĂ©s e pode ser epidĂȘmica entre crianças na escola elementar de todas as faixas sĂłcio-econĂŽmicas. Adultos que tem contato com crianças infestadas podem adquirir a pediculose de couro cabeludo.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Miíase (Capítulo 90).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 850 / Publicado em 12/03/2012 - 10:35

Zoodermatose caracterizada pela invasão por larvas de moscas de vårias espécies na pele, mucosas e/ou de orifícios naturais. As larvas de mosca podem alimentar-se de tecido humano vivo ou necrosado (dependendo do tipo de mosca). São classificadas em primårias e secundårias. Miíase primåria ou furunculóide (berne) a larva da mosca Dermatobia hominis, alimenta-se de tecido vivo. Miíase secundåria (bicheira) a larva da mosca varejeira invade tecidos necrosados da pele ou da mucosa para alimentar-se.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Escabiose (Capítulo 89).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 849 / Publicado em 12/03/2012 - 10:36

Dermatite causada pela infestação pelo Sarcoptes scabiei.Causa frequente de epidemias em escolas, quartéis, asilos, casa de detenção e outras comunidades fechadas. O tratamento deve ser estendido a toda a família e em contatos diretos do paciente. As medidas preventivas são muito importantes. Instituir precaução de contato (luvas e capotes). O período de incubação é de 5 a 15 dias. A forma crostosa é altamente infectante e ocorre em imunodeprimidos. A forma nodular é altamente pruriginosa podendo ocorrer na região inguinal, genitålia masculina e axilas. A infecção secundåria é a principal complicação.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Raiva Humana (Capítulo 88).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 848 / Publicado em 12/03/2012 - 10:36

Esquema para profilaxia da raiva humana com vacina de cultivo celular.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Doenças Oportunistas (Capítulo 87).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 847 / Publicado em 12/03/2012 - 10:36

Pneumocistose, Neurotoxoplasmose, Meningite CriptocĂłcica, CandidĂ­ase Esofageana.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Profilaxia apĂłs ViolĂȘncia Sexual (CapĂ­tulo 86).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 846 / Publicado em 12/03/2012 - 10:37

A profilaxia deve ser aplicada preferencialmente nas primeiras 72 horas apĂłs a violĂȘncia. É fundamental definir se houve penetração para indicarmos tal uso. O exame normal nĂŁo Ă© critĂ©rio para excluir a possibilidade de abuso sexual. A presença de doenças sexualmente transmissĂ­veis em crianças prĂ©-pĂșberes Ă© um achado especĂ­fico de abuso sexual atĂ© que seja provado o contrĂĄrio.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Herpes Genital (Capítulo 85).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 845 / Publicado em 12/03/2012 - 10:37

Classicamente Ă© causada pela infecção com o vĂ­rus Herpes simplex. Cerca de 25% da população tem evidĂȘncia sorolĂłgica de infecção por este vĂ­rus. TransmissĂŁo por via sexual. Atualmente devido a mudança no comportamento sexual atĂ© 40% das infecçÔes genitais Ă© causada pelo HSV tipo I.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Herpes Zoster (Capítulo 84).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz CorrĂȘa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de SaĂșde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 844 / Publicado em 12/03/2012 - 10:37

É mais comum em adultos, principalmente em condiçÔes que reduzam a imunidade. LesĂ”es localizadas podem ocorrer em pessoas com a imunidade normal. O quadro generalizado deve fazer o mĂ©dico suspeitar de imunodepressĂŁo. ComplicaçÔes cicatrizes, neuralgia pĂłs-herpĂ©tica, paralisias (especialmente facial), disfunção da bexiga e oftalmite (pode levar a cegueira). Causada pelo vĂ­rus Varicella zoster.

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14/09/2020
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