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Tratamento da Endometriose Associada à Infertilidade - Revisão da Literatura.

Crosera AMLV, Vieira CHF, Samama M, Martinhago CD, Ueno J
FEMINA Maio 2010 vol 38 nº 5
Número: 751 / Publicado em 19/06/2012 - 08:21

A endometriose é uma desordem estrogênio-dependente definida pela presença de tecido endometrial fora da cavidade uterina, e é uma das principais causas de infertilidade feminina. A melhor escolha para seu tratamento, associado à infertilidade, ainda permanece obscura. As evidências científicas disponíveis indicam que a supressão da função ovariana, apenas com o tratamento hormonal, não melhora as taxas de gravidez. O tratamento cirúrgico é, entretanto, provavelmente eficaz em todos os estágios da doença. Nos casos de endometriose mínima e leve, corrigida cirurgicamente e com anatomia pélvica normal, a inseminação intrauterina (IIU), acompanhada de hiperestímulo ovariano controlado, é recomendada. Em casos de endometriose avançada, especialmente se estiver associada a alterações tubárias, fatores masculinos ou falha de tratamento prévio, após laparoscopia, a melhor opção é a Fertilização in vitro (FIV). O sucesso pode ser maior com o tratamento de análogos de gonadotropina (GnRH) de três a seis meses antes da FIV. Finalmente, é importante ressaltar que as recomendações acima deverão ser revistas à medida que estudos clínicos randomizados e controlados mostrarem evidências mais concretas e confiáveis dessa enigmática doença.

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Obesidade e Reprodução.

Flávia Ribeiro de Oliveira, Cláudia Navarro Carvalho Duarte Lemos.
FEMINA Maio 2010 vol 38 nº 5
Número: 750 / Publicado em 19/06/2012 - 08:22

A prevalência da obesidade continua aumentando em todo o mundo, afetando mulheres em idade reprodutiva. Numerosas comorbidades resultam do sobrepeso e da obesidade, inclusive infertilidade e complicações relacionadas à gestação. Esta revisão avalia a relação entre o excesso de peso (IMC>25 kg/m2), fertilidade feminina e gravidez, assim como a influência das intervenções para redução do peso corporal na melhora da fertilidade e do resultado obstétrico materno-fetal. Estudos recentes demonstram que a fertilidade é negativamente influenciada pela obesidade e sobrepeso em ambos os sexos. A obesidade em mulheres está relacionada à maior frequência de irregularidade menstrual, ciclos oligoanovulatórios e infertilidade. O excesso de peso na mulher também está associado a piores resultados no tratamento da infertilidade, maior taxa de abortamento e maior risco obstétrico. Vários fatores estão possivelmente envolvidos na interação entre obesidade e infertilidade: a modificação nos esteroides sexuais e nos metabólitos ovarianos, hiperandrogenismo, expressão gênica alterada, pior qualidade de oócitos e embriões e alterações no ambiente uterino. As estratégias para redução do peso, principalmente as baseadas em modificações do estilo de vida, favorecem a restabelecimento da fertilidade, assim como a melhora dos resultados dos tratamentos e a redução das complicações obstétricas.

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Tratamento das Ondas de Calor em Mulheres com Câncer de Mama.

Félix LMC, Aoki T, Lima SMRR
FEMINA Maio 2010 vol 38 nº 5
Número: 749 / Publicado em 19/06/2012 - 08:23

Os sintomas vasomotores constituem grande problema para as mulheres com antecedente de câncer de mama, principalmente as usuárias de tamoxifeno e as tratadas com quimioterapia. A terapia estrogênica, combinada com progesterona ou isolada, ainda é considerada o padrão-ouro no tratamento dos fogachos; porém, geralmente é contraindicada nesse grupo de pacientes devido aos seus efeitos adversos. Desse modo, as mulheres têm procurado, cada vez mais, tratamentos não-hormonais. Destacam-se, entre essas alternativas, as terapias comportamentais, os agentes farmacêuticos não-hormonais ou os fitoterápicos. Existe forte evidência a favor da terapia comportamental cognitiva e da atividade física, porém mais pesquisas são necessárias. Os agentes farmacológicos têm mostrado bons resultados, com destaque para os antidepressivos, a gabapentina e a clonidina. As isoflavonas possuem resultados conflitantes na literatura, assim como a Cimicifuga racemosa.

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Conduta frente às Malformações Genitais Uterinas: Revisão Baseada em Evidências.

Bagnoli, Vicente Renato; Fonseca, Angela Maggio da; Fassolas, George; Arie, Maria Hermínia Alegre; Arie, Wilson Maça Yuki; Baracat, Edmund Chada
Femina;38(4)abr. 2010.
Número: 748 / Publicado em 19/06/2012 - 08:24

Este trabalho de revisão foi idealizado para analisar as malformações dos ductos de Müller, que, devido à sua frequência de 3 a 7,3% na população em geral, justificam uma análise mais profunda do tema. O objetivo foi avaliar, de acordo com a literatura, por meio de metodologia adequada, os aspectos mais relevantes dessas anomalias, com destaque para a etiopatogenia, classificação, diagnóstico e tratamento. Os resultados obtidos nesta revisão apontaram as melhores evidências, até o momento, de como conduzir as mulheres portadoras dessas malformações.

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Depressão Pós-Parto: Tratamento Baseado em Evidências.

Ibiapina, Flávio Lúcio Pontes; Alves, Julio Augusto Gurgel; Busgaib, Rosana Pereira Sá; Costa, Fabricio Silva
Femina;38(3)mar. 2010.
Número: 747 / Publicado em 19/06/2012 - 08:25

A depressão pós-parto é uma condição clínica séria no puerpério, atingindo aproximadamente 10 a 20% das mulheres nos seis primeiros meses após o parto, sendo muitas vezes não-investigada nem diagnosticada, com impacto negativo para a mãe e a criança. Fatores de risco biológicos e psicossociais têm sido descritos na literatura, relacionados com a depressão pós-parto, porém, seu mecanismo fisiopatológico ainda não é totalmente esclarecido. Objetivou-se com este trabalho avaliar criticamente a literatura científica quanto ao tratamento da depressão pós-parto, com base na literatura disponível. Há evidência de eficácia de algumas intervenções terapêuticas como psicoterapia, antidepressivos e exercício físico no tratamento entre 1 e 12 semanas de duração. Dificuldades para a adesão e continuidade da terapia envolvem o temor de efeitos indesejáveis das medicações sobre os lactentes no início do uso destas e sobre as crianças no longo prazo, além da dificuldade de acesso ao acompanhamento psicológico.

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Diretrizes para o Tratamento Cirúrgico das Doenças da Aorta da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular: Atualização 2009.

Albuquerque, Luciano Cabral; Braile, Domingo Marcolino; Palma, José Honório; Saadi, Eduardo Keller; Almeida, Rui Manuel Sequeira de; Gomes, Walter José; Buffolo, Enio
Rev Bras Cir Cardiovasc;24(2,supl.1): 7-33, 2009.
Número: 746 / Publicado em 19/06/2012 - 08:26

A despeito dos avanços ocorridos nos exames diagnósticos, nos métodos de monitorização e suporte hemodinâmico, e nas técnicas de correção cirúrgica, as doenças da aorta continuam sendo importante causa de mortalidade e morbidade cardiovascular, e um permanente desafio a cardiologistas e cirurgiões.

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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco-Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz, Lucas; Jacoby, Thalita; Silva, Daiandy da; Santos, Luciana dos; Martinbiancho, Jacqueline; Zuckermann, Joice.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul;29(1): 29-32, maio 2009.
Número: 745 / Publicado em 19/06/2012 - 08:28

No ambiente hospitalar, a ocorrência de interações fármaco-alimento (IFA) detém grande importância clínica, uma vez que pode comprometer a eficiência da terapia medicamentosa. Em decorrência disso, muitos programas informatizados foram desenvolvidos e são apontados na literatura como importantes ferramentas na revisão de prescrições médicas, mostrando-se capazes de reduzir as consequências das interações medicamentosas.

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Complexidade do Regime Terapêutico Prescrito para Idosos.

Acurcio, Francisco de Assis; Silva, Anderson Lourenço da; Ribeiro, Andréia Queiroz; Rocha, Natália Pessoa; SilveIra, Micheline Rosa; Klein, Carlos Henrique; Rozenfeld, Suely
Rev Assoc Med Bras;55(4): 468-474, 2009.
Número: 744 / Publicado em 19/06/2012 - 08:29

Idosos com piores condições socioeconômicas e de saúde parecem mais propensos a receber esquemas terapêuticos mais complexos. Terapias mais complexas estão associadas ao menor cumprimento do tratamento proposto, sendo um importante aspecto a se considerar na atenção à saúde do idoso. A simplificação da terapia pode melhorar o autocuidado entre idosos.

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Adesão ao Tratamento em Hipertensão Arterial Sistólica Isolada: [revisão]

Gusmão, Josiane Lima de; Ginani, Giordano Floripes; Silva, Giovanio Vieira da; Ortega, Katia Coelho; Mion Junior, Décio
Rev. bras. hipertens;16(1): 38-43, jan.-mar. 2009.
Número: 743 / Publicado em 19/06/2012 - 08:29

O arsenal terapêutico para doenças crônicas, como hipertensão arterial, recebe frequentemente novos medicamentos. Entretanto, mesmo com todo esse investimento, quem trata de pacientes com essas condições continua esbarrando em um problema secular, a falta de adesão à terapêutica, seja ela medicamentosa ou não. Em relação à hipertensão arterial sistólica isolada garantir a adesão é ainda mais difícil, porque é condição relacionada à faixa etária mais avançada. Neste grupo de pacientes, vários fatores agem para levar a pior adesão, desde limitações do paciente, necessidade de cuidadores e prescrições com muitos itens. Abordar o tema adesão em pacientes com essas peculiaridades requer visão individualizada, mas multiprofissional.

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Instrução Técnica para a Prescrição e a Utilização de Penicilinas e Prevenção da Sífilis Congênita.

Secretaria Municipal da Saúde - 1ª Edição.
Prefeitura do Município de São Paulo
Número: 742 / Publicado em 19/06/2012 - 08:00

A diminuição do uso da penicilina deve-se à interpretação errônea das portarias do Centro de Vigilância Sanitária.

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