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Lesão Ligamentar do Carpo: Diagnóstico.

Sociedade Brasileira de Cirurgia da Mão.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 397 / Publicado em 09/03/2012 - 17:09

A determinação das causas da dor aguda ou crônica no punho é um desafio, principalmente quando existe a suspeita de lesão ligamentar e o exame radiológico é normal. Mesmo tendo em mente que estas lesões podem ser degenerativas ou parciais, as técnicas de imagem, isoladamente, são inadequadas para o seu diagnóstico. Desta maneira o exame clínico assume um papel fundamental no diagnóstico diferencial determinando qual o melhor exame de imagem a ser utilizado para complementar o diagnóstico.

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Lesão do Ligamento Cruzado Anterior: Diagnóstico.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 396 / Publicado em 09/03/2012 - 17:10

A lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho é freqüentemente encontrada na prática ortopédica. O primeiro passo após o entorse de joelho é examiná-lo para que possa ser feito o diagnóstico. O uso de testes, como de Lachman, teste da gaveta anterior e teste do pivot shift, é freqüente na prática clínica, sendo necessário conhecer sua sensibilidade e especificidade no reconhecimento da lesão nas fases aguda e crônica.

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Laparoscopia e Litíase Urinária.

Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 395 / Publicado em 09/03/2012 - 17:11

Em 1979, houve a primeira descrição de um caso de litíase ureteral que foi tratado por uma técnica original de retroperitoneoscopia. No início dos anos 90, começaram a surgir relatos de pacientes com litíase urinária tratados por laparoscopia. Desde então, algumas dezenas de trabalhos foram publicados, tendo como tema a utilização da laparoscopia no tratamento das várias formas de litíase urinária.

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Intubação Traqueal Difícil.

Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 394 / Publicado em 09/03/2012 - 17:12

O desmembramento do projeto iniciado pela Sociedade Americana de Anestesiologistas (ASA) levou à elaboração de orientações de natureza prática com o objetivo de facilitar a abordagem à via aérea difícil e reduzir a incidência de eventos adversos a este tópico relacionados.

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Insuficiência Venosa Crônica.

Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 393 / Publicado em 09/03/2012 - 17:13

A insuficiência venosa crônica (IVC) pode ser conseqüente a obstrução do retorno venoso, refluxo ou combinação de ambos. O exame clínico e os métodos de diagnóstico complementar objetivam estabelecer quais destas condições estão presentes.

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Insuficiência Renal Aguda: Diagnóstico, Prevenção e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Nefrologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 392 / Publicado em 09/03/2012 - 17:14

Insuficiência Renal Aguda (IRA) é a redução aguda da função renal em horas ou dias. Refere-se principalmente à diminuição do ritmo de filtração glomerular, porém ocorrem também disfunções no controle do equilíbrio hidro-eletrolítico e ácido-básico. Podem ocorrer alterações hormonais, como a deficiência de eritropoetina e de vitamina D.

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Infecções do Trato Urinário: Diagnóstico.

Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 391 / Publicado em 09/03/2012 - 17:15

A infecção sintomática do trato urinário (ITU) situa-se entre as mais freqüentes infecções bacterianas do ser humano, figurando como a segunda infecção mais comum na população em geral, predominando entre os adultos em pacientes do sexo feminino. Nas crianças, particularmente no primeiro ano de vida, a infecção urinária também é muito comum, predominando igualmente no sexo feminino; nesta população de pacientes pediátricos, predomina a pielonefrite, recorrente na maioria dos casos, devido à presença de refluxo vésico-ureteral, uni ou bilateral.

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Infecções do Trato Urinário não Complicadas: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Infectologia e Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 390 / Publicado em 09/03/2012 - 17:16

A terapêutica específica inicial das cistites comunitárias não complicadas deve ser dirigida para o combate à Escherichia coli, realizando-se modificações no esquema terapêutico quando necessário e, preferentemente, de acordo com o resultado da urocultura, quando o resultado deste exame é exigido.

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Infecção Hospitalar: Prevenção.

Sociedade Brasileira de Infectologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 389 / Publicado em 09/03/2012 - 17:16

As infecções hospitalares são as mais freqüentes e importantes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados. No Brasil, estima-se que 5% a 15% dos pacientes internados contraem alguma infecção hospitalar. Uma infecção hospitalar acresce, em média, 5 a 10 dias ao período de internação. Além disso, os gastos relacionados a procedimentos diagnósticos e terapêuticas da infecção hospitalar fazem com que o custo seja elevado.

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Infecção do Trato Urinário no Idoso.

Sociedade Brasileira de Urologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 388 / Publicado em 09/03/2012 - 17:17

Os processos infecciosos,particularizando as infecções do trato urinário (ITU), têm incidência progressiva porque os idosos apresentam mais fatores de risco. Reconhecidamente, a ITU, sintomática ou assintomática (bacteriana), é a infecção mais freqüente, independentemente do sexo, estimando-se que acometa aproximadamente 20% das mulheres e 10% dos homens idosos. Esta prevalência praticamente se duplica após os 80 anos, quando as diferenças entre mulheres e homens são menores).

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