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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Trauma Pediátrico (Capítulo 113).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 873 / Publicado em 12/03/2012 - 11:04

O traumatismo da cabeça é a causa mais comum de óbito após trauma em pacientes pediátrico. As lesões da cabeça são mais frequentes na criança devido ao tamanho e peso desta em relação ao corpo. As criançascostumam apresentar um prognóstico melhor do que adultos com o mesmo grau de lesão e a recuperação pode ser completa mesmo em pacientes com lesões graves. O traumatismo de abdome representa a segunda causa de óbito após trauma em pacientes pediátricos. Sua principal manifestação é o choque hemorrágico causado pela rotura do fígado e do baço. Estes orgãos são menos protegidos pelas costelas e são relativamente maiores em crianças.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Trauma na Gravidez (Capítulo 112).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 872 / Publicado em 12/03/2012 - 11:04

A incidência de traumatismos durante o período gestacional vem aumentando nos últimos anos. As causas mais comuns são: acidentes automobilísticos, atropelamentos e outros tipos de agressão. O trauma é a principal causa não-obstétrica de mortalidade maternofetal. Cerca de 80% das gestantes com choque hemorrágico tem morte do feto.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Traumatismo de Abdome (Capítulo 111).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 871 / Publicado em 12/03/2012 - 11:04

Causa 50% das mortes evitáveis por trauma. Dependendo da integridade da parede abdominal é classificado em fechado e penetrante. Os traumatismos abdominais fechados são cinco vezes mais frequentes que os penetrantes. A principal complicação no ambiente pré-hospitalar é a lesão de vísceras maciças e estruturas vasculares, causando o choque hipovolêmico. A lesão de vísceras ocas leva a peritonite, mas as manifestações clínicas são tardias ocorrendo geralmente no hospital.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Atendimento ao Grande Queimado (Capítulo 110).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 870 / Publicado em 12/03/2012 - 11:04

As queimaduras podem ser classificadas quanto a etiologia em: térmicas, elétricas, químicas e por radiação. A classificação da gravidade da queimadura é essencial para determinar a indicação de admissão em centro de queimados, guiar a ressuscitação inicial e estabelecer o prognóstico. A gravidade da queimadura depende de uma série de fatores: etiologia, profundidade, extensão, localização, idade da vítima e comorbidades. É importante que o socorrista saiba que a queimadura não é uniforme e que existem vários graus de profundidade em um mesma lesão.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Afogamento (Capítulo 109).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 869 / Publicado em 12/03/2012 - 11:05

É definido como a sufocação após imersão em meio líquido. Complicações: hipoxemia causada por asfixia ou pela lesão pulmonar aguda, hipotermia, arritmias cardíacas decorrentes de hipoxemia e aspiração pulmonar de água poluída ou contaminada. A associação com traumatismos, especialmente de coluna vertebral, é encontrada em afogamento após mergulho em água rasa ou após queda não intencional na água. Afogamento secundário a mal súbito (epilepsia, arritmias cardíacas) ou intoxicação exógena.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Hipotermia (Capítulo 108).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 868 / Publicado em 12/03/2012 - 11:05

É a redução da temperatura corporal, que ocorre geralmente após exposição a baixas temperaturas. É mais comum em idosos, crianças, desnutridos, pacientes com traumatismos de medula espinhal, grandes queimados, indivíduos inconscientes e alcoolizados. Pode ser classificada em leve, moderada e grave, de acordo com a temperatura corporal. A imersão em líquidos com temperatura baixa acelera muito a perda de calor.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Intermação (Capítulo 107).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 867 / Publicado em 12/03/2012 - 11:05

A intermação é uma causa de hipertermia decorrente da dificuldade do corpo em se resfriar adequadamente num ambiente com calor excessivo. É uma emergência clínica com alto risco de morte. O diagnóstico e, consequentemente, o início do tratamento precoces podem melhorar o prognóstico. Pode estar relacionada ou não a atividade física. Esta última é conhecida como forma clássica e geralmente afeta pacientes com condições médicas que impeçam o resfriamento e desta forma, não há mecanismo de proteção ao calor do ambiente. Pode ocorrer, por exemplo, em recém-nascidos ou em idosos, ou em pacientes com distúrbios neurológicos, mentais ou cardiopulmonares graves.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Tamponamento Cardíaco (Capítulo 106).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 866 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06

Geralmente ocorre após trauma penetrante de tórax, mas pode ocorrer no trauma fechado. Devido ao pericárdio ser uma estrutura não elástica, a hemorragia intrapericárdica restringe o enchimento diastólico de ambos os ventrículos.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Tórax Instável (Capítulo 105).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 865 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06

Ocorre quando três costelas adjacentes estão fraturadas no mínimo em dois pontos. O resultado é a perda da continuidade da parede torácica com a separação de um segmento. Geralmente ocorre na parede anterior ou lateral do tórax, sendo rara na posterior pois a musculatura estabiliza o segmento. Complicações: hipoxemia causada contusão pulmonar. O paciente também tem risco elevado de desenvolver pneumotórax ou hemotórax.

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Parte IV – Protocolos de Trauma: Contusão Miocárdica (Capítulo 104).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 864 / Publicado em 12/03/2012 - 11:06

O traumatismo fechado de tórax pode produzir lesão cardíaca de intensidade variável. As consequências podem ser: distúrbios no sistema de condução, arritmias, redução do débito cardíaco, tamponamento cardíaco, ruptura de miocárdio ou válvulas. Suspeitar quando a vítima apresenta contusão ou fratura esternal ou mecanismo de lesão compatível.

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14/09/2020
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