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Avaliação da Qualidade do Uso de Medicamentos em Idosos.

Mosegui, Gabriela B. G; Rozenfeld, Suely; Veras, Renato Peixoto; Vianna, Cid M. M.
Rev. Saúde Pública. 1999, vol.33, n.5, pp. 437-444.
Número: 532 / Publicado em 18/06/2012 - 09:20

Diferentes estudos de avaliação do uso de medicamentos constataram que, além da utilização de um grande número de especialidades farmacêuticas entre os idosos, há prevalência do uso de determinados grupos de medicamentos, como: analgésicos, antiinflamatórios e psicotrópicos. Os idosos chegam a constituir 50% dos multiusuários. É comum encontrar em suas prescrições dosagens e indicações inadequadas, interações medicamentosas, associações e redundância – uso de fármacos pertencentes a uma mesma classe terapêutica – e medicamentos sem valor terapêutico. Tais fatores podem gerar reações adversas aos medicamentos (RAM), algumas delas graves e fatais.

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Prescrição de Medicamentos para Crianças Hospitalizadas: Como avaliar a Qualidade?

Meiners, M.M.M.A. e Bergsten-Mendes, G..
Rev. Assoc. Med. Bras. vol.47 no.4 São Paulo Oct./Dec. 2001
Número: 531 / Publicado em 18/06/2012 - 09:21

Pacientes pediátricos, chamados “órfãos terapêuticos”, são geralmente excluídos de ensaios clínicos para desenvolvimento de novos medicamentos, os quais são usados em crianças de modo empírico e muitas vezes questionável. Este estudo descreve o padrão de prescrição de medicamentos para crianças hospitalizadas e propõe critérios para avaliar a qualidade da prescrição.

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Identificação de Medicamentos Não Apropriados para Crianças em Prescrições de Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica.

Carvalho, Paulo R. A; Carvalho, Clarissa G; Alievi, Patrícia T; Martinbiancho, Jaqueline; Trotta, Eliana A.
Jornal de Pediatria - Vol. 79, Nº5, 2003
Número: 530 / Publicado em 18/06/2012 - 09:23

Em decorrência de prováveis limitações éticas relacionadas à pesquisa de medicamentos envolvendo crianças em décadas passadas, mais de 50% dos medicamentos prescritos para pacientes pediátricos nos EUA não são aprovados ou padronizados para uso em crianças1. No nosso meio, supeita-se que a taxa de uso de medicamentos não apropriados para crianças, em pacientes pediátricos, também seja elevada, especialmente em nível hospitalar.

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Avaliação do Nível de Informação dos Profissionais de Saúde da Família acerca das Reações Adversas a Medicamentos e Farmacovigilância.

Salviano, Luiza Herbene Macêdo Soares.
Tese de Mestrado - Fortaleza, 2008
Número: 529 / Publicado em 18/06/2012 - 09:25

Os eventos adversos relacionados a medicamentos representam um problema de saúde pública. São causas de hospitalização, aumento do tempo de permanência hospitalar e, até mesmo, óbito. O monitoramento é feito pelos Programas de Farmacovigilância, que visam detectar, além das Reações Adversas a Medicamentos, interações medicamentosas, desvios de qualidade, perda de eficácia, avaliar o risco do uso irracional de medicamentos e, ainda, disseminar informações sobre a utilização segura e racional dos medicamentos. Para que um programa de farmacovigilância tenha êxito é necessário um bom nível de informação dos profissionais de saúde acerca das RAM, bem como o interesse deles na adesão ao programa.

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Principais Aspectos do Tratamento das Infecções no Idoso.

Moreira, Iali Patricia Beloto; Amado, Luiz Eduardo Bersani; Bersani, Ana Laura de Figueiredo; Bersani-Amado, Ciomar Aparecida; Caparroz-Assef, Silvana Martins
Cienc Cuid Saude 2007;6(Suplem. 2):488-495
Número: 528 / Publicado em 18/06/2012 - 09:26

Os idosos fazem parte da população que mais consome medicamentos e os antimicrobianos estão entre as classes medicamentosas mais freqüentemente prescritas para estes pacientes. Existem aspectos específicosdo idoso que complicam a prescrição e o monitoramento do uso do antimicrobiano. As modificações fisiológicas decorrentes da idade resultam em alterações na farmacodinâmica e na farmacocinética, que podem alterar o decurso da infecção e a resposta a um determinado antimicrobiano. Em função da alta prevalência de doenças crônicas, os idosos fazem uso simultâneo de muitos medicamentos, o que resulta em maior risco de reações adversas ou interações medicamentosas. Todos estes aspectos justificam atenção especial na condução do tratamento da infecção no idoso.

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Detecção de Risco de Interações entre Fármacos Antidepressivos e Associados Prescritos a Pacientes Adultos.

Campigotto, Kassia Fernanda; Teixeira, Jorge Juarez Vieira; Cano, Fabiola Giordani; Sanches, Andréia Cristina Conegero; Cano, Marcelo Fabrício Fernandes; Guimarães, Deborah Sandra Leal
Rev. psiquiatr. clín. (Säo Paulo);35(1): 1-5, 2008. tab
Número: 527 / Publicado em 18/06/2012 - 09:28

O uso de fármacos combinados para o tratamento de patologias diversas em psiquiatria tem aumentado progressivamente. Os antidepressivos estão envolvidos em diversas interações farmacológicas clinicamente importantes.

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Critérios de Beers-Fick e Medicamentos Genéricos no Brasil.

Gorzoni, Milton Luiz; Fabbri, Renato Moraes Alves; Pires, Sueli Luciano
Rev Assoc Med Bras;54(4): 353-356, jul.-ago. 2008. tab
Número: 525 / Publicado em 18/06/2012 - 09:29

Há aproximadamente duas décadas surgiram instrumentos visando detectar potenciais riscos de iatrogenia medicamentosa em idosos, sendo o de Beers-Fick o mais utilizado deles. Beers et al, estabeleceram critérios, baseados em trabalhos publicados sobre medicamentos e farmacologia do envelhecimento, para definir lista de fármacos potencialmente inapropriados a adultos com 65 ou mais anos de idade.

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Análise do Perfil de Automedicação em Mulheres Idosas Brasileiras.

Bortolon, Paula Chagas; Medeiros, Eloá Fátima Ferreira de; Naves, Janeth Oliveira Silva; Karnikowski, Margô Gomes de Oliveira; Nóbrega, Otávio de Tolêdo
Ciênc. Saúde Coletiva;13(4): 1219-1226, jul.-ago. 2008. tab
Número: 524 / Publicado em 18/06/2012 - 09:31

Idosos compõem o grupo etário mais medicalizado na sociedade, o que pode levar ao uso irracional de fármacos. Este trabalho descreve estudo transversal que avaliou a automedicação de idosas atendidas no ambulatório de Atenção ao Idoso do Hospital da Universidade Católica de Brasília. As variáveis socioeconômicas analisadas consistiram na faixa etária, escolaridade e renda familiar mensal. As classes medicamentosas envolvidas em automedicação foram analisadas conforme prevalência, adequação à faixa etária e possíveis interações medicamentosas.

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Prevalência da Polifarmácia em Idosos com Demência.

Liana Tieko Evangelista Kusano
Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Tese de Mestrado - Fev 2009.
Número: 522 / Publicado em 18/06/2012 - 09:13

A polifarmácia entre os idosos tornou-se uma prática comum. A polifarmácia pode ser classificada como quantitativa e qualitativa. Dentre os conceitos para a quantitativa, definiu-se a mesma como sendo a utilização de dois ou mais medicamentos. Por sua vez, a polifarmácia qualitativa leva em consideração a racionalização da terapia farmacológica. A partir dos dois conceitos apresentados, este estudo objetivou avaliar a prevalência da polifarmácia nos idosos com demência e associa-las às características sócio-clínico-demográficas e farmacológicas.

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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco - Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz L et al
Rev HCPA 2009;29(1)
Número: 521 / Publicado em 18/06/2012 - 09:15

Encontram-se, na literatura, vários estudos experimentais e clínicos que avaliam as interações entre fármacos, porém há poucos estudos conduzidos para avaliar interações entre medicamentos e alimentos. O conhecimento das interações entre medicamentos e entre medicamentos e alimentos é importante para a correta conduta com os pacientes, principalmente tratando-se de polimedicados, idosos e usuários de dietas especiais.

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