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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Lúpus Eritematoso Sistêmico.

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde - 2013
Número: 2732 / Publicado em 07/06/2013 - 10:35

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune sistêmica caracterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, inflamação em diversos órgãos e dano tecidual. Sua etiologia permanece ainda pouco conhecida, porém sabe-se da importante participação de fatores hormonais, ambientais, genéticos e imunológicos para o surgimento da doença. As características clínicas são polimórficas, e a evolução costuma ser crônica, com períodos de exacerbação e remissão. A doença pode cursar com sintomas constitucionais, artrite, serosite, nefrite, vasculite, miosite, manifestações mucocutâneas, hemocitopenias imunológicas, diversos quadros neuropsiquiátricos, hiperatividade reticuloendotelial e pneumonite.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Sistêmica.

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde - 2013
Número: 2731 / Publicado em 07/06/2013 - 10:33

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença difusa do tecido conjuntivo (DDTC) caracterizada por graus variáveis de fibrose cutânea e visceral, presença de autoanticorpos no soro dos pacientes e vasculopatia de pequenos vasos. Inexistem dados nacionais sobre a prevalência de ES.

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Protocolo de Tratamento de Influenza

Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde - Brasilia 2013
Número: 2730 / Publicado em 07/06/2013 - 08:23

Infecção aguda das vias aéreas que apresenta quadro febril (temperatura ≥37,8°C), com a curva térmica usualmente declinando após dois a três dias e normalizando em torno do sexto dia de evolução. A febre geralmente é mais acentuada em crianças do que em adultos.

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Varicela: Sintomas, Transmissão e Prevenção

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2728 / Publicado em 04/06/2013 - 11:06

É transmitida de pessoa a pessoa, através de contato direto ou de secreções respiratórias (disseminação aérea de partículas virais/aerossóis) e, raramente, através de contato com lesões de pele. É uma infecção altamente transmissível, que pode ocorrer em surtos, acometendo principalmente crianças, e pode estar associada a complicações como infecções de pele e doenças neurológicas.

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Sarampo: Sintomas, Transmissão e Prevenção

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2727 / Publicado em 04/06/2013 - 11:03

O sarampo é uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. Após estes sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés, com duração mínima de três dias. Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte.

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Caxumba: Sintomas, Transmissão e Prevenção

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2726 / Publicado em 04/06/2013 - 08:38

Altamente contagiosa, a caxumba é causada pelo vírus Paramyxovirus, transmitido por contato direto com gotículas de saliva ou perdigotos de pessoas infectadas. Costumam ocorrer surtos da doença no inverno e na primavera e as crianças são as mais atingidas.

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Rubéola: Sintomas, Transmissão e Prevenção

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2725 / Publicado em 04/06/2013 - 08:36

A rubéola é comumente confundida com outras doenças, pois sintomas como dores de garganta e de cabeça são comuns a outras infecções, dificultando seu diagnóstico. Apesar de não ser grave, a rubéola é particularmente perigosa na forma congênita. Neste caso, pode deixar seqüelas irreversíveis no feto como: glaucoma, catarata, malformação cardíaca, retardo no crescimento, surdez e outras.

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Vacina Tríplice Viral

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2723 / Publicado em 04/06/2013 - 08:26

Os ingredientes ativos da vacina trivalente são os vírus vivos atenuados do sarampo (cepa Schwarz), da rubéola (cepa Wistar RA27/3) e da caxumba (cepa RIT 4385 derivada da cepa Jeryl-Lynn), produzidos em substratos celulares e células diploides. Os bulks (concentrados virais) monovalentes de rubéola, sarampo e caxumba são misturados juntamente com volumes apropriados de excipientes e estabilizadores.

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Vacina Tetravalente Viral

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2722 / Publicado em 04/06/2013 - 08:24

A vacina tetra viral é recomendada em duas aplicações, para crianças de 12 meses e aos 4 anos de idade. Até então, esse imunizante era importado e ofertado apenas na rede púbica em caso de surtos ou campanhas específicas, por meio de transferência de tecnologia, o Brasil vai começar a produzir a vacina contra varicela que combinará com a tríplice viral.

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Vacina Contra Poliomielite

Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Número: 2721 / Publicado em 04/06/2013 - 08:23

A vacina utilizada no país é produzida por Bio-Manguinhos a partir do concentrado viral monovalente (bulk) importado, segundo as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS). São utilizadas as cepas de vírus atenuados Sabin tipos I, II e III, propagadas em cultivo de célula diplóide humana (MRC5).

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14/09/2020
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