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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolos Clínicos - 022 - Cuidados com o Paciente em Morte Encefálica ou Suspeita de Morte Encefálica.

Simone Lino Mello.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1066 / Publicado em 17/03/2012 - 15:58

O Brasil está inserido no cenário mundial dos transplantes de órgãos há cerca de 40 anos. 90% destes procedimentos ocorrem através do Sistema Único de Saúde. A relação adequada de doadores por milhão da população (pmp) no mundo gira em torno de 16. No Brasil houve um decréscimo nos últimos dois anos de 7 doadores pmp para 5,8 doadores pmp. O número de possíveis doadores não diminuiu, entretanto, de alguma forma os cuidados pouco adequados inviabilizam os testes necessários para a confirmação da morte encefálica a tempo de ocorrer doação e, geralmente, os possíveis doadores evoluem para falência múltipla de órgãos e sistemas com parada cardiorrespiratória.

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Protocolos Clínicos - 021 - Asma na Infância.

José Semionato Filho, Luis Fernando A. Carvalho, Wilson Rocha Filho.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1065 / Publicado em 17/03/2012 - 15:58

A asma é uma doença inflamatória crônica, caracterizada por hipersensibilidade das vias aéreas inferiores e por limitação variável ao fluxo aéreo, reversível espontaneamente ou com tratamento. Manifesta-se clinicamente por episódios recorrentes de sibilância, dispneia, aperto no peito e tosse, à noite e pela manhã ao despertar. Resulta de uma interação entre genética, exposição ambiental a alérgenos e irritantes e outros fatores específicos que levam ao desenvolvimento e manutenção dos sintomas.

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Protocolos Clínicos - 020 - Linha Guia para o Manejo Clínico do Paciente com Influenza por Cepa Emergente Potencialmente Pandêmica.

Adriana C. M. Magalhães, Andréa Lucchesi, Júlia Maluf Lopes, Lucinéia Carvalhais.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1064 / Publicado em 17/03/2012 - 15:58

Definir uma “Diretriz Clínica” como “Linha Guia” de atendimento, desde a atenção básica à terciária, de forma segura e eficiente de pacientes suspeitos ou confirmados de infecção por novo subtipo viral de influenza altamente patogênico. Otimizar o manejo clínico de forma a minimizar a letalidade e riscos de transmissão inter-humana, na fase de alerta pandêmico atual.

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Protocolos Clínicos - 019 - Tratamento Primário das Fraturas Expostas.

José Marcos Nogueira, Drumond Gilberto Ferreira Braga, Fernando Milton da Cunha.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1063 / Publicado em 17/03/2012 - 15:59

Este protocolo é estruturado por classificação de doença (fratura exposta) com base em evidência clínica e tem como público-alvo: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, técnicos de radiologia e assistente social. Fratura exposta (FE) é aquela em que há comunicação entre o foco de fratura e o ambiente externo, geralmente através de uma lesão na pele.

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Protocolos Clínicos - 018 - Protocolo de Captação de Doadores de Tecidos Oculares para Transplante.

Marcia Regina Issa Salomão Libânio.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1062 / Publicado em 17/03/2012 - 15:59

Todo paciente que vai a óbito constitui um potencial doador de tecidos oculares para transplante, não sendo necessário que o paciente esteja em morte encefálica. A notificação dos potenciais doadores é obrigatória por lei, devendo ser avisados à CNCDO e ao Banco de Olhos responsável pela área de abrangência.

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Protocolos Clínicos - 017 - Apendicectomia.

Sérgio Ibañez Nunes, Tarcísio Versiane Filho
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1061 / Publicado em 17/03/2012 - 16:00

A apendicite aguda é a principal causa de abdome agudo, constituindo a apendicectomia a cirurgia de urgência mais comum no nosso meio. Além da apendicectomia, o tratamento local e sistêmico pode variar de acordo com o grau de evolução da doença.

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Protocolos Clínicos - 016 - Abordagem do Paciente em Síndrome de Abstinência Alcóolica: Diagnóstico, Avaliação e Tratamento.

Hugo Alejandro C. Prais, Ednei Otávio Chagas E. Gomes, Helian Nunes de Oliveira.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1060 / Publicado em 17/03/2012 - 16:00

A Síndrome de Abstinência Alcóolica (SAA) é um estigma da Síndrome de Dependência Alcóolica (SDA), sendo um indicador da existência de dependência, sinalizando consumo crônico e abusivo,desencadeada quando o indivíduo diminui ou cessa a ingestão abruptamente.

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Protocolos Clínicos - 015 - Manejo Hospitalar da Tuberculose.

Helena Rachel Weinreich, Guilherme Freire Garcia, Tânia Maria Marcial.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1059 / Publicado em 17/03/2012 - 16:00

No Brasil, é alta a prevalência de tuberculose. Na região metropolitana de Belo Horizonte, 37% dos casos foram diagnosticados na rede hospitalar. O Estado de Minas Gerais ocupa o 4º lugar em número absoluto de casos de tuberculose e 24% dos casos foram diagnosticados em unidades hospitalares (SINAN-TB-SES de MG) . No Brasil 30 a 50% dos diagnósticos de TB são feitos no Hospital e 30% dos óbitos acontecem nos hospitais.

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Protocolos Clínicos - 014 - Uroginecologia.

Liv Braga de Paula.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1058 / Publicado em 17/03/2012 - 16:01

A incontinência urinária é uma patologia crônica cuja prevalência aumenta com a idade da mulher, sendo fator limitante da atividade diária com redução da qualidade de vida e impacto social negativo. É necessária a correta identificação dos mecanismos das diversas formas clínicas para planejamento terapêutico, específico para cada condição.

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Protocolos Clínicos - 013 - Tratamento de Feridas Hospitalares I – Úlceras por Pressão.

Carlos Antônio Suski Torres, Marcos Aurélio Fonseca.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1057 / Publicado em 17/03/2012 - 16:01

As lesões cutâneas 1. úlceras por pressão (UP) são áreas localizadas de isquemia e necrose tecidual, que se desenvolvem pela compressão prolongada dos tecidos moles entre proeminências ósseas e a superfície externa. Apresentam-se como alterações locais tipo calor, eritema, sensibilidade local e, quando infectadas, com descarga purulenta e odor fétido.

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14/09/2020
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