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Reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior: Escolha do Enxerto.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 448 / Publicado em 09/03/2012 - 16:12

A cirurgia de reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) é comumente realizada na prática ortopédica. A escolha do melhor enxerto autólogo para a reconstrução do LCA, em joelhos com insuficiência deste ligamento, tem sido assunto de debate.

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Rastreamento do Sedentarismo em Adultos e Intervenções na Promoção da Atividade Física na Atenção Primária à Saúde.

Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 447 / Publicado em 09/03/2012 - 16:14

No Brasil, aproximadamente 70% dos adultos são sedentários; na cidade de Porto Alegre, 56% das mulheres e 37% dos homens têm esse perfil. Indivíduos fisicamente ativos tem morbidade e mortalidade menor por diversas doenças crônicodegenerativas (câncer, diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardiovasculares) do que indivíduos sedentários. Isto também ocorre quando comparados indivíduos com sobrepeso ou obesidade ativos com indivíduos sedentários com peso normal, sendo a atividade física tão importante quanto a obesidade e o sobrepeso como preditores de mortalidade, pelo menos entre os homens. Os benefícios da atividade física, principalmente aqueles de intensidade moderada, são observados em diversos estudos populacionais.

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Raquitismo Hipofosfatêmico Ligado ao X.

Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 446 / Publicado em 09/03/2012 - 16:15

O raquitismo hipofosfatêmico ligado ao X é considerado a causa mais comum de raquitismo hereditário. Representa também a etiologia mais freqüente dentre as doenças hereditárias que causam aumento da perda renal de fósforo.

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Obstrução Intestinal Neonatal: Diagnóstico e Tratamento.

Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 445 / Publicado em 09/03/2012 - 16:15

A obstrução intestinal neonatal pode ser definida por ausência de eliminação de mecônio, acompanhada de distensão abdominal progressiva e vômitos, ainda que até 30% das obstruções apresentem eliminação meconial nos primeiros dias.

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Obstrução Intestinal no Lactente e na Criança Maior: Diagnóstico e Tratamento.

Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, Colégio Brasileiro de Radiologia, Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 444 / Publicado em 09/03/2012 - 16:17

Obstrução intestinal é a oclusão da luz do intestino impedindo a passagem de seu conteúdo. Leva ao acúmulo de gases e líquidos entéricos proximais à obstrução. Líquidos são seqüestrados para dentro da luz e da parede intestinal, contribuindo para o aumento do grau de obstrução. O represamento destes elementos e a sua eventual expulsão por meio de vômitos acarretam desidratação e hipovolemia. A perda de secreções e a redução da volemia costumam levar à acidose metabólica. Quando mais alta a obstrução, mais acentuada serão as alterações metabólicas.

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Ossificações Heterotópicas.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 443 / Publicado em 09/03/2012 - 16:17

O termo ossificação heterotópica descreve a situação patológica em que há formação de tecido ósseo fora do esqueleto. Ela pode ocorrer como um fenômeno biológico, que surge após trauma causado por acidente, tratamento cirúrgico, em pacientes neurológicos ou como um problema patológico causado por distúrbios genéticos bem evidentes.

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Osteoartrite (Artrose): Tratamento.

Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 442 / Publicado em 09/03/2012 - 16:18

A osteoartrite, doença articular degenerativa, artrose ou osteoartrose, como ainda é conhecida no nosso meio, é a doença reumática mais prevalente entre indivíduos com mais de 65 anos de idade. Estudos americanos apontam que mais de 50 milhões de pessoas apresentam hoje esta enfermidade. No Brasil, não existem dados precisos sobre esta prevalência.

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Osteomielite Hematogênica Aguda.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Cirurgia da Mão, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 441 / Publicado em 09/03/2012 - 16:19

A osteomielite hematogênica aguda é uma infecção óssea causada por germes piogênicos que se proliferam no tecido ósseo após disseminação pela circulação sangüínea.

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Osteoporose em Mulheres na Pós-Menopausa.

Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia e Sociedade Brasileira de Reumatologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 440 / Publicado em 09/03/2012 - 16:20

Devido ao aumento na expectativa de vida das populações, a osteoporose é atualmente reconhecida como importante questão em termos de saúde pública. Afeta indivíduos de maior idade, sobretudo mulheres na pós-menopausa. Uma mulher de 50 anos apresenta um risco de fratura osteoporótica durante a vida de 17,5% para o colo do fêmur, 15,6% para as vértebras, 16% para o rádio distal, e de aproximadamente 40% em qualquer outro local do esqueleto. Importante destacar que microfraturas ocultas são comuns em mulheres na pós-menopausa e indicam um aumento no risco de três a cinco vezes de fraturas osteoporóticas. A presença de uma fratura vertebral significa um risco de 20% a mais para ocorrência de nova fratura.

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Otite Média Aguda na Infância: Diagnóstico.

Sociedade Brasileira de Pediatria Departamento de Otorrinolaringologia e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facia,l Academia de Otorrinolaringologia Pediátrica.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 439 / Publicado em 09/03/2012 - 16:21

Na presença de dor de ouvido, a probabilidade de a criança ter OMA, é 3,0 a 7,3 vezes maior, do que não ter (LR +: 3,0 a 7,3). Para prevalência de 20% de OMA, a dor de ouvido confere uma probabilidade pós-teste que varia de 43% a 65%. Quando há suspeita dos pais, a probabilidade de a criança ter OMA é 3,4 vezes maior.

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14/09/2020
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