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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolos Clínicos - 012 - Tratamento das Hepatites Virais Crônicas B, C e Co-infectados HIV.

Francisco Carlos de Souza, João Gentilini, Tânia Marcial, Wald José Medeiros Junior.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1056 / Publicado em 17/03/2012 - 16:01

Um dos maiores problemas mundiais de saúde pública, na atualidade, são as hepatites virais. Segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia, o número estimado de pacientes infectados pelo vírus B da hepatite (HVB) seria de 450 milhões em 2005. Em relação ao vírus da hepatite C (HVC), previa-se que, em 2002, haveria 175 milhões de pacientes infectados em todo o mundo, dada a sua prevalência global média próxima de 3%, variando de 0,1 a 5%. No Brasil há cerca de dois milhões de portadores crônicos da hepatite B e de dois a três milhões de portadores de hepatite C. São escassas na literatura as informações a respeito dos aspectos clínicos da HVC crônica no Brasil e em Minas Gerais, em razão da subnotificação dos casos e das dificuldades de diagnóstico e tratamento no nosso meio. O único estudo epidemiológico de base populacional no Brasil, realizado na cidade de São Paulo, demonstrou a prevalência de 1,42 % e 5,9% (1,04% de infecção ativa) para as hepatites C e B, respectivamente. Está em andamento no Brasil um estudo soro-epidemiológico de base populacional sobre hepatites virais do MS coordenado pela Universidade do Pernambuco. Os resultados preliminares regionais mostram prevalência de até 0,74% para vírus da hepatite B e 1,89% para hepatite C.

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Protocolos Clínicos - 011 - Protocolo para Tratamento da Fratura-luxação Trans-escafoperisemilunar do Carpo e da Luxação Perisemilunar do Carpo.

Samir Haikal Júnior, Paulo Randal Pires.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1055 / Publicado em 17/03/2012 - 16:02

A luxação do osso semilunar do punho, com ou sem a associação da fratura do escafóide, é uma lesão relativamente comum, sobretudo nos traumas de maior energia e em pacientes jovens. Dados da literatura e também os observados em nossa prática, apontam para dois problemas principais a serem minimizados com este protocolo: 1. O grande número de pacientes com esta lesão inveterada, que procuraram o atendimento inicial e o diagnóstico não foi realizado; 2. A relativa alta frequência de instabilidade carpal ou outras sequelas decorrentes de abordagem terapêutica inadequada.

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Protocolos Clínicos - 010 - Atendimento Terciário das Lesões Traumáticas do Quadril e Pelve.

Euler de Carvalho Guedes, João Wagner Junqueira Pellucci, Alex Fabiano Dias Pinto.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1054 / Publicado em 17/03/2012 - 16:02

As lesões traumáticas da região do quadril e pelve representam em torno de 12% das fraturas e luxações atendidas no HMAL, são de alta morbidade e merecem acompanhamento especializado. No tratamento terciário as complicações mais frequentes são os processos infecciosos, as necroses avasculares da cabeça femoral, as perdas de redução, as pseudartroses, as tromboses venosas profundas e as embolias pulmonares.

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Protocolos Clínicos - 009 - Protocolo de Intubação em Seqüência Rápida em Pediatria.

Carolina de Araújo Affonseca, Luís Fernando Andrade de Carvalho.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1053 / Publicado em 17/03/2012 - 16:03

Sequência rápida de intubação (SRI) é uma técnica de intubação traqueal em situação de emergência que visa reduzir ao máximo os efeitos adversos do procedimento.

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Protocolos Clínicos - 008 - Convulsão no Recém-nascido.

Luiz Fernando Fonseca, Karina Santos Wandeck Henriques, José Mariano da Cunha Filho.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1052 / Publicado em 17/03/2012 - 16:03

Convulsões no RN são consideradas emergência devido a grande lesão que podem causar em um cérebro imaturo. Podem ser de difícil reconhecimento. Sua incidência é inversamente proporcional à idade gestacional, sendo os prematuros extremos os mais acometidos. A mortalidade é alta e a chance de sequelas neurológicas varia entre 25% a 30%.

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Protocolos Clínicos - 007 - Abordagem e Acompanhamento Ambulatorial do Paciente com Hepatite Viral Aguda.

João Gentilini Fasciani de Castro, Tânia Maria Marcial, Francisco Carlos de Souza.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1051 / Publicado em 17/03/2012 - 16:03

Os pacientes infectados com HEPATITES VIRAIS AGUDAS representam uma importante patologia no universo das doenças infecciosas dentro da FHEMIG e custos para o Estado. O diagnóstico e conduta corretos visam não só a identificação como também o tratamento uma vez que pode haver progressão para doença crônica e apresentação fulminante inclusive em 0,2 a 4% dos casos, com risco de óbito de 66% até 93%. Condutas padronizadas para esses pacientes visam oferecer uma melhor qualidade na prestação de serviço além de facilitar o treinamento de médicos residentes e outros profissionais.

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Protocolos Clínicos - 006 - Acompanhamento Ambulatorial do Paciente com HIV/AIDS.

Tânia Maria Marcial e João Gentilini Fasciani de Castro
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1050 / Publicado em 17/03/2012 - 16:04

Os pacientes infectados com HIV/AIDS representam cerca de 80% dos pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Eduardo de Menezes. Condutas padronizadas para esses pacientes visam oferecer uma melhor qualidade na prestação de serviço pelo setor além de facilitar o treinamento de médicos residentes da instituição e de outras instituições conveniadas.

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Protocolos Clínicos - 005 - Prematuridade.

Frederico José Amedée Peret
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1049 / Publicado em 17/03/2012 - 16:04

O trabalho de parto pré-termo representa cerca de 25% das internações para parto na Maternidade Odete Valadares – FHEMIG, representando risco perinatal elevado e implicando em altos custos financeiros, sociais e emocionais. Sendo assim, são necessárias medidas de prevenção e controle em todos os níveis de atenção. No nível hospitalar abordaremos cuidados de prevenção secundária e terciária com o objetivo de aumento do tempo de gestação e medidas de controle de agravos neonatais imediatos e a longo prazo.

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Protocolos Clínicos - 004 - Pré-Eclâmpsia.

Frederico José Amedée Peret
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1048 / Publicado em 17/03/2012 - 16:04

A hipertensão na gestação e puerpério é responsável por expressivo contingente de óbitos maternos e perinatais no Brasil.

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Protocolos Clínicos - 003 - Sepse Grave e Choque Séptico.

Achilles Rohlfs Barbosa, Glauco Sobreira Messias.
Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) - 2010
Número: 1047 / Publicado em 17/03/2012 - 16:05

É a falência circulatória aguda sem outra causa provável. Falência circulatória aguda é a hipotensão arterial persistente (PAS < 90, PAM < 60 ou queda na PAS > 40 mmHg), apesar de expansão volêmica adequada.

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