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Abortamento Seguro: Orientação Técnica e de Políticas para Sistemas de Saúde - Parte I

Centro Latinoamericano de Perinatologia/Saúde da Mulher e Reprodutiva
Organização Mundial da Saúde 2013
Número: 2773 / Publicado em 02/12/2013 - 09:36

Em praticamente todos os países desenvolvidos, os abortamentos em condições seguras têm amparo legal, por exclusiva solicitação da mulher ou sobre uma ampla base social e econômica, e é possível dispor e ter acesso facilmente aos serviços em geral. Nos países onde o abortamento induzido legal está sumamente restrito ou não está disponível, na maioria das vezes o abortamento seguro se torna um privilégio dos ricos, e as mulheres de baixa renda são mais suscetíveis a procurar métodos inseguros de abortamento, que provocam a morte e morbidades, gerando responsabilidade social e financeira para o sistema de saúde pública.

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Atenção Humanizada ao Abortamento: Norma Técnica - Parte II

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
Ministério da Saúde – Brasília 2011
Número: 2772 / Publicado em 02/12/2013 - 09:27

O abortamento representa um grave problema de saúde pública. Estima-se que ocorram, considerando apenas o Brasil, mais de um milhão de abortamentos induzidos ao ano, sendo uma das principais causas de morte materna no País.

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Atenção Humanizada ao Abortamento: Norma Técnica - Parte I

Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
Ministério da Saúde – Brasília 2011
Número: 2771 / Publicado em 02/12/2013 - 09:26

O abortamento representa um grave problema de saúde pública. Estima-se que ocorram, considerando apenas o Brasil, mais de um milhão de abortamentos induzidos ao ano, sendo uma das principais causas de morte materna no País.

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Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde Parte II

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa 2013
Número: 2770 / Publicado em 02/12/2013 - 09:12

As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos serviços de saúde. Sabe-se que a infecção leva a considerável elevação dos custos no cuidado do paciente, além de aumentar o tempo de internação, a morbidade e a mortalidade nos serviços de saúde do país.

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Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde Parte I

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa 2013
Número: 2769 / Publicado em 02/12/2013 - 09:10

Os dados epidemiológicos sobre a pneumonia relacionada à assistência à saúde são imprecisos porque há falta de critérios de diagnóstico uniformes e claros. A maioria destas infecções é associada à ventilação mecânica e há mais dados epidemiológicos sobre este tipo de pneumonia adquirida no ambiente hospitalar.

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Protocolos de Prevenção de Quedas, Identificação do Paciente e Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos

SAS/MS, SCTIE/MS e FHEMIG, ANVISA e Fiocruz
Ministério da Saúde/ Anvisa/ Fiocruz 2013
Número: 2768 / Publicado em 02/12/2013 - 08:59

As recomendações deste protocolo aplicam-se ao hospital, incluem todos os pacientes que recebem cuidado neste serviço e abrangem todo o período de permanência do paciente e todos os ambientes do hospital.

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Protocolo de Tratamento de Influenza 2013 Parte II

Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ministério da Saúde, 2013 – Brasília
Número: 2767 / Publicado em 02/12/2013 - 08:49

Em março de 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil, o Ministério da Saúde realizou, em parceria com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), uma revisãodo Protocolo de Tratamento de Influenza, com destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.

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Protocolo de Tratamento de Influenza 2013 Parte I

Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ministério da Saúde, 2013 – Brasília
Número: 2766 / Publicado em 02/12/2013 - 08:48

Em março de 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil, o Ministério da Saúde realizou, em parceria com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), uma revisãodo Protocolo de Tratamento de Influenza, com destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.

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Manual Técnico de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

ANS - Agencia Nacional de Saude Suplementar
Agência Nacional de Saúde Suplementar. Rio de Janeiro : ANS, 2006.
Número: 2765 / Publicado em 02/12/2013 - 08:37

O presente manual técnico tem como objetivo principal estimular a mudança no modelo de atenção à saúde na saúde suplementar através da adoção, pelas operadoras de planos privados de saúde, de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, além de dar suporte teórico e técnico para que estas possam se orientar no planejamento e organização dos programas. Assim, qualificando a atenção prestada ao conjunto dos seus beneficiários.

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Rastreamento Diagnóstico das Principais Disfunções da Tireóide

Orsine Valente
Diagn Tratamento. 2013;18(1):49-51.
Número: 2764 / Publicado em 30/11/2013 - 10:36

A tireoide é uma glândula localizada na face anterior do pescoço, que produz dois hormônios, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), os quais regulam o metabolismo do corpo. A função da tireoide é controlada por uma glândula no cérebro conhecida como como pituitária ou hipófise. Essa glândula produz o hormônio tireoestimulante chamado de TSH (do inglês, thyroid-stimulating hormone), o qual estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Quando a tireoide produz pouco hormônio ou a dose de tiroxina que o paciente toma está baixa em relação às necessidades do organismo, o TSH aumenta, sendo que quando acontece o contrário, o TSH diminui e fica abaixo do limite inferior da normalidade. Na prática clínica, o TSH é o exame que deve servir como triagem diagnóstica, já que a sua dosagem por ensaio quimioimunométrico de terceira geração tem limite de detecção de 0,01 mU/L. Com isso, é possível fazer o diagnóstico de hipo e hipertireoidismo, tendo como base a ausência de doença hipofisária ou hipotalâmica. Isso significa que mudanças muito pequenas no T4 livre induzem grandes variações na concentração de TSH.

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