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Fratura Diafisária Isolada do Fêmur na Criança: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 646 / Publicado em 09/03/2012 - 18:52

Avaliar as diferentes formas de tratamento das fraturas diafisárias isoladas do fêmur nas crianças e nos jovens, focando os diferentes métodos terapêuticos e suas complicações (desconsiderando-se pacientes com lesões associadas e co-morbidades).

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Fratura Diafisária Fechada de Tíbia no Adulto.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 645 / Publicado em 09/03/2012 - 18:53

As fraturas fechadas diafisárias de tíbia continuam sendo um grande desafio para os ortopedistas. Por ser um osso com 1/3 de seu diâmetro com pouca cobertura de partes moles e com localização favorável a traumas de alta energia, algumas fraturas têm prognóstico reservado, com resultados dependentes não só do trauma em si como da técnica empregada no seu tratamento.

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Fratura Diafisária do Terço Médio da Clavícula no Adulto: Tratamento.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Cirurgia da Mão.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 644 / Publicado em 09/03/2012 - 18:53

As fraturas da clavícula são lesões freqüentes e constituem aproximadamente 4% das fraturas no adulto e 35% das fraturas que ocorrem na cintura escapular. A incidência na população em geral é de cerca de 86 casos em homens e 44 casos em mulheres para cada 100.000 habitantes. Aproximadamente 75% das fraturas da clavícula acometem o terço médio da diáfise.

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Fratura de Rádio Distal em Adulto.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 643 / Publicado em 09/03/2012 - 18:54

As fraturas do rádio distal ocorrem em jovens, em acidentes de maior energia, e em indivíduos mais velhos, em simples quedas ao solo. Em indivíduos mais velhos, há esmagamento ósseo, enquanto que, nos mais jovens, há fraturas com traços articulares.

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Fratura da Patela.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 642 / Publicado em 09/03/2012 - 18:54

As fraturas da patela representam aproximadamente 1% das lesões do aparelho locomotor e ocorrem em função de traumatismos diretos ou indiretos. O tratamento das fraturas da patela é, na maioria das situações, cirúrgico, entretanto o tratamento conservador é uma opção a ser considerada.

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Fratura da Diáfise do Úmero no Adulto.

Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Cirurgia da Mão, Colégio Brasileiro de Radiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 641 / Publicado em 09/03/2012 - 18:55

As fraturas da diáfise do úmero são muito freqüentes, representam cerca de 3 a 5% da ocorrência de todo tipo de fratura. São descritos bons resultados com o tratamento não-operatório, porém as fraturas segmentares, associadas às fraturas do antebraço, lesões neurovasculares, fraturas expostas, patológicas, bilaterais, politraumatizados, agravamento ou surgimento de lesão neurológica, quadriplégicos, lesões do plexo braquial e falha do tratamento conservador são indicações para a estabilização cirúrgica.

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A Informação é o Melhor Remédio.

GPROP – Gerência de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda, de Publicidade, de Promoção e de Informação de Produtos sujeitos à Vigilância Sanitária.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - 2008.
Número: 640 / Publicado em 18/06/2012 - 19:54

O que vale a pena saber sobre a propaganda e o uso de medicamentos.

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Febre Sem Sinais Localizatórios: Avaliação de um Protocolo de Atendimento.

Machado, Beatriz Marcondes; Cardoso, Débora Morais; Paulis, Milena de; Escobar, Ana Maria de Ulhôa; Gilio, Alfredo Elias.
J Pediatr (Rio J);85(5): 426-432, set.-out. 2009.
Número: 639 / Publicado em 18/06/2012 - 19:56

A presença de febre é uma das queixas mais frequentes na pediatria e corresponde a aproximadamente 25% das consultas de emergência. Geralmente, a origem da febre pode ser identificada na avaliação inicial após anamnese e exame físico cuidadosos. Entretanto, em aproximadamente 20% dos casos, o pediatra pode se deparar com uma criança febril cujo foco de infecção não é identificado a partir dos dados fornecidos pela história clínica e pelo exame clínico bem conduzido. Esta situação é conhecida como febre sem sinais localizatórios (FSSL). A FSSL é a ocorrência de febre com menos de 7 dias de duração numa criança em cujo caso a história e o exame físico cuidadosos não revelam a causa da febre.

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Protocolo de Febres Hemorrágicas.

Coordenadoria de Controle dos Fatores de Risco e Agravos Ambientais
Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais.
Número: 638 / Publicado em 18/06/2012 - 19:30

Apresenta as características de cada doença e informa sobre o agente infeccioso, procedimentos para o diagnóstico diferencial, laboratorial e etiológico, para a coleta de amostras, quadro clínico, tratamento, notificação, profilaxia, prevenção, combate aos vetores, vacinação, quando disponível, entre outras. Dengue; Febre Hemorrágica da Dengue; Febre Amarela; Leptospirose; Infecções por Rickettsiaceae; Infecções Meningocócicas; Febre Tifóide; Infecções por Hantavirus; Malária; Hepatite A; Hepatite B; Hepatite C; Hepatite D; Hepatite E.

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Raciocínio Clínico na Sala de Urgência.

Fábio F. Neves, Antônio Pazin-Filho
Medicina (Ribeirão Preto) 2008; 41 (3): 339-46.
Número: 637 / Publicado em 18/06/2012 - 19:31

O raciocínio clínico é o exercício de julgar sobre incerteza durante o cuidado do paciente. Nenhum ambiente médico é tão rico em incertezas quanto à sala de urgência, sendo o raciocínio clínico muitas vezes dificultado por diversos fatores, como a necessidade de tomada de decisões rápidas, sobrecarga de trabalho do médico, equipe mal treinada, dados clínicos incompletos, interrupções freqüentes e pacientes pouco colaborativos. Entretanto, neste ambiente muitas vezes caótico se concentram a maior densidade de decisões na prática médica, muitas delas vitais. Este artigo irá utilizar-se de casos clínicos ilustrativos para descrever primeiramente o modelo clássico de raciocínio clínico, bem como salientar outros modelos que surgem em função das peculiaridades da atuação em emergência, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de autocrítica para o processo diagnóstico, buscando a redução de erros evitáveis.

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14/09/2020
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