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Ultra-Sonografia nas Tireoidites

Maria Cristina Chammas
Radiol Bras 2007;40(2):V–VI
Número: 2378 / Publicado em 26/04/2012 - 08:28

Caso o exame conclua que não se caracteriza nódulo verdadeiro, recomenda-se que estas alterações hipoecogênicas sejam descritas, evitando-se a terminologia “nódulo†e preferindo-se a nomenclatura “área hipoecogênica mal definida†ou similar. Esta medida cautelosa é importante, uma vez que diante do relatório ultra-sonográfico taxativo da existência de nódulo, o médico será obrigado a prosseguir na investigação diagnóstica.

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Exames de Rotina para Prevenção de Doenças

Academia Norte-Americana de Médicos de Família/Clínica Mayo, USA
http://www.reservaer.com.br/saude/prevencao.html
Número: 2377 / Publicado em 25/04/2012 - 17:21

O que a medicina atual preconiza em termos de prevenção das doenças é o chamado "check-up personalizado". É um procedimento médico cuja finalidade é detectar doenças antes que elas se manifestem clinicamente, ou seja, enquanto o indivíduo não apresenta nenhum sintoma.

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Drogas Psicotrópicas: Parte IV - Esteróides Anabolizantes

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID
Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD - 2007
Número: 2376 / Publicado em 24/04/2012 - 08:20

Aborda: Esteróides Anabolizantes.

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Drogas Psicotrópicas: Parte III - Drogas Pertubadoras do Sistema Nervoso Central

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID
Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD - 2007
Número: 2375 / Publicado em 24/04/2012 - 08:28

Aborda: Maconha, Cogumelos e Plantas Alucinógenas, Perturbadores Alucinógenos Sintéticos, Êxtase (MDMA), Anticolinérgicos.

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Drogas Psicotrópicas: Parte II - Drogas Estimulantes do Sistema Nervoso Central

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID
Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD - 2007
Número: 2374 / Publicado em 24/04/2012 - 08:24

Aborda: Anfetaminas, Cocaína, Tabaco.

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Drogas Psicotrópicas: Parte I - Drogas Depressoras do Sistema Nervoso Central

Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas - CEBRID
Secretaria Nacional Antidrogas – SENAD - 2007
Número: 2373 / Publicado em 24/04/2012 - 08:26

Aborda: Bebidas Alcoólicas, Solventes ou Inalantes, Tranquilizantes ou Ansiolíticos, Calmantes e Sedativos, Ópio e Morfina, Xaropes e Gotas para Tosse.

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Influenza

Secretaria de Vigilância em Saúde e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
Ministério da Saúde - 2006
Número: 2372 / Publicado em 22/04/2012 - 20:39

Este material contém informações técnicas resumidas sobre a influenza, doença que acomete distintas espécies animais e que, a intervalos de tempo que não podem ser previstos com exatidão, pode se manifestar na forma de pandemias.

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Notificação de Maus-Tratos contra Crianças e Adolescentes

Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo
Governo do Estado de São Paulo - São Paulo - 2004
Número: 2371 / Publicado em 22/04/2012 - 20:22

Os profissionais de saúde, preocupados com a garantia dos direitos das crianças e adolescentes e comprometidos com a promoção da saúde da população, muitas vezes sentem dúvidas quanto à maneira mais correta de agir. O estabelecimento de normas técnicas e de rotinas de procedimento para orientação desses profissionais tornou-se, portanto, uma demanda para apoiá-los no diagnóstico, registro e notificação desses casos de violência, como medidas iniciais para um atendimento de proteção às vítimas e de apoio a suas famílias.

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Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas

Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjacâ€.
Governo do Estado de São Paulo - 2002
Número: 2370 / Publicado em 22/04/2012 - 20:18

A diarréia aguda é uma síndrome clínica de diversas etiologias que se caracteriza por alterações do volume, consistência e freqüência das fezes, mais comumente associada com a liquidez das fezes e o aumento no número de evacuações.

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Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose

Secretaria de Estado da Saúde. Coordenadoria de Controle de Doenças. Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjacâ€.
Governo do Estado de São Paulo - 2007
Número: 2369 / Publicado em 22/04/2012 - 20:14

A esquistossomose mansônica é decorrente da infecção humana pelo trematódeo parasita Schistosoma mansoni. A transmissão do verme depende da presença de espécies suscetíveis de caramujos de água doce pertencentes ao gênero Biomphalaria. No Brasil as espécies naturalmente envolvidas na transmissão são: Biomphalaria glabrata, B. tenagophila e B. straminea. Embora a doença apresente manifestações graves, na maioria das vezes é assintomática. É digno de nota que a gravidade da esquistossomose depende da carga parasitária adquirida nos contatos com os ambientes hídricos contaminados e, quase sempre, de exposições sucessivas aos focos. A doença, entre outras denominações, também é conhecida como esquistossomíase, barriga d`água, bilharziose, xistosa, e doença do caramujo.

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