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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Prevenção Clínica de Doença Cardiovascular, Cerebrovascular e Renal Crônica.

Departamento de Atenção Básica - Série A. Normas e Manuais Técnicos - Cadernos de Atenção Básica - n.º 14
Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde - Brasília - 2006
Número: 907 / Publicado em 19/06/2012 - 09:35

A doença cardiovascular representa hoje no Brasil a maior causa de mortes; o número estimado de portadores de Diabetes e de Hipertensão é de 23.000.000; cerca de 1.700.000 pessoas têm doença renal crônica (DRC), sendo o diabetes e a hipertensão arterial responsáveis por 62,1% do diagnóstico primário dos submetidos à diálise. Essas taxas tendem a crescer nos próximos anos, não só pelo crescimento e envelhecimento da população, mas, sobretudo, pela persistência de hábitos inadequados de alimentação e atividade física, além do tabagismo.

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Normas Alimentares para Crianças Brasileiras Menores de Dois Anos - Embasamento Científico.

Elsa R. J. Giugliani e Cesar G. Victoria.
Organização Pan-Americana da Saúde - Organização Mundial da Saúde - Novembro de 1997
Número: 906 / Publicado em 19/06/2012 - 09:36

Avanços recentes em nosso conhecimento sobre a dieta ideal para crianças menores de 2 anos tornaram obsoletas muitas recomendações que, ainda hoje, constam de nossa prática pediátrica, ou mesmo de livros de texto de Pediatria. Por exemplo, pesquisas realizadas nos últimos 10 anos salientam a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros meses de vida, da falta de necessidade de dar líquidos como chás, água ou sucos para crianças pequenas (e os riscos associados a essas práticas), o papel de micronutrientes como a vitamina A e o zinco na alimentação infantil, e a importância da densidade energética de alimentos complementares.

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Tratamentos Cirúrgicos para Epilepsia.

Centro Cochrane do Brasil - SP- 2006.
Medline (1966-2005), Registro de Ensaios Controlado da Colaboração Cochrane (2005, edição 1), Embase (1980- 2005), Lilacs (1982-2005).
Número: 905 / Publicado em 19/06/2012 - 09:37

Os tratamentos cirúrgicos são mais efetivos e seguros quando comparados a outras intervenções no tratamento das epilepsias? As evidências disponíveis no momento são insuficientes para afirmarmos se e qual abordagem cirúrgica é mais efetiva e segura no tratamento da epilepsia. Porém, o tratamento cirúrgico, parece ser mais viável e promissor do que as drogas antieplépticas. Não encontramos evidências que possam sugerir que o tratamento cirúrgico não seja seguro.

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Manual de Eventos Agudos em Anemia Falciforme.

Série A. Normas e Manuais Técnicos - Departamento de Atenção Especializada.
Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde - Brasília - 2009
Número: 904 / Publicado em 19/06/2012 - 09:38

A doença falciforme é uma das alterações genéticas mais frequentes no Brasil e no mundo e constitui-se em um grupo de doenças genéticas caracterizadas pela predominância da hemoglobina (Hb) S nas hemácias: anemia falciforme (Hb SS), Hb SC, S-talassemias e outras mais raras, como as Hb SD e Hb SE.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Pielonefrite (Capítulo 68).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 903 / Publicado em 19/06/2012 - 09:40

Infecção urinária afetando o rim, provocada por bactérias. Afeta as mulheres mais frequentemente que aos homens. As gestantes são particularmente predispostas. É causada pelas mesmas bactérias responsáveis pela cistite, pois a infecção vai da bexiga para o rim através do ureter. A maior parte dos casos deve-se a infecção bacteriana por Gram negativos como Escherichia coli (80%), Proteus mirabilis e Klebsiella pneumoniae.

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Intubação Pediátrica (Capítulo 142).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 902 / Publicado em 12/03/2012 - 10:55

Preceder a manobra por oxigenação e ventilação com bolsamáscara. Optar sempre que possível pela via orotraqueal com estabilização manual da cabeça e pescoço. A intubação por via nasotraqueal cega é geralmente impossível em pacientes pediátricos, pois a laringe é anteriorizada.

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Fechamento de Ferimentos (Capítulo 141).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 901 / Publicado em 12/03/2012 - 10:55

Avaliar dor, parestesias e perda de função. Pesquisar na história: horário que ocorreu o ferimento, diabetes, imunossupressão, uso de corticosteróides que afetam a cicatrização. Fazer uso de precauções universais.

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Cuidados Pós Mordedura Canina (Capítulo 140).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 900 / Publicado em 12/03/2012 - 10:56

Conter hemorragia com compressão direta. Irrigar copiosamente e desbridar tecido desvitalizado. Suturar primariamente lesões de couro cabeludo, face, tronco, braços e pernas. Deixar abertas inicialmente lesões de mãos e pés.

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Profilaxia do Tétano (Capítulo 139).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 899 / Publicado em 12/03/2012 - 10:56

Considerar para todo o paciente ferido. A única contra-indicação é história de reação sistêmica grave após dose.

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Parte VI – Protocolos de Procedimentos: Desfibrilação Manual (Capítulo 138).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 898 / Publicado em 12/03/2012 - 10:56

Consiste na aplicação de energia elétrica de forma não sincronizada para terminar fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular. A desfibrilação faz com que o miocárdio entre em estado de despolarização generalizada e que o nódulo sinusal ou outro marcapasso restabeleça a sequência normal de repolarização-despolarização. É o procedimento prioritário da reanimação sendo realizado, se possível, após a constatação da inconsciência com ausência de pulso carotídeo.

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