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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Apendicite Aguda

Roberto G. de Freitas, Marcos B. Pitombo, Maria Cristina A. Maya, Paulo Roberto F. Leal
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 8, Janeiro / Junho de 2009
Número: 2438 / Publicado em 19/05/2012 - 08:43

A apendicite aguda é a causa mais comum de abdome agudo de tratamento cirúrgico. É uma doença típica dos adolescentes e adultos jovens, e é incomum antes dos cinco e após os 50 anos. O risco geral de apendicite é de 1/35 em homens e 1/50 em mulheres. A partir dos 70 anos, este risco é de 1/100.

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Câncer de Próstata

Maria C. Dornas, José A.D.R. Júnior, Rui T. Figueiredo e Filho, Fabrício B. Carrerette, Ronaldo Damião
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Janeiro / Junho de 2008
Número: 2437 / Publicado em 19/05/2012 - 08:40

O câncer de próstata é uma doença altamente prevalente no mundo inteiro. Em nosso país, o rastreamento do CaP é preconizado em homens a partir dos 45 anos de idade através do toque retal e dosagem do PSA. Muitos homens acima dos 60 anos terão diagnóstico de câncer de próstata. Discutiremos aqui os fatores de risco, etiológicos, diagnóstico e opções de tratamento para doença precoce e avançada.

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Terapia Anti-IgE em Alergia Respiratória

Nelson Guilherme Cordeiro, Eduardo Costa de Freitas Silva
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2436 / Publicado em 19/05/2012 - 08:32

A imunoterapia com anti-IgE não é um tratamento para a crise, e está indicada para uso contínuo em asma de difícil controle, isto é, naqueles pacientes com asma grave que permanecem sintomáticos apesar da terapia diária otimizada/maximizada de acordo com os últimos consensos e diretrizes nacionais e internacionais para o controle da asma.

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Tromboembolismo Pulmonar: Como Eu Trato

Raquel M. Mendonça, Thais C.B. Jorge, Felipe N. Albuquerque
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2435 / Publicado em 19/05/2012 - 08:26

O objetivo deste protocolo, realizado através de uma revisão sistemática da literatura, é estabelecer, a partir de uma estratificação da gravidade e do risco para tromboembolismo pulmonar (TEP), qual a melhor abordagem terapêutica, bem como definir esquemas profiláticos para reduzir a incidência de TVP e TEP.

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Arritmias Ventriculares e Bloqueios Cardíacos na Unidade Cardiointensiva: Como Eu Trato

William de O. de Souza, Alexandre G.M. Dias, Silvia H.C. Borghossian
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2434 / Publicado em 19/05/2012 - 08:27

Arritmia ventricular é um distúrbio de condução que interrompe o ritmo sinusal e que tem origem abaixo do nódulo atrioventricular. Estas arritmias possuem subclassificação em diagnósticos específicos, escopo da clínica de arritmologia. Nesta breve revisão, abordaremos apenas as arritmias ventriculares de maior relevância na terapia intensiva cardiológica, sinteticamente classificadas como Extrassístoles Ventriculares, Ritmo Idioventricular Acelerado, Taquicardia Ventricular, sustentada e não sustentada, monomórfica ou polimórfica, e Fibrilação Ventricular.

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Fibrilação Atrial na Unidade Cardiointensiva: Como Eu Trato

Fernanda Klein, Débora Macuco, Eduardo C. Barbosa, Paulo R. Benchimol-Barbosa
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2433 / Publicado em 19/05/2012 - 08:18

A Fibrilação Atrial (FA) é uma arritmia supraventricular na qual ocorre uma completa desorganização na atividade elétrica atrial, fazendo com que os átrios percam sua capacidade de contração, não gerando sístole atrial. O eletrocardiograma, nessa arritmia, se caracteriza pela ausência de onda P e atividade atrial rápida e irregular, de baixa amplitude (ondas F).

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Avaliação Cardiovascular em Pré-Operatório de Cirurgia Não Cardíaca

Ronaldo A.O.C. Gismondi, Mario F. Neves
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 6, Julho / Dezembro de 2007
Número: 2432 / Publicado em 19/05/2012 - 08:15

Os eventos cardíacos pré e pós-operatórios são a maior causa de morbidade e mortalidade em cirurgias eletivas não cardíacas. Na consulta pré-operatória, três elementos devem ser avaliados: variáveis clínicas, a cirurgia em si, e a capacidade funcional.

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Diagnóstico por Imagem no Abdome Agudo Não Traumático

Alexandra Maria V. Monteiro, Cláudio Márcio A. de O. Lima, Érica B. Ribeiro
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 8, Janeiro / Junho de 2009
Número: 2431 / Publicado em 19/05/2012 - 08:12

Abdome agudo é definido como uma síndrome caracterizada por dor abdominal difusa de início súbito que necessita de intervenção médica, clínica ou cirúrgica, de urgência. É uma das síndromes clínicas mais comuns encontradas na prática médica e que exige abordagem rápida e precisa. O tema está apresentado e dividido em três grandes grupos: causas inflamatórias (apendicite, diverticulite, pancreatite, colecistite, apendagite epiploica primária, urolitíase e pneumoperitônio), causas obstrutivas (obstrução intestinal, intussuscepção e corpo estranho) e causas vasculares (infarto omental e infarto mesentérico).

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Pneumonia Adquirida na Comunidade

Paulo Chauvet, Walter Costa, Anamelia C. Faria
Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 9, Julho a Dezembro de 2010
Número: 2430 / Publicado em 19/05/2012 - 08:07

A pneumonia adquirida na comunidade é uma grande causa de morbidade, mortalidade e custos. Nesta revisão, enfocamos os aspectos clínicos, o diagnóstico e o tratamento da pneumonia em pacientes adultos imunocompetentes, com particular atenção aos mais recentes avanços nesta área.

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Asma Brônquica

Eduardo Costa de Freitas Silva
Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - Ano 7, Julho / Dezembro de 2008
Número: 2429 / Publicado em 19/05/2012 - 08:04

A asma brônquica é uma doença crônica caracterizada por inflamação da via aérea, hiper-responsividade brônquica e crises de broncoespasmo com obstrução reversível ao fluxo aéreo. O artigo faz uma revisão de sua epidemiologia, etiopatogenia e fisiopatologia, diagnóstico clínico, funcional e da alergia, diagnóstico diferencial, classificação pela gravidade inicial e pelos níveis de controle e, finalmente, de seu tratamento atual na crise e fora da crise.

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14/09/2020
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