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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Algoritmos de Tratamento - A Importância da Avaliação Geriátrica Ampla nos Pacientes Idosos Oncológicos.

Theodora Karnakis
einstein: Educ Contin Saúde. 2010;8(2 Pt 2): 98-9
Número: 246 / Publicado em 16/06/2012 - 21:52

Definir qual o melhor tratamento oncológico nos idosos implica abordá-los em uma dimensão global, considerando sua expectativa de vida, reserva funcional, suporte social e decisões pessoais.

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Algoritmos de Tratamento - Fadiga Relacionada ao Câncer.

Maira Paschoin de Oliveira Campos, Auro del Giglio
einstein: Educ Contin Saúde. 2010;8(1 Pt 2): 44
Número: 245 / Publicado em 16/06/2012 - 21:53

A fadiga relacionada ao câncer é um sintoma muito frequente associado à doença e seu tratamento.

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Algoritmos de Tratamento - Câncer Colorretal Metastático

Max Senna Mano
einstein: Educ Contin Saúde. 2009;7(4 Pt 2): 219-20
Número: 244 / Publicado em 16/06/2012 - 21:54

Com o crescimento das opções terapêuticas (novos esquemas quimioterápicos, terapias-alvo, possibilidade de resgate cirúrgico na doença metastática), o manejo do câncer colorretal metastático tem se tornado mais complexo.

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Protocolo de Atendimento Médico - Suspeita de Pneumonia Adquirida na Comunidade - Algoritmo.

Consenso Multiprofissional.
Disciplina de Emergências Clínicas - HC - FMUSP
Número: 243 / Publicado em 16/06/2012 - 21:55

Algoritmo e indicadores para o atendimento de emergência de pacientes com suspeita de pneumonia adquirida na comunidade (PAC).

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Protocolo para o Manejo de Crises Hiperglicêmicas em Pacientes Diabéticos.

Consenso Multiprofissional.
Disciplina de Emergências Clínicas - HC - FMUSP - setembro 2003 - atualização maio de 2005
Número: 242 / Publicado em 16/06/2012 - 21:56

Ceto-acidose diabética (CAD) e descompensação diabética hiperosmolar (DDH) são as complicações agudas mais sérias do Diabetes mellitus (DM), mesmo quando manejadas adequadamente. Este documento visa orientar a abordagem diagnóstica e terapêutica destas descompensações em pacientes com indicação de internação.

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Interação de Drogas: O que há de novo na Prática da Anestesia?

Carlos Alberto de Souza Martins
Medicina Perioperatória Capítulo 44
Número: 236 / Publicado em 16/06/2012 - 21:41

O anestesiologista cada vez mais se vê às voltas com pacientes que chegam para a avaliação anestésica em uso de cerca de dez (10) ou mais medicamentos diferentes. Esse número pode ser ainda maior se for considerada a idade do paciente porquanto os pacientes idosos fazem uso de um número maior de substâncias devido à presença de alterações funcionais e patologias outras além daquela que deverá ser tratada pela cirurgia. O potencial para interação medicamentosa aumenta exponencialmente com o número de drogas que o paciente recebe e deverá ser uma das preocupações de quem vai submetê-lo à anestesia.

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Principais Interações no Uso de Medicamentos Fitoterápicos.

Nicoletti ,M.A. et cols
Infarma v.19, nº 1/2, 2007
Número: 235 / Publicado em 16/06/2012 - 21:42

A cultura popular na utilização de plantas medicinais, trazida através dos tempos, corrobora no uso indiscriminado de plantas medicinais dentro do contexto da automedicação que é entendida como a utilização de medicamentos sem prescrição, orientação e/ou o acompanhamento do médico ou dentista e, o fácil acesso às plantas medicinais, incentiva busca do “medicamento” por um custo mais acessível a grande parcela da população.

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Aspectos dos Processos de Prescrição e Dispensação de Medicamentos na Percepção do Paciente: estudo de base populacional em Fortaleza, Ceará, Brasil.

Paulo Sérgio Dourado Arrais, Maurício Lima Barreto, Helena Lutéscia Luna Coelho.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(4):927-937, abr, 2007
Número: 234 / Publicado em 16/06/2012 - 21:43

O estudo visa avaliar aspectos da relação médicopaciente e dispensador-paciente, durante a conduta prescritiva e no ato da dispensação de medicamentos, a partir do ponto de vista dos pacientes. Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado em Fortaleza, Ceará, Brasil, no qual foram utilizadas informações de 957 pessoas, sendo que 904 responderam sobre a última consulta médica; e 831, sobre a última dispensação. As informações coletadas dizem respeito às práticas desses profissionais e do comportamento do paciente, no que diz respeito às perguntas e informações formuladas para melhor direcionar a escolha e o consumo dos medicamentos. Na escolha da terapêutica, o médico falha ao não perguntar sobre alergias medicamentosas anteriores (65%) e uso de outros medicamentos (64,1%), e menospreza, na maioria das vezes, os cuidados com as possíveis reações adversas (73,3%) e interações medicamentosas (58,2%). Na dispensação do medicamento, a situação é ainda mais grave, pois ela é realizada, principalmente, pelos balconistas (57,1%). O estudo sugere a baixa qualidade no atendimento médico e farmacêutico e a apatia do paciente no processo que envolve a prescrição e dispensação de medicamentos e seu uso racional.

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Perfil da Automedicação em Idosos Participantes de Grupos da Terceira Idade de uma Cidade do Sul do Brasil

Edézio Antunes Cascaes, Maria Luiza Falchetti, Dayani Galato.
Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 37, no. 1, de 2008
Número: 233 / Publicado em 16/06/2012 - 21:44

Os idosos caracterizam-se como pessoas com diversos problemas de saúde crônicos e que utilizam medicamentos, sendo na sua maioria polimedicados. A adoção da automedicação é uma prática descrita dentro do autocuidado, sendo adotada em pelo menos uma situação pela grande maioria dos idosos. Plantas medicinais e produtos de venda livre são geralmente as alternativas selecionadas para o manejo de sintomas, em especial a dor. É importante salientar que esta prática, quando adotada, deve ser realizada com cautela principalmente nesta população que esta mais propensa aos problemas relacionados com a farmacoterapia.

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Fitoterapia Baseada em Evidências. Parte 2. Medicamentos Fitoterápicos elaborados com Alcachofra, Castanha-da-Índia, Ginseng e Maracujá

Alexandre R.F., Garcia F.N. & Simões C.M.O.
acta farmacéutica bonaerense - vol. 24 n° 2 - año 2005
Número: 232 / Publicado em 16/06/2012 - 21:45

O uso da fitoterapia tem aumentado consideravelmente. Muitas vezes, estudos não científicos e a experiência popular são valorizados em preferência aos ensaios clínicos, que servem como suporte para as informações sobre indicações de uso, eficácia e segurança dos medicamentos fitoterápicos. A fitoterapia baseada em evidências permite uma avaliação crítica do seu emprego, maximizando seus benefícios e minimizando seus riscos. Através dessa ferramenta, verificou-se que as evidências disponíveis, até o momento, são fracas para justificar o uso da alcachofra no tratamento da hipercolesterolemia e que a castanha-da-índia é uma alternativa promissora no tratamento da insuficiência venosa crônica. As evidências do ginseng e do maracujá são insuficientes para justificar sua utilização na prática clínica.

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