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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Mapeamento Consciente da Dor Pélvica Crônica.

Waldir Pereira Modotte, Rogério Dias, Daniel Spadoto Dias, Mauro Fernando Kürten Ihlenfeld, Ricardo Lasmar.
Rev bras videocir 2005;3(4): 220-225
Número: 724 / Publicado em 19/06/2012 - 07:56

Dor pélvica crônica (DPC) é definida como dor na região pélvica, fora do período menstrual, de duração superior a 6 meses, severa o suficiente para ocasionar limitações funcionais e requerendo tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico. A DPC é de elevada freqüência nos consultórios ginecológicos. Afeta cerca de 12-33% das mulheres no período reprodutivo, porém é ainda um enigma para os clínicos, pelo desconhecimento da sua etiologia. A DPC é responsável por 15-40% das indicações para laparoscopias diagnósticas e 12% das indicações para histerectomias, nos Estados Unidos.

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Endocrinologia da Reprodução: Insuficiência Lútea, Amenorréias, Síndrome dos Ovários Policísticos, Hirsutismo e Hiperandrogenismo, Hiperprolactinemia, Sangramento Uterino Disfuncional.

Sebastião Freitas de Medeiros, Mauri José Piazza, Ricardo Melo Marinho, Alessandro Gomes Schuffener.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.
Número: 723 / Publicado em 19/06/2012 - 07:57

Estas diretrizes têm como objetivo auxiliar o ginecologista a prover aconselhamento prático e compreensivo à mulher com alterações endócrino – reprodutivas, afetando tanto a qualidade de vida como a capacidade reprodutora. Inclui-se nestas diretrizes os temas mais prevalentes ou complexos. Para facilitar a leitura, cada tópico é apresentado de modo compreensível e prático, otimizando o atendimento à paciente. Dá-se destaque aos instrumentos diagnósticos e propostas para tratamento e / ou seguimento. Informações teóricas mais complexas acerca da etiologia e fisiopatologia dos assuntos abordados não são detalhados, limitando-as ao necessário para compreensão do texto. Estas diretrizes estão baseadas nas evidências atualmente existentes, mas recomenda-se atualização contínua devido à dinâmica dos avanços nessa área. Mantendo o interesse nas alterações dos eixos hipotálamo–hipófise–ovariano e hipotálamo– hipófise–adrenal com repercussões diretas na capacidade reprodutora, propõe–se diretrizes para mulheres com hiperprolactinemia, insuficiências folicular e lútea ou ciclos anovulatórios, resultando em menstruações irregulares, amenorréia, hirsutismo e esterilidade.

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Alternativas de Prevenção da Síndrome de Hiperestimulação Ovariana.

Martins WP, Nastri CO, Rocha A, Navarro PAAS, Ferriani RA
FEMINA - Fevereiro 2010 vol 38 nº 2
Número: 722 / Publicado em 19/06/2012 - 07:57

A Síndrome de Hiperestimulação Ovariana (SHEO) é uma complicação iatrogênica e potencialmente fatal, resultante da estimulação ovariana excessiva em resposta às gonadotrofinas exógenas. As principais características desta síndrome são: aumento da permeabilidade capilar que leva a uma grande troca de fluído do espaço intravascular para o terceiro espaço; e crescimento excessivo do volume ovariano. Várias estratégias para a prevenção desta síndrome foram propostas: infusão de albumina, coasting, anti-inflamatórios, bloqueio do sistema renina-angiotensina, agonistas dopaminérgicos, redução da dose de gonadotrofina coriônica humana (hCG), substituição da hCG e maturação in vitro de oócitos. Nesta revisão, as evidências atuais que suportam tais estratégias, de maneira a permitir que o médico escolha a melhor alternativa, foram avaliadas.

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Aspectos Neuroendócrinos na Síndrome dos Ovários Policísticos.

Andrea Nacul, Fabio Comim, Poli Mara Spritzer
Arq Bras Endocrinol Metab vol 47 nº 4 Agosto 2003
Número: 721 / Publicado em 18/06/2012 - 21:34

A síndrome dos ovários policísticos (PCOS) é a endocrinopatia mais freqüente na mulher em idade reprodutiva. O quadro clínico é variável, mas em geral apresenta-se com hirsutismo, acne e/ou alopecia androgênica, anovulação crônica associada a distúrbio menstrual e infertilidade.

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Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de Insuficiência Supra-Renal Aguda.

Alves M, Souto SB, Neves C, Carvalho Braga D, Medina JL
Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo - 2008:01
Número: 720 / Publicado em 19/06/2012 - 07:31

A insuficiência da glândula supra-renal é um distúrbio raro, associado mais frequentemente a doença primária da supra-renal, com particular destaque para a patologia auto-imune. O desenvolvimento agudo desta insuficiência glandular ocorre com o surgimento de sinais e sintomas inespecíficos, o que contribui para o atraso do seu diagnóstico, intervenção tardia e agravamento do prognóstico. Com esta publicação pretende-se divulgar um protocolo actualizado que constitui uma proposta de actuação em caso de suspeita de crise addisoniana em doentes sem diagnóstico previamente conhecido, mas também naqueles com insuficiência supra-renal crónica.

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Dermatoses Ocupacionais.

Departamento de Ações Programáticas - 2006
Secretaria de Atenção à Saúde. Ministério da Saúde.
Número: 719 / Publicado em 19/06/2012 - 07:33

As dermatoses ocupacionais representam parcela ponderável das doenças profissionais. Sua prevalência é de avaliação difícil e complexa. Grande número destas dermatoses não chega às estatísticas e sequer ao conhecimento dos especialistas. Muitas são auto-tratadas, outras são atendidas no próprio ambulatório da empresa. Algumas chegam até o clínico e ao especialista nos consórcios médicos que prestam assistência em regime de convênio com o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Apenas uma pequena parcela dessas dermatoses chega até os serviços especializados.

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Psoríase: Infância e Adolescência (Capítulo 15).

Bernardo Gontijo e Ricardo Romiti.
Consenso Brasileiro de Psoríase 2009 - Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Número: 718 / Publicado em 19/06/2012 - 07:34

A psoríase corresponde a cerca de 4% de todas as dermatoses observadas em doentes menores de 16 anos. Aproximadamente, um terço dos adultos acometidos refere o início da doença antes dos 16 anos de idade. Quanto mais precoce, mais grave tende a ser a evolução do quadro. Em crianças e adolescentes, as lesões podem ser fisicamente desfigurantes, causando prejuízos psicológicos e evidente comprometimento da qualidade de vida. As medicações sistêmicas, utilizadas na psoríase, bem como a fototerapia, possuem indicação limitada na infância, decorrente dos efeitos acumulativos das drogas, baixa aceitação e risco de teratogenicidade.

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Psoríase: Gravidez (Capítulo 14).

Ida Duarte
Consenso Brasileiro de Psoríase 2009 - Sociedade Brasileira de Dermatologia
Número: 717 / Publicado em 19/06/2012 - 07:35

Como o início da psoríase é comum antes dos 40 anos de idade, é costumeira a observação da psoríase durante a gravidez. A maioria das pacientes refere melhora da dermatose durante o período gestacional, principalmente, a partir do final do primeiro trimestre. Em vários trabalhos publicados, observou-se uma maior porcentagem de pacientes referindo melhora da psoríase quando comparadas àquelas com quadro inalterado ou exacerbado na gestação.

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Psoríase: Infecção (Capítulo 13).

Marcelo Arnone e Maria Denise Takahashi.
Consenso Brasileiro de Psoríase 2009 - Sociedade Brasileira de Dermatologia
Número: 716 / Publicado em 19/06/2012 - 07:35

A associação da psoríase gotada com infecção estreptocócica prévia é conhecida desde a década de 60. Nas últimas décadas, vários agentes infecciosos vêm sendo relacionados como possíveis desencadeantes e/ou agravantes da psoríase. No final dos anos 80, foi demonstrada a importância de algumas proteínas microbianas na fisiopatogenia de doenças inflamatórias cutâneas, como a psoríase e a dermatite atópica, denominadas de superantígenos. Os superantígenos têm papel importante no desencadeamento e na manutenção da resposta inflamatória, pela sua grande capacidade de estimular as células T.

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Psoríase: Outras Modalidades Terapêuticas (Capítulo 12).

Ricardo Romiti
Consenso Brasileiro de Psoríase 2009 - Sociedade Brasileira de Dermatologia
Número: 715 / Publicado em 19/06/2012 - 07:36

Grande percentual dos doentes com psoríase moderada a grave responde de forma favorável às medidas terapêuticas padronizadas, especialmente, no início do tratamento. Por vezes, o advento de efeitos adversos relacionados às drogas, o diagnóstico de comorbidades - impedindo a instituição ou manutenção do tratamento - bem como a perda de eficácia das diferentes medicações inviabiliza a utilização do acervo terapêutico padrão disponível.

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14/09/2020
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