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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Protocolo de Tratamento de Influenza 2013 Parte II

Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ministério da Saúde, 2013 – Brasília
Número: 2767 / Publicado em 02/12/2013 - 08:49

Em março de 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil, o Ministério da Saúde realizou, em parceria com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), uma revisãodo Protocolo de Tratamento de Influenza, com destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.

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Protocolo de Tratamento de Influenza 2013 Parte I

Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis
Ministério da Saúde, 2013 – Brasília
Número: 2766 / Publicado em 02/12/2013 - 08:48

Em março de 2013, com base no perfil epidemiológico da influenza no Brasil, o Ministério da Saúde realizou, em parceria com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade (SBMFC) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), uma revisãodo Protocolo de Tratamento de Influenza, com destaque para a importância do tratamento oportuno dos casos de Síndrome Gripal (SG) que têm indicação e de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Para tanto, foram revisadas e redefinidas algumas condutas a serem instituídas frente aos casos de influenza e atualizou-se de forma ampla as indicações de quimioprofilaxia.

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Manual Técnico de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar

ANS - Agencia Nacional de Saude Suplementar
Agência Nacional de Saúde Suplementar. Rio de Janeiro : ANS, 2006.
Número: 2765 / Publicado em 02/12/2013 - 08:37

O presente manual técnico tem como objetivo principal estimular a mudança no modelo de atenção à saúde na saúde suplementar através da adoção, pelas operadoras de planos privados de saúde, de programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças, além de dar suporte teórico e técnico para que estas possam se orientar no planejamento e organização dos programas. Assim, qualificando a atenção prestada ao conjunto dos seus beneficiários.

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Rastreamento Diagnóstico das Principais Disfunções da Tireóide

Orsine Valente
Diagn Tratamento. 2013;18(1):49-51.
Número: 2764 / Publicado em 30/11/2013 - 10:36

A tireoide é uma glândula localizada na face anterior do pescoço, que produz dois hormônios, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), os quais regulam o metabolismo do corpo. A função da tireoide é controlada por uma glândula no cérebro conhecida como como pituitária ou hipófise. Essa glândula produz o hormônio tireoestimulante chamado de TSH (do inglês, thyroid-stimulating hormone), o qual estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Quando a tireoide produz pouco hormônio ou a dose de tiroxina que o paciente toma está baixa em relação às necessidades do organismo, o TSH aumenta, sendo que quando acontece o contrário, o TSH diminui e fica abaixo do limite inferior da normalidade. Na prática clínica, o TSH é o exame que deve servir como triagem diagnóstica, já que a sua dosagem por ensaio quimioimunométrico de terceira geração tem limite de detecção de 0,01 mU/L. Com isso, é possível fazer o diagnóstico de hipo e hipertireoidismo, tendo como base a ausência de doença hipofisária ou hipotalâmica. Isso significa que mudanças muito pequenas no T4 livre induzem grandes variações na concentração de TSH.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Espondilite Anquilosante (EA).

Sampaio-Barros, Percival Degrava et al.
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 242-257.
Número: 2763 / Publicado em 22/10/2013 - 09:10

Em 2009, especialistas do grupo ASAS (Assessment on SpondyloArthritis International Society) propuseram a troca do nome do grupo para espondiloartrites (EpA), enfatizando os componentes axial ("espondilo") e periférico ("artrite") das doenças do grupo. Entre as doenças do grupo das EpA, sem dúvida a EA é a mais frequente e aquela que mais bem representa o conjunto das manifestações clássicas das EpA.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Esclerose Sistêmica.

Sampaio-Barros, Percival Degrava et al
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 258-275.
Número: 2762 / Publicado em 22/10/2013 - 09:06

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica do tecido conjuntivo caracterizada por manifestações ligadas à fibrose e disfunção vascular da pele e dos órgãos internos. Acredita-se que sua prevalência possa variar entre 30 e 300 indivíduos acometidos por milhão de pessoas adultas.

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Recomendações sobre Diagnóstico e Tratamento da Artrite Psoriásica.

Carneiro, Sueli et al.
Rev. Bras. Reumatol. 2013, vol.53, n.3, pp. 227-241.
Número: 2761 / Publicado em 22/10/2013 - 09:01

A psoríase cutânea é uma doença bastante frequente, podendo acometer 1-3% da população. Dentre as manifestações extracutâneas da psoríase, a artrite psoriásica (AP) é a mais frequente, afetando 8-42% dos pacientes psoriásicos. O quadro articular (artrite, entesite e/ou dactilite) pode cursar com significativa limitação funcional dos indivíduos acometidos. Por isso, seu diagnóstico precoce é importante para o estabelecimento de estratégias terapêuticas eficientes.

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Religião como um Fator Protetor para o Uso de Dogas entre Universitários Brasileiros: um estudo nacional

CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool
http://www.cisa.org.br
Número: 2760 / Publicado em 22/10/2013 - 08:05

Pesquisa aponta que universitários brasileiros que praticam religião são menos propensos a consumir bebidas alcoólicas e outras drogas do que aqueles que não praticam.

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Compreendendo o Uso de Álcool entre Universitários Brasileiros

CISA - Centro de Informações sobre Saúde e Álcool
http://www.cisa.org.br
Número: 2759 / Publicado em 22/10/2013 - 08:06

Dados do I Levantamento Nacional sobre o Uso de Álcool, Tabaco e Outras Drogas entre Universitários das 27 Capitais Brasileiras revelam como os universitários bebem e o quanto têm se exposto a comportamentos de risco.

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Malária - Tratamento com Coartem

Fundação de Vigilância em Saúde
Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas - 2007
Número: 2758 / Publicado em 16/09/2013 - 09:13

Tratamento, inclusive tratamento de emergência, de crianças e recém-nascidos com infecções agudas e sem complicações devido ao Plasmodium falciparum ou infecções mistas que incluem esse patógeno. Como Coartem® é eficaz contra cepas de P. falciparum sensíveis e resistentes a medicamentos, também se recomenda contra malária adquirida em regiões onde os parasitas são resistentes a outros antimaláricos.

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