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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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As Prescrições Médicas como Causadoras de Risco para Problemas Relacionados com os Medicamentos.

Divaldo P. de Lyra Junior, Maria Cristiane Trindade de Almeida Prado, Juliana Palma Abriata, Irene Rosemir Pelá.
Centro de Investigaciones y Publicaciones Farmacéuticas - Granada - España - 2004.
Número: 607 / Publicado em 16/06/2012 - 15:22

No Brasil milhões de prescrições geradas, anualmente, nos serviços públicos de saúde não apresentam os requisitos técnicos e legais imprescindíveis para uma dispensação eficiente e utilização correta dos medicamentos.

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Série Prevenindo Intoxicações: Medicamentos.

SINITOX/CICT/FIOCRUZ/MS.
Ministério da Saúde.
Número: 606 / Publicado em 16/06/2012 - 15:24

No Brasil, como na maioria dos países, os medicamentos se apresentam como o principal agente tóxico, respondendo por, aproximadamente, 28% dos casos de intoxicação humana registrados, anualmente, pelo SINITOX/CICT/FIOCRUZ/MS. Os benzodiazepínicos, antigripais, anti-depressivos, antiflamatórios são as classes de medicamentos que mais intoxicam em nosso país. Crianças menores de 5 anos representam, aproximadamente, 35% dos casos de intoxicação por medicamentos, no Brasil.

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Pílulas Anticoncepcionais de Emergência: Diretrizes Clínicas e de Serviços.

International Planned Parenthood Federation, Pathfinder International e PATH
Consórcio Internacional sobre Anticoncepção de Emergência - Segunda Edição - 2003
Número: 605 / Publicado em 16/06/2012 - 15:27

A oferta de anticoncepção de emergência é uma forma importante que permite aos programas de planejamento familiar e demais programas de saúde reprodutiva melhorar a qualidade de seus serviços e atender melhor as necessidades da clientela. A anticoncepção de emergência é necessária porque nenhum método anticoncepcional é 100% eficaz e poucas pessoas usam seus métodos de maneira perfeita cada vez que mantêm relação sexual. Adicionalmente, a anticoncepção de emergência é útil em casos de violência sexual.

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Interações Medicamentosas.

Rogério Hoefler.
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS - FTN
Número: 604 / Publicado em 16/06/2012 - 15:28

Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. Constitui causa comum de efeitos adversos.

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Prevalência de Potenciais Interações Medicamentosas Droga-Droga em Unidades de Terapia Intensiva.

Hammes JA, Pfuetzenreiter F, Silveira F, Koenig A, Westphal GA.
Rev Bras Ter Intensiva. 2008; 20(4): 349-354
Número: 603 / Publicado em 16/06/2012 - 15:30

Resultados do Harvard Medical Practice Study II, revelam que as complicações relacionadas ao uso de medicações são o tipo de evento adverso mais comum na internação hospitalar (19% dos pacientes); sendo que, 2-3% dos pacientes hospitalizados experimentam reações provocadas especificamente por interações farmacológicas. Em unidades de terapia intensiva (UTI), estudos revelam que potenciais interações medicamentosas possam ocorrer em 44.3-95% dos pacientes.

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Interações Medicamentosas em Idosos Hospitalizados.

Juliana Locatelli.
einstein. 2007; 5(4):343-346
Número: 602 / Publicado em 16/06/2012 - 15:32

Com o processo de envelhecimento, ocorre uma série de alterações fisiológicas no organismo, que podem afetar sensivelmente tanto a farmacocinética como a farmacodinâmica da maioria dos fármacos, que geralmente resultam em uma duração mais longa da atividade, um efeito maior ou menor e um aumento da toxicidade medicamentosa e reações adversas.

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Impacto dos Medicamentos nas Intoxicações Humanas no Brasil.

Maria Élide Bortoletto, Rosany Bochner.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4):859-869, out-dez, 1999
Número: 601 / Publicado em 16/06/2012 - 15:34

O presente trabalho analisa a participação dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil, no período de 1993 a 1996, com base nos dados registrados pela Rede Nacional de Centros de Controle de Intoxicações. Os resultados são apresentados segundo causa determinante, faixa etária, sexo e evolução. O trabalho discute e apresenta algumas sugestões de medidas visando a prevenção desse grave problema de saúde pública, em especial aqueles acidentes ocorridos em crianças menores de cinco anos, que constituíram o principal grupo envolvido com o consumo inadequado de medicamentos. O artigo também discute a participação significativa do sexo feminino nos óbitos provocados por ingestão intencional de medicamentos.

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Guia do Instrutor em Práticas da Boa Prescrição Médica.

Hans V. Hogerzeil, Karen I. Barnes, Rob H. Henning, Yunus E. Kocabasoglu, Helene Möller, Anthony J. Smith, Rob S. Summers, Theo P.G.M. de Vries.
Organização Mundial da Saúde - Departamento de Medicamentos Essenciais e Políticas de Medicamentos
Número: 600 / Publicado em 18/06/2012 - 11:33

O Guia do Instrutor em Práticas da Boa Prescrição Médica é a obra que acompanha o Guia para a Boa Prescrição Médica. Seu público alvo são professores universitários que desejem utilizá-lo para lecionar a estudantes de medicina. Seus principais objetivos são: apontar a abordagem educacional que orienta o Guia; explicar como ensinar farmacoterapia; prover orientações práticas de como avaliar os alunos, os professores e o curso; e fornecer suporte de mobilização para o ensino da farmacoterapia baseado em problemas.

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Protocolo de Manejo Clínico de Síndrome Respiratória Aguda Grave- SRAG.

Secretaria de Vigilância em Saúde.
Ministério da Saúde - Brasília, 03 de março de 2010.
Número: 599 / Publicado em 16/06/2012 - 15:38

Diante da pandemia de influenza desencadeada pela circulação, entre seres humanos, do vírus influenza pandêmico (H1N1)2009 e com base no conhecimento atual sobre a disseminação mundial deste vírus, o Ministério da Saúde elaborou e revisa constantemente os Protocolos com o objetivo de adequar as medidas estabelecidas no Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza (PBPPI), a cada novo cenário que o país se encontra.

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Protocolo de Controle Glicêmico.

Rita de Cássia Rodrigues.
Comissão de Controle de Qualidade - Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva - UNIFESP - Revisão 17/04/2008
Número: 598 / Publicado em 16/06/2012 - 15:39

Traçar as diretrizes para inicio da terapia insulínica, bem como o controle de sua dosagem e dos possíveis efeitos colaterais a ela associados.

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