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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Atualização do Consenso Brasileiro no Diagnóstico e Tratamento da Artrite Reumatóide.

Consenso Brasileiro de Doenças Reumáticas.
Temas de Reumatologia Clínica - Vol. 10 - Nº 1 - Março de 2009.
Número: 994 / Publicado em 23/06/2012 - 21:44

A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva a deformidade e destruição das articulações em virtude de erosões ósseas e da cartilagem. Afeta mulheres duas a três vezes mais do que homens e sua prevalência aumenta com a idade.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Artrite Reumatóide.

Portaria SAS/MS nº 865, de 05 de novembro de 2002.
Ministério da Saúde.
Número: 993 / Publicado em 23/06/2012 - 21:44

Artrite reumatóide é uma desordem auto-imune, de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva a deformidade e destruição das articulações devido à erosão da cartilagem e do osso. Quando apresenta envolvimento multissistêmico, a morbidade e a gravidade da doença são maiores. A maioria dos pacientes apresenta um curso clínico flutuante, com períodos de melhora e exacerbação dos sintomas articulares. A prevalência estimada é de 1%, com incidência de 36:100.000 em mulheres e de 14:100.000 em homens.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Doença de Alzheimer.

Portaria SAS/MS nº 843, de 31 outubro de 2002.
Ministério da Saúde.
Número: 992 / Publicado em 23/06/2012 - 21:45

Síndrome clínica decorrente de doença ou disfunção cerebral, usualmente de natureza crônica e progressiva, a demência caracteriza-se pela perturbação de múltiplas funções cognitivas, incluindo memória, atenção e aprendizado, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, linguagem e julgamento. O comprometimento das funções cognitivas é comumente acompanhado, e ocasionalmente precedido, por deterioração do controle emocional, comportamento social ou motivação. A demência produz um declínio apreciável no funcionamento intelectual e interfere com as atividades do dia-a-dia, como higiene pessoal, vestimenta, alimentação, atividades fisiológicas e de toalete. A sobrevida média após o diagnóstico de demência é de 3,3 anos.

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Acidentes por Animais Peçonhentos: Serpentes Peçonhentas.

Marisa M. de Azevedo-Marques; Palmira Cupo & Sylvia Evelyn Hering.
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 480-489, abr./dez. 2003.
Número: 990 / Publicado em 23/06/2012 - 21:50

São abordados aspectos da fisiopatologia, clínica e terapêutica dos envenenamentos humanos, causados por serpentes peçonhentas dos gêneros Bothrops, Crotalus e Micrurus, que ocorrem no sudeste do Brasil. Elaboração de diretrizes para o atendimento dos pacientes na U.E-HCFMRP-USP e reprodução dos princípios para a indicação de soroterapia antiveneno (SAV). Quando aplicada, a SAV deverá ser administrada por via intravenosa, gota a gota, sem diluição, precedida por drogas anti-histamínicas (anti H1 e anti H2) e corticóides, visando à proteção contra possíveis reações de hipersensibilidade e sem que sejam realizados testes cutâneos previamente.

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Acidentes por Animais Peçonhentos: Escorpiões e Aranhas.

Palmira Cupo; Marisa M. de Azevedo-Marques & Sylvia Evelyn Hering.
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 490-497, abr./dez.2003.
Número: 989 / Publicado em 23/06/2012 - 21:51

São abordados aspectos da fisiopatologia, clínica e terapêutica dos envenenamentos humanos, causados por escorpiões do gênero Tityus e aranhas do gêneros Phoneutria e Loxosceles, encaminhados ao Centro de Controle de Intoxicações (CCI) da U.E.- HCFMRP USP. Quando indicada, a soroterapia antiveneno (SAV) específica deverá obedecer ao roteiro de aplicação, descrito para os acidentes ofídicos.

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Protocolo de Cuidados de Feridas.

Secretaria Municipal de Saúde.
Prefeitura Municipal de Florianópolis - Julho, 2008.
Número: 988 / Publicado em 23/06/2012 - 21:52

Ferida é qualquer lesão que interrompa a continuidade da pele. Pode atingir a epiderme a derme, tecido subcutâneo, fáscia muscular, chegando a expor estruturas profundas. As feridas são classificadas segundo diversos parâmetros, que auxiliam no diagnóstico, evolução e definição do tipo de tratamento, tais como cirúrgicas, traumáticas e ulcerativas.

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Protocolo de Assistência aos Portadores de Feridas.

Gerência de Assistência – Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso.
Secretaria Municipal de Saúde - Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - Revisão 2006.
Número: 987 / Publicado em 23/06/2012 - 21:53

Este protocolo visa a instrumentalizar as ações dos profissionais e sistematizar a assistência a ser prestada ao portador de ferida, além de fornecer subsídios para implementação desta assistência.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Doença Celíaca.

Secretaria de Atenção à Saúde.
Ministério da Saúde - 2009.
Número: 982 / Publicado em 23/06/2012 - 22:06

A Doença Celíaca (DC) é autoimune, causada pela intolerância permanente ao glúten - principal fração protéica presente no trigo, centeio, cevada e aveia - e que se expressa por enteropatia mediada por linfócitos T, em indivíduos geneticamente predispostos.

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Diretriz de Apoio ao Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. Código Azul - Registro de Ressuscitação - Normatização do Carro de Emergência.

Jorge Ilha Guimarães.
Diretrizes e Normatizações da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Número: 979 / Publicado em 23/06/2012 - 22:10

Durante os últimos 50 anos, com a introdução da ressuscitação cardiopulmonar (RCP), ocorreram muitos avanços no atendimento das emergências cardiovasculares e no suporte avançado de vida em cardiologia. Essas intervenções têm contribuído para restaurar a circulação e melhorar a sobrevivência de vítimas de paradas cardiorrespiratórias.

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Protocolo de Atendimento e Acompanhamento Nutricional Pediátrico por Níveis Assistenciais.

Cristina Toscani Leal Dornelles, Carla Silveira, Luciane Beitler Cruz, Lilia Refosco, Miriam Simon, Tatiana Maraschin.
Rev HCPA 2009;29(3):229-238
Número: 978 / Publicado em 23/06/2012 - 22:12

Descreve um protocolo de atendimento e acompanhamento nutricional através de níveis assistenciais em pediatria, para sistematizar e otimizar a assistência nutricional das crianças e adolescentes hospitalizados.

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