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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Pneumonia Comunitária no Paciente Imunocompetente (Capítulo 66).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 827 / Publicado em 12/03/2012 - 10:43

Pneumonia que ocorre fora do hospital ou menos de 48 horas após a internação. Pneumonia que ocorre fora do hospital ou menos de 48 horas após a internação.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Bronquite Aguda (Capítulo 65).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 826 / Publicado em 12/03/2012 - 10:50

Inflamação dos brônquios. Geralmente é causada por infecções virais como rinovírus, influenza ou parainfluenza e vírus sincicial respiratório. Causas menos frequentes são: Mycoplasma pneumoniae e Bordetella pertussis (agente etiológico da coqueluche). Na presença de sibilos suspeitar de asma (cerca de 33% dos pacientes com sintomas de bronquite tem asma).

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Sinusite (Capítulo 64).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 825 / Publicado em 12/03/2012 - 10:50

Os seios paranasais (maxilar, frontal etmoidal e esfenóide), normalmente possuem ar em seu interior e tem comunicação com as narinas. As sinusites ocorrem devido à obstrução destas comunicações. Os seios se enchem de secreção purulenta. Causas: Pneumococo, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis e Gram positivos. A sinusite maxilar é a mais comum. A sinusite crônica é definida com infecções que persistem por 3 meses ou mais.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Faringite (Capítulo 63).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 824 / Publicado em 12/03/2012 - 10:50

É uma inflamação da faringe que pode ser causada por vírus ou bactérias. As viroses são as causas mais comuns. É importante tratar as faringites estreptocócicas devido a possibilidade de complicações.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Infecções Virais Comuns (Capítulo 62).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 823 / Publicado em 12/03/2012 - 10:52

Ocorrem principalmente durante o inverno. Disseminação pela tosse. Incubação de 2 dias em média.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Cirrose (Capítulo 45).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 821 / Publicado em 12/03/2012 - 09:26

Resultado de lesão hepatocelular que leva a fibrose e regeneração nodular por todo o fígado. Pode ser causada por hepatite viral crônica, ingestão crônica de álcool, toxicidade medicamentosa e outras. Complicações da cirrose que levam a sala de emergência: encefalopatia hepática, ascite com comprometimento respiratório, peritonite bacteriana espontânea e hemorragia digestiva.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Insuficiência Hepática Aguda (Capítulo 44).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 820 / Publicado em 12/03/2012 - 09:53

Condição incomum. Definida como desenvolvimento de encefalopatia hepática em 12 semanas ou menos, em paciente sem doença hepática preexistente. Pode ser causada por: hepatite viral (A, B, C, Delta, E ou G), fígado gorduroso da gravidez, síndrome de Reye, síndrome HELLP, choque circulatório, hipertermia e toxicidade medicamentosa (acetaminofen, isoniazida, halotano, etc.). A identificação da causa é importante, pois existem tratamentos específicos para intoxicações medicamentosas e overdose.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Disúria (Capítulo 43).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 819 / Publicado em 12/03/2012 - 09:53

TAbela de diagnóstico diferencial da síndrome clínica de disúria.

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Oligúria ou Anúria (Capítulo 42).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 818 / Publicado em 12/03/2012 - 09:55

Pode ser causada por causas pré-renais, intrínsecas dos rins ou pósrenais. As causas pré-renais são: hipovolemia, sepse e insuficiência cardíaca. Causas renais: doenças tubulares, intersticiais ou glomerulares. Causas pós-renais obstrutivas (cálculo em caso de rim único, próstata aumentada, tumores e fibrose retroperitoneal).

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Parte I – Protocolo de Clínica Médica: Insuficiência Renal Aguda (Capítulo 41).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 817 / Publicado em 12/03/2012 - 10:10

Pode ser causada por: hipovolemia de qualquer etiologia, doenças glomerulares ou uso de substâncias nefrotóxicas. Qualquer que seja a etiologia leva a acumulação de produtos nitrogenados no sangue.

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14/09/2020
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