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Critérios de Beers-Fick e Medicamentos Genéricos no Brasil.

Gorzoni, Milton Luiz; Fabbri, Renato Moraes Alves; Pires, Sueli Luciano
Rev Assoc Med Bras;54(4): 353-356, jul.-ago. 2008. tab
Número: 525 / Publicado em 18/06/2012 - 09:29

Há aproximadamente duas décadas surgiram instrumentos visando detectar potenciais riscos de iatrogenia medicamentosa em idosos, sendo o de Beers-Fick o mais utilizado deles. Beers et al, estabeleceram critérios, baseados em trabalhos publicados sobre medicamentos e farmacologia do envelhecimento, para definir lista de fármacos potencialmente inapropriados a adultos com 65 ou mais anos de idade.

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Análise do Perfil de Automedicação em Mulheres Idosas Brasileiras.

Bortolon, Paula Chagas; Medeiros, Eloá Fátima Ferreira de; Naves, Janeth Oliveira Silva; Karnikowski, Margô Gomes de Oliveira; Nóbrega, Otávio de Tolêdo
Ciênc. Saúde Coletiva;13(4): 1219-1226, jul.-ago. 2008. tab
Número: 524 / Publicado em 18/06/2012 - 09:31

Idosos compõem o grupo etário mais medicalizado na sociedade, o que pode levar ao uso irracional de fármacos. Este trabalho descreve estudo transversal que avaliou a automedicação de idosas atendidas no ambulatório de Atenção ao Idoso do Hospital da Universidade Católica de Brasília. As variáveis socioeconômicas analisadas consistiram na faixa etária, escolaridade e renda familiar mensal. As classes medicamentosas envolvidas em automedicação foram analisadas conforme prevalência, adequação à faixa etária e possíveis interações medicamentosas.

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Prevalência da Polifarmácia em Idosos com Demência.

Liana Tieko Evangelista Kusano
Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Tese de Mestrado - Fev 2009.
Número: 522 / Publicado em 18/06/2012 - 09:13

A polifarmácia entre os idosos tornou-se uma prática comum. A polifarmácia pode ser classificada como quantitativa e qualitativa. Dentre os conceitos para a quantitativa, definiu-se a mesma como sendo a utilização de dois ou mais medicamentos. Por sua vez, a polifarmácia qualitativa leva em consideração a racionalização da terapia farmacológica. A partir dos dois conceitos apresentados, este estudo objetivou avaliar a prevalência da polifarmácia nos idosos com demência e associa-las às características sócio-clínico-demográficas e farmacológicas.

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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco - Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz L et al
Rev HCPA 2009;29(1)
Número: 521 / Publicado em 18/06/2012 - 09:15

Encontram-se, na literatura, vários estudos experimentais e clínicos que avaliam as interações entre fármacos, porém há poucos estudos conduzidos para avaliar interações entre medicamentos e alimentos. O conhecimento das interações entre medicamentos e entre medicamentos e alimentos é importante para a correta conduta com os pacientes, principalmente tratando-se de polimedicados, idosos e usuários de dietas especiais.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Rim: Quanto à Transmissão de Doenças ou à Presença de Anomalias Anatômicas.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 520 / Publicado em 09/03/2012 - 18:44

Revisar a evidência científica atual sobre os riscos e benefícios da utilização dos diferentes tipos de doadores limítrofes de rim. Permitir melhor padronização de condutas em relação à utilização desses doadores no território nacional.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Rim: Quanto à Função.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 519 / Publicado em 09/03/2012 - 18:46

Um dos grandes problemas do transplante renal é o número insuficiente de órgãos para atender à crescente demanda de pacientes em lista de espera. Como consequência do desequilíbrio entre o número de transplantes e a lista de espera cresce o número de óbitos, de pacientes em lista, há menor qualidade de vida, pior reabilitação e aumento de custos após o transplante renal.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Pulmão.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 518 / Publicado em 09/03/2012 - 18:46

Estabelecer a definição de doador limítrofe em transplante pulmonar exige primeiramente reconhecer qual o doador ideal nesse tipo de transplante. Com poucas modificações, os critérios utilizados são os mesmos nos diversos centros de transplante no mundo, e são baseados ainda na experiência inicial dos transplantes pulmonares, não sendo sustentados por estudos de maior consistência.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Pâncreas.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 517 / Publicado em 09/03/2012 - 18:47

A desproporção entre o número de transplantes de pâncreas (TP) realizados e o de pacientes em lista de espera, no Brasil e no mundo, cria necessidade de expansão dos critérios para aceitação do órgão, mesmo em condições não ideais, assim denominados doadores limítrofes (DL).

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Doadores Limítrofes no Transplante de Fígado.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 516 / Publicado em 09/03/2012 - 18:47

Revisar a evidência científica atual sobre os riscos e benefícios da utilização dos diferentes tipos de doadores limítrofes de fígado. Permitir melhor padronização de condutas em relação à utilização desses doadores no território nacional.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Coração.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 515 / Publicado em 09/03/2012 - 18:44

Um doador é considerado como não ideal quando apresentar características clínicas desfavoráveis, de origens cardíacas ou sistêmicas, tidas previamente como contraindicações para o transplante cardíaco. Questões logísticas que envolvem o transplante podem se constituir em fatores determinantes para que um determinado doador, clinicamente adequado, seja considerado desfavorável para determinados receptores. Na literatura, estes doadores desfavoráveis têm recebido diferentes denominações, tais como: doadores expandidos, marginais, não ideais ou doadores limítrofes, onde esta última denominação será aqui adotada por se adequar melhor a nossa língua.

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