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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Potenciais Interações entre Fármacos e Produtos à base de Valeriana ou Alho.

Rodrigo F. Alexandre, Fabíola Bagatini, Cláudia M. O. Simões.
Rev. Bras. Farmacogn. Braz J. Pharmacogn. 18(3): Jul./Set. 2008
Número: 583 / Publicado em 18/06/2012 - 11:06

Atualmente, as potenciais interações entre fármacos e plantas medicinais e/ou medicamentos fitoterápicos são objetos de inúmeros estudos. Tais estudos são motivados pelo fato de que a fitoterapia é amplamente utilizada em associação com diversos fármacos. Nesta revisão, as informações sobre as principais interações entre produtos elaborados com valeriana ou alho foram localizadas, avaliadas e sistematizadas.

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Carência de Preparações Medicamentosas para Uso em Crianças no Brasil.

Patrícia Quirino da Costa, Luis C. Rey, Helena Lutéscia L. Coelho.
Jornal de Pediatria - Vol. 85, Nº 3, 2009
Número: 582 / Publicado em 18/06/2012 - 11:08

A prescrição de medicamentos não-licenciados ou de uso não-padronizado em crianças é uma realidade condicionada por fatores tais como ausência de produtos licenciados para pacientes pediátricos, carência de apresentações farmacológicas de uso mais flexível e prevalência elevada de medicamentos comercializados sem informação sobre a dose para crianças. Tais dificuldades tornam o uso de medicamentos em crianças menos seguro e com resultados menos previsíveis e confiáveis do que aquele que ocorre em adultos. Essa é uma realidade mundial.

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Condutas Adotadas por Técnicos de Enfermagem após Ocorrência de Erros de Medicação.

Jânia Oliveira Santos, Ana Elisa Bauer de Camargo Silva, Denize Bouttelet Munari, Adriana Inocenti Miasso
Acta Paul Enferm 2010;23(3):328-33.
Número: 581 / Publicado em 18/06/2012 - 11:09

Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória com abordagem qualitativa, realizada em unidades de Clinica Médica, Unidade de Terapia Intensiva (clínica e cirúrgica) e Pronto Socorro de Adultos de um hospital de ensino, localizado em Goiânia, Goiás.

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Erros de Prescrição Médica de Pacientes Hospitalizados.

Aline Melo Santos Silva.
einstein. 2009; 7(3 Pt 1):290-4
Número: 579 / Publicado em 18/06/2012 - 11:12

Atualmente, os erros de medicação são uma lamentável realidade na maioria das instituições de saúde. Aproximadamente 30% dos agravos que ocorrem durante o período de hospitalização estão relacionados a erros de medicação, resultando em grande impacto econômico e em graves níveis de morbidade e mortalidade.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Acromegalia.

Secretaria de Atenção à Saúde - Ministério da Saúde
Portaria SAS/MS nº 471, de 23 de julho de 2002
Número: 578 / Publicado em 18/06/2012 - 11:14

Acromegalia é uma desordem debilitante resultante da exposição, a longo prazo, a elevados níveis de hormônio do crescimento (GH). A incidência anual é de 3-4 casos/milhão, com prevalência de 40-90 casos/milhão. A idade média do diagnóstico é 40 a 45 anos. O risco relativo de mortalidade, em relação à população normal, é 2 a 3, sendo as principais causas de mortalidade complicações cardiovasculares e respiratórias.

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Efeitos Adversos no Tratamento da Tuberculose: Experiência em Serviço Ambulatorial de um Hospital-Escola na Cidade de São Paulo.

Denise Eri Onodera Vieira, Mauro Gomes.
J Bras Pneumol. 2008;34(12):1049-1055
Número: 577 / Publicado em 18/06/2012 - 11:14

Apesar das drogas antituberculose combaterem eficazmente o microorganismo, elas podem ocasionar efeitos colaterais indesejáveis, seja pelo próprio princípio ativo ou pelos seus metabólitos.

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Paracetamol versus Dipirona: como Mensurar o Risco?

Lenita Wannmacher.
Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde - Brasil, 2005.
Número: 576 / Publicado em 18/06/2012 - 10:39

É uma falácia considerar que um medicamento possa ser inócuo. Como substância estranha ao organismo humano, qualquer fármaco traz inerentemente algum risco potencial ao ser administrado, mesmo em doses usuais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esse contexto se enquadra na definição de reação adversa como sendo “qualquer resposta prejudicial ou indesejável, não-intencional, a um medicamento, a qual se manifesta após a administração de doses normalmente utilizadas no homem para profilaxia, diagnóstico ou tratamento de doença ou para modificação de função fisiológica”.

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Rediscutindo o Uso de Betabloqueadores na Hipertensão.

Lenita Wannmacher.
Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde - Brasil, 2007.
Número: 575 / Publicado em 18/06/2012 - 10:40

Todos os anti-hipertensivos reduzem a pressão arterial (por definição), com conseqüente declínio do risco cardiovascular. Porém, existem diferenças entre os medicamentos, relativas a redução de doença em órgão-alvo e prevenção de eventos cardiovasculares maiores. Mesmo havendo amplo arsenal de anti-hipertensivos, hipertensão e riscos concomitantes permanecem não controlados na maioria dos pacientes.

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Tratamento Medicamentoso Antitabagismo.

Lenita Wannmacher.
Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde - Brasil, 2007.
Número: 574 / Publicado em 18/06/2012 - 10:41

A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, um bilhão e duzentos milhões de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres), sejam fumantes. Aproximadamente 47% de toda a população masculina e 12% da população feminina no mundo fumam. Enquanto nos países em desenvolvimento os fumantes constituem 48% da população masculina e 7% da população feminina, nos países desenvolvidos a participação das mulheres chega a 15%. A população masculina global de fumantes está em lento declínio, porém se estima que a epidemia em mulheres atinja um pico no século 21, com estimativa de que haja 532 milhões de mulheres fumantes em 2025.

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Terapia de Reposição Hormonal na Menopausa: Evidências Atuais.

Lenita Wannmacher, Jaqueline Neves Lubianca.
Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde - Brasil, 2004.
Número: 573 / Publicado em 18/06/2012 - 10:42

Segundo as evidências atuais, a terapia de reposição hormonal deve ser indicada por curto prazo para controle de manifestações vasomotoras e urogenitais. Terapia de reposição estrogênica fica reservada para mulheres histerectomizadas, enquanto a associação de estrógenos e progestógenos é obrigatória em mulheres com útero in situ. A partir da publicação de ensaios clínicos randomizados de grande porte, caíram por terra as supostas vantagens da terapia de manutenção na prevenção de doença cardiovascular, osteoporose e demência. Ao contrário, estudos surgidos a partir de 2000 apontaram a discreta eficácia ou ineficácia dos hormônios naquelas condições, bem como advertiram para efeitos adversos graves, como câncer de mama, câncer de endométrio (só estrogenoterapia), câncer de ovário, risco de doença coronariana, acidente vascular encefálico, trombose venosa profunda, demência e doença de Alzheimer.

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14/09/2020
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