Profissionais: 7327
Prontuários: 789837

Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

Advertência: Estes artigos e resumos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98), sendo vedada a sua transcrição sem citação da fonte e a sua reprodução com finalidades comerciais sem autorização dos autores.

Adobe Acrobat Reader
É necessário o Adobe Acrobat Reader instalado.

As Lâmpadas Fluorescentes emitem Radiação Ultravioleta (R-UV) a Ponto de Causarem Riscos à Saúde?

Programa Sol Amigo
http://solamigo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=152&Itemid=193
Número: 2029 / Publicado em 26/03/2012 - 09:26

Assim, com base em estudos realizados desde a década de 80, a conclusão de que as lâmpadas fluorescentes não emitem níveis significativos de R-UV e que não aumentam o risco para o desenvolvimento dos principais tipos de câncer de pele (CEC, CBC e melanoma) permanece até os dias de hoje. Podemos então concluir que a orientação do uso do protetor solar em ambientes iluminados com lâmpadas fluorescentes não possui sustentabilidade científica.

Abrir arquivo em PDF

Radiação Ultravioleta e Saúde Humana

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
http://satelite.cptec.inpe.br/uv/#/imgSig.jsp
Número: 2027 / Publicado em 26/03/2012 - 09:12

As reações da pele humana à exposição à Radiação UV (R-UV) podem ser classificadas como agudas (imediatas) ou crônicas (a longo prazo). As reações agudas, como queimaduras, bronzeamento e produção de vitamina D, se desenvolvem e desaparecem rapidamente; enquanto as crônicas, como fotoenvelhecimento e câncer de pele, têm aparecimento gradual e de longa duração. A diferença entre ambas as reações se deve, principalmente, ao histórico de exposição da pessoa e a diferentes comprimentos de onda da R-UV, uma vez que a R-UVB é cerca de 1000 vezes mais “agressiva” do que a R-UVA. Essa diferença faz com que a R-UVA tenha uma contribuição de somente 15 a 20% na quantidade de energia responsável pela queimadura.

Abrir arquivo em PDF

O que é Radiação Ultravioleta?

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
http://satelite.cptec.inpe.br/uv/#/imgSig.jsp
Número: 2026 / Publicado em 26/03/2012 - 08:56

A radiação ultravioleta (R-UV) é a parte do espectro eletromagnético referente aos comprimentos de onda entre 100 e 400nm. De acordo com a intensidade que a RUV é absorvida pelo oxigênio e ozônio e, também pelos efeitos fotobiológicos costuma-se dividir a região UV em três intervalos: UVA 320 - 400nm, UVB 280 - 320nm e UVC 100 - 280nm.

Abrir arquivo em PDF

Primeiros Socorros - Intoxicações Exógenas, Envenenamentos e Acidentes com Animais Peçonhentos - Cap 23

Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do Paraná.
Número: 2019 / Publicado em 20/03/2012 - 19:52

Venenos são substâncias químicas que podem causar dano ao organismo. Os envenenamentos são, na sua maioria, acidentais, mas resultam também de tentativas de suicídio e, mais raramente, de homicídio. Não existem muitos antídotos (antagonistas específicos dos venenos) eficazes, sendo muito importante identificar a substância responsável pelo envenenamento o mais breve possível. Caso isso não seja possível no início, posteriormente devem ser feitas tentativas de obter informações (e/ou amostras) da substância e das circunstâncias em que ocorreu o envenenamento.

Abrir arquivo em PDF

Primeiros Socorros - Lesões Produzidas por Eletricidade e Radiação Ionizante - Cap 22

Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE /CBPR
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil - Governo do Estado do Paraná.
Número: 2015 / Publicado em 20/03/2012 - 19:41

Não existe fonte de eletricidade absolutamente inócua. Mesmo a baixa voltagem que alimenta as residências pode provocar um acidente fatal numa pessoa cuja resistência à eletricidade esteja diminuída, por exemplo, por estar com o corpo molhado. Eletroplessão é o termo técnico apropriado para designar a morte ocorrida em conseqüência de descarga elétrica acidental. A palavra eletrocução refere-se ao ato de matar alguém, intencionalmente, por meio de choque elétrico, geralmente como penalidade judiciária.

Abrir arquivo em PDF

Manifestações Clínicas do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) : Abordagem Diagnóstica e Terapêutica na Sala de Urgência

Magalhães MB; Donadi EA e Louzada Jr P
Medicina, Ribeirão Preto, 36: 409-417, abr./dez. 2003
Número: 2005 / Publicado em 20/03/2012 - 18:55

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença auto-imune, que cursa com variado conjunto de manifestações clínicas. Entre estas, algumas podem levar o paciente a procurar um serviço de urgência. É importante que o clínico geral saiba realizar a abordagem inicial do tipo de paciente, principalmente nos casos em que manifestações graves do LES constituem ameaça imediata à vida do doente. O objetivo desta revisão é discutir o diagnóstico clínico e laboratorial das manifestações dessa patologia,que exigem conduta de urgência.

Abrir arquivo em PDF

Avaliação das Funções Visuais

Keila Monteiro de Carvalho
http://www.cbo.com.br/cbo/sociedades/subnormal/artigos/cmtrat05.htm
Número: 1999 / Publicado em 20/03/2012 - 09:43

O conceito atual em relação à conduta frente ao paciente com visão subnormal (VSN) é que paralelamente ao tratamento médico - clínico ou cirúrgico, se realizem as condutas óptica e reabilitacional. O paciente com visão subnormal é aquele para o qual os óculos convencionais ou as lentes de contacto não corrigem totalmente a visão. Trata-se de uma condição intermediária entre a visão normal e a cegueira com vários graus de dificuldades até o grau mais acentuado de deficiência visual.

Abrir arquivo em PDF

Algoritmo de Investigação em Infecção de Trato Urinário

Hospital São Luiz - Protocolos Médicos
http://www.saoluiz.com.br/Area_medica/paginas/Protocolos_medicos/Pediatria.aspx
Número: 1988 / Publicado em 19/03/2012 - 23:08

Algoritmo de investigação em ITU em crianças.

Abrir arquivo em PDF

Protocolo de Febre sem Sinais de Localização

Hospital São Luiz - Protocolos Médicos
http://www.saoluiz.com.br/Area_medica/paginas/Protocolos_medicos/Pediatria.aspx
Número: 1987 / Publicado em 19/03/2012 - 23:06

Protocolo para abordagem de febre sem sinais de localização em pacientes pediátricos.

Abrir arquivo em PDF

Investigação e Manejo da Perda de Peso Não Intencional em Idosos

Jenna McMinn, Claire Steel, Adam Bowman.
BMJ - British Medical Journal - Brasil
Número: 1983 / Publicado em 11/03/2012 - 18:09

A perda de peso pode ser a principal queixa ou um achado acidental durante uma consulta por outros motivos. Não há diretrizes publicadas sobre como investigar e manejar pacientes com perda de peso não intencional, e as respostas variam de não tomar nenhuma atitude (se for considerada uma parte normal do processo de envelhecimento) a realizar uma extensa investigação, devido ao medo de que represente um câncer subjacente. Estudos observacionais demonstraram que, em até 25% dos casos, nenhuma causa é encontrada apesar de ampla investigação. Não está claro até que ponto os médicos devem investigar idosos com perda de peso não intencional na ausência de uma causa médica óbvia.

Abrir arquivo em PDF

Portal Saúde Direta - Footer
Atualizado em
14/09/2020
Saude-Direta-Facebook Saude-Direta-LinkedIN Saude-Direta-Twitter