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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Incontinência Urinária Feminina: Tratamento Cirúrgico

Bezerra CA, Schaal CH, Gomes CM, Dambrós M, Lorenzetti F, Simonetti F, Rios LAS, Agostinho AD, Resplande Filho J, Sartori M, Del Roy C, Hadad JM, Salvador M, Pacetta A, Simões R
Sociedade Brasileira de Urologia, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
Número: 163 / Publicado em 16/06/2012 - 18:57

O diagnóstico de defeito esfincteriano é bastante impreciso e a própria Sociedade Internacional de Continência, que reuniu especialistas para discutir o tema, sugere que não se deve tomar qualquer decisão terapêutica com base em diagnóstico de defi ciência esfi ncteriana intrínseca, seja através do VLPP ou do perfil pressórico uretral.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Imunodeficiências Primárias: Diagnóstico

Silva AR, Sarinho E, Borges W, Burns D, Vieira SE
Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia e Sociedade Brasileira de Pediatria
Número: 162 / Publicado em 16/06/2012 - 18:58

As imunodeficiências primárias (IDP) são patologias genéticas que têm como principal característica alterações das funções do sistema imune, levando a maior suscetibilidade às infecções de repetição, doenças auto-imunes e neoplasias. Na maioria dos casos os sintomas clínicos das IDP iniciam-se na infância, sendo importante a atuação dos pediatras na suspeita de tais patologias. Embora sua real prevalência ainda seja desconhecida, estima-se uma incidência de um caso em 2.000 a 10.000 nascidos vivos, o que as torna tão frequentes quanto doenças cujo diagnóstico é realizado por triagem neonatal, como fenilcetonúria (1/14000) e hipotireoidismo (1/5.000). Conhecer as principais manifestações clínicas e exames laboratoriais contribui para o diagnostico precoce e melhor prognostico das IDP.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Hipotireoidismo: Tratamento

Nogueira CR, Kimura ET, Carvalho GA, Sgarbi JA, Ward LS, Maciel LMZ, Silva MRD, Hetem LAB, Stein AT, Wagner HL, Nascimento DJ, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Associação Brasileira de Psiquiatria, Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Número: 161 / Publicado em 16/06/2012 - 19:00

Desde 1950 a Levotiroxina tem sido a droga de escolha para o tratamento do hipotireoidismo. A dose média de levotiroxina requerida para adultos é de 1,0 a 1,7 μg/kg e em idosos 1,0 a 1,5 μg/kg. Cuidados especiais devem ser observados para idosos e cardiopatas. Para monitorar o tratamento solicita-se o TSH sérico e não o hormônio tireoidiano. Quando o paciente atinge o eutireoidismo o seguimento é feito a cada seis meses ou anualmente. Uma complicação do hipotireoidismo não tratado é o coma mixedematoso, nessa condição o paciente apresenta hipotermia, bradicardia e severa hipotensão. Hipotireoidismo não tratado pode também ocasionar cardiomegalia.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Hipotireoidismo: Diagnóstico

Nogueira CR, Kimura ET, Carvalho GA, Sgarbi JA, Ward LS, Maciel LMZ, Silva MRD, Stein AT, Wagner HL, Hetem LAB, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo, Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Associação Brasileira de Psiquiatria
Número: 160 / Publicado em 16/06/2012 - 19:01

Hipotireoidismo é defi nido como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da glândula tireóide para suprir uma função orgânica normal. A forma mais prevalente é a doença tireoidiana primária, denominado de hipotireoidismo primário e ocasionado por uma falência da própria glândula, mas também pode ocorrer hipotireoidismo devido a doença hipotalâmica ou hipofisária (denominado hipotireoidismo central).

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Doença Nodular da Tireóide: Tratamento e Seguimento

Tincani AJ, Kimura ET, Ward LS, Teixeira G, Kulcsar MAV, Tavares MR, del Negro A, Correa LAC, Abrahão M, Friguglieti CUM, Volpi EM, Maia AL, Nogueira CR, Biscolla RPM, Carvalho GA, Cavalcanti CEO, Vaisman M, Hojaiji F, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo e Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Número: 159 / Publicado em 16/06/2012 - 19:02

Nódulos tireoidianos são frequentemente observados na prática clínica e representam a principal manifestação clínica de uma série de doenças tireoidianas, incluindo malignidade. Mesmo após a exclusão de malignidade, os pacientes com nódulos benignos necessitam de acompanhamento clínico, que pode incluir além do exame clínico, exames laboratoriais e condutas terapêuticas clínica e/ou cirúrgica.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Doença Nodular da Tireóide: Diagnóstico

Kimura ET, Tincani AJ Ward LS, Nogueira CR, Carvalho GA, Maia AL, Tavares MR, Teixeira G, Kulcsar MAV, Biscolla RPM, Cavalcanti CEO, Correa LAC, del Negro A, Friguglieti CUM, Hojaij F, Abrahão M, Volpi EM, Vaisman M, Andrada NC
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo e Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Número: 158 / Publicado em 16/06/2012 - 19:03

Nódulos tireoidianos são encontrados frequentemente na prática clínica e representam a principal manifestação clínica de uma série de doenças tireoidianas. Estudos epidemiológicos conduzidos em áreas sufi cientes em iodo têm demonstrado que 4% a 7 % das mulheres e 1% dos homens adultos apresentam nódulo palpável. Entretanto, estudos ultrassonográficos (US) mostram que esta prevalência é ainda maior, variando de 19% a 67%, com maior incidência em mulheres e idosos. A grande importância no manejo dos nódulos tireoidianos baseia-se no fato de que, apesar da grande maioria representar lesões benignas, é necessário excluir o câncer da tireóide, que ocorre em 5% a 10 % dos casos.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Dispepsia Funcional e Helicobacter Pylori

Carvalhaes A, Eisig JN, Magalhães AF, Zaterka S, Mazzoleni LE, Coelho LGV, Maguilnik I, Núcleo Brasileiro para o estudo do Helicobacter Pylori
Federação Brasileira de Gastroenterologia
Número: 157 / Publicado em 16/06/2012 - 19:04

Estabelecer o grau de correlação de variáveis pré-determinadas da Dispepsia Funcional (DF) com a infecção pelo Helicobacter Pylori (HP), em particular em relação ao diagnóstico e tratamento da infecção e sua repercussão nos sintomas da DF. Os trabalhos selecionados incluíam apenas pacientes adultos desde que excluídas condições como gestação, co-morbidades, abordagem psíquica ou práticas alternativas de tratamento.

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Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar - Assistência ao Trabalho de Parto.

Parpinelli MA, Surita FG, Pacagnella RC, Simões R.
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
Número: 156 / Publicado em 16/06/2012 - 18:41

Embora no século XX a atitude expectante frente à parturiente tenha sido transferida para o espaço hospitalar, que possui as condições propícias para a prática de intervenções médicas, o incremento da utilização de procedimentos e rotinas cirúrgicas nem sempre foi acompanhado de evidências científicas claras de benefício à mulher e ao concepto.

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Laudo para Solicitação/Autorização de Medicamentos de Dispensação Excepcional (LME).

Sistema Único de Saúde (SUS).
Ministério da Saúde (MS).
Número: 154 / Publicado em 16/06/2012 - 18:44

Laudo de Medicamentos Excepcionais para impressão.

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Atividade Física e Saúde.

Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.
Número: 141 / Publicado em 22/09/2010 - 18:04

O sedentarismo é condição indesejável e representa risco para a saúde. Há expressiva associação entre estilo de vida ativo, menor possibilidade de morte e melhor qualidade de vida. Os indivíduos fisicamente aptos e/ou treinados tendem a apresentar menor incidência da maioria das doenças crônicodegenerativas, explicável por uma série de benefícios fisiológicos e psicológicos, decorrentes da prática regular da atividade física.

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