Profissionais: 7327
Prontuários: 788220

Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

Advertência: Estes artigos e resumos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98), sendo vedada a sua transcrição sem citação da fonte e a sua reprodução com finalidades comerciais sem autorização dos autores.

Adobe Acrobat Reader
É necessário o Adobe Acrobat Reader instalado.

Cefaléias em Adultos na Atenção Primária à Saúde: Diagnóstico e Tratamento.

Sociedade Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, Academia Brasileira de Neurologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
Número: 257 / Publicado em 09/03/2012 - 18:41

A cefaleia é uma condição prevalente, incapacitante, muitas vezes sem diagnóstico e tratamento adequados. Ela afeta mais as mulheres e tem maior frequência nos anos de maior produtividade. No Brasil, as cefaleias são responsáveis por 9% das consultas por problemas agudos em atenção primária.

Abrir arquivo em PDF

A Doença de Parkinson e o Uso da Atividade Física e do Condicionamento Físico em Reabilitação.

Rebeca Boltes Cecatto, Cristiane Isabela de Almeida
einstein: Educ Contin Saúde. 2010;8(2 Pt 2): 59-61
Número: 253 / Publicado em 18/06/2012 - 08:24

A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas e que vem crescendo em número a cada ano, especialmente na população em envelhecimento. O sistema dopaminérgico encefálico tem sido reconhecido por participar do aperfeiçoamento do desempenho motor e da coordenação sensitiva motora, e a perda gradual de neurônios nigroestriatais e a depleção do neurotransmissor dopamina (DA) têm sido consideradas como a base fisiopatológica dos transtornos motores da DP.

Abrir arquivo em PDF

Algoritmos de Tratamento - A Importância da Avaliação Geriátrica Ampla nos Pacientes Idosos Oncológicos.

Theodora Karnakis
einstein: Educ Contin Saúde. 2010;8(2 Pt 2): 98-9
Número: 246 / Publicado em 16/06/2012 - 21:52

Definir qual o melhor tratamento oncológico nos idosos implica abordá-los em uma dimensão global, considerando sua expectativa de vida, reserva funcional, suporte social e decisões pessoais.

Abrir arquivo em PDF

Interação de Drogas: O que há de novo na Prática da Anestesia?

Carlos Alberto de Souza Martins
Medicina Perioperatória Capítulo 44
Número: 236 / Publicado em 16/06/2012 - 21:41

O anestesiologista cada vez mais se vê às voltas com pacientes que chegam para a avaliação anestésica em uso de cerca de dez (10) ou mais medicamentos diferentes. Esse número pode ser ainda maior se for considerada a idade do paciente porquanto os pacientes idosos fazem uso de um número maior de substâncias devido à presença de alterações funcionais e patologias outras além daquela que deverá ser tratada pela cirurgia. O potencial para interação medicamentosa aumenta exponencialmente com o número de drogas que o paciente recebe e deverá ser uma das preocupações de quem vai submetê-lo à anestesia.

Abrir arquivo em PDF

Principais Interações no Uso de Medicamentos Fitoterápicos.

Nicoletti ,M.A. et cols
Infarma v.19, nº 1/2, 2007
Número: 235 / Publicado em 16/06/2012 - 21:42

A cultura popular na utilização de plantas medicinais, trazida através dos tempos, corrobora no uso indiscriminado de plantas medicinais dentro do contexto da automedicação que é entendida como a utilização de medicamentos sem prescrição, orientação e/ou o acompanhamento do médico ou dentista e, o fácil acesso às plantas medicinais, incentiva busca do “medicamento” por um custo mais acessível a grande parcela da população.

Abrir arquivo em PDF

Aspectos dos Processos de Prescrição e Dispensação de Medicamentos na Percepção do Paciente: estudo de base populacional em Fortaleza, Ceará, Brasil.

Paulo Sérgio Dourado Arrais, Maurício Lima Barreto, Helena Lutéscia Luna Coelho.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 23(4):927-937, abr, 2007
Número: 234 / Publicado em 16/06/2012 - 21:43

O estudo visa avaliar aspectos da relação médicopaciente e dispensador-paciente, durante a conduta prescritiva e no ato da dispensação de medicamentos, a partir do ponto de vista dos pacientes. Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado em Fortaleza, Ceará, Brasil, no qual foram utilizadas informações de 957 pessoas, sendo que 904 responderam sobre a última consulta médica; e 831, sobre a última dispensação. As informações coletadas dizem respeito às práticas desses profissionais e do comportamento do paciente, no que diz respeito às perguntas e informações formuladas para melhor direcionar a escolha e o consumo dos medicamentos. Na escolha da terapêutica, o médico falha ao não perguntar sobre alergias medicamentosas anteriores (65%) e uso de outros medicamentos (64,1%), e menospreza, na maioria das vezes, os cuidados com as possíveis reações adversas (73,3%) e interações medicamentosas (58,2%). Na dispensação do medicamento, a situação é ainda mais grave, pois ela é realizada, principalmente, pelos balconistas (57,1%). O estudo sugere a baixa qualidade no atendimento médico e farmacêutico e a apatia do paciente no processo que envolve a prescrição e dispensação de medicamentos e seu uso racional.

Abrir arquivo em PDF

Perfil da Automedicação em Idosos Participantes de Grupos da Terceira Idade de uma Cidade do Sul do Brasil

Edézio Antunes Cascaes, Maria Luiza Falchetti, Dayani Galato.
Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 37, no. 1, de 2008
Número: 233 / Publicado em 16/06/2012 - 21:44

Os idosos caracterizam-se como pessoas com diversos problemas de saúde crônicos e que utilizam medicamentos, sendo na sua maioria polimedicados. A adoção da automedicação é uma prática descrita dentro do autocuidado, sendo adotada em pelo menos uma situação pela grande maioria dos idosos. Plantas medicinais e produtos de venda livre são geralmente as alternativas selecionadas para o manejo de sintomas, em especial a dor. É importante salientar que esta prática, quando adotada, deve ser realizada com cautela principalmente nesta população que esta mais propensa aos problemas relacionados com a farmacoterapia.

Abrir arquivo em PDF

Interações e Associações Medicamentosas no Tratamento da Hipertensão – Bloqueadores Alfa-Adrenérgicos e Vasodilatadores Diretos.

Campana EMG, Lemos CC, Magalhães MEC, Brandão AA, Brandão AP
Rev Bras Hipertens vol.16(4):231-236, 2009.
Número: 230 / Publicado em 16/06/2012 - 21:47

Com o envelhecimento da população, a ocorrência cada vez mais frequente de doenças crônicas e a coexistência de outras entidades clínicas, torna-se fundamental, na prática médica, o conhecimento acerca das interações medicamentosas no manejo da hipertensão arterial. No conceito moderno do tratamento anti-hipertensivo, o uso de múltiplos fármacos é mandatório, pois permite obter efeito sinérgico e/ou aditivo dos diversos medicamentos, aumentando as chances de sucesso no alcance das metas pressóricas propostas pelas principais sociedades médicas. Entretanto, essa estratégia aumenta também o potencial de interações medicamentosas deletérias no tratamento dessa doença.

Abrir arquivo em PDF

Trazodona: Farmacologia e Interações Medicamentosas

Cantarelli, M.G.; Marcolin, M.A.
Rev. Psiq. Clín. 33 (6); 329-336, 2006
Número: 228 / Publicado em 16/06/2012 - 21:50

A trazodona, substância com potencial antidepressivo e ansiolítico, continua sendo uma opção terapêutica, inclusive como indutor do sono. A trazodona tem se renovado como uma opção não apenas em depressão e insônia, mas também em certas disfunções sexuais, demonstrando um padrão de interações favorável e um perfil de reações adversas que pode ser contornado se bem avaliado e conduzido.

Abrir arquivo em PDF

Prevalência e Classificação de Interações entre Medicamentos Dispensados para Pacientes em Terapia Intensiva.

Almeida SM, Gama CS, Akamine N
einstein. 2007; 5(4):347-351
Número: 227 / Publicado em 16/06/2012 - 21:51

No período estudado foram dispensadas 395 marcas comerciais, representando 258 princípios ativos, classificados em 10 grandes grupos e 36 subgrupos segundo a Anatomical Therapeutic Chemical. Foram identificadas 409 interações medicamentosas, 174 de gravidade alta e 235 de gravidade moderada. As interações medicamentosas foram classificadas como farmacocinética (30%), neurológica (22%) e cardiológica (18%) que, somadas, chegam a 70% das interações medicamentosas rastreadas por meio da base de dados eletrônica Micromedex Healthcare Series®. As demais interações classificadas como hematológica, renal, endócrino-metabólica, respiratória, muscular, gastrointestinal, hepática e outras detiveram os 30% restantes.

Abrir arquivo em PDF

Portal Saúde Direta - Footer
Atualizado em
14/09/2020
Saude-Direta-Facebook Saude-Direta-LinkedIN Saude-Direta-Twitter