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Erros de Dispensação de Medicamentos em Unidade Pediátrica de um Hospital Universitário.

Maria das Dores Graciano Silva.
Dissertação (mestrado): Universidade Federal de Minas Gerais, 2009.
Número: 537 / Publicado em 18/06/2012 - 09:46

O medicamento é fundamental na atenção à saúde. Os erros que ocorrem no processo de utilização de medicamentos contribuem para aumentar o risco potencial de eventos adversos. A população pediátrica é mais susceptível aos eventos adversos a medicamentos do que a adulta. Pelas características e condições de uso alguns medicamentos são considerados de alto risco e se ocorrem erros no processo de sua utilização as conseqüências podem ser graves. O objetivo desse estudo foi analisar a freqüência e os tipos de erros de dispensação relacionados às prescrições, com um ou mais medicamentos potencialmente perigosos (MPP).

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Reações Adversas a Medicamentos como Determinantes da Admissão Hospitalar.

Pfaffenbach, G et alii.
Rev. Assoc. Med. Bras. 2002, vol.48, n.3, pp. 237-241.
Número: 534 / Publicado em 18/06/2012 - 09:17

Reações adversas a medicamentos representam parte considerável dos custos médicos. Estima-se que cerca de 3% a 8% das internações em enfermarias de Medicina Interna são relacionadas com RAM, contudo nas diferentes especialidades médicas e dependendo da forma como as RAMs são analisadas, a freqüência de RAM como causa de admissão hospitalar poderá variar de 3% a 40%.

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Avaliação da Qualidade do Uso de Medicamentos em Idosos.

Mosegui, Gabriela B. G; Rozenfeld, Suely; Veras, Renato Peixoto; Vianna, Cid M. M.
Rev. Saúde Pública. 1999, vol.33, n.5, pp. 437-444.
Número: 532 / Publicado em 18/06/2012 - 09:20

Diferentes estudos de avaliação do uso de medicamentos constataram que, além da utilização de um grande número de especialidades farmacêuticas entre os idosos, há prevalência do uso de determinados grupos de medicamentos, como: analgésicos, antiinflamatórios e psicotrópicos. Os idosos chegam a constituir 50% dos multiusuários. É comum encontrar em suas prescrições dosagens e indicações inadequadas, interações medicamentosas, associações e redundância – uso de fármacos pertencentes a uma mesma classe terapêutica – e medicamentos sem valor terapêutico. Tais fatores podem gerar reações adversas aos medicamentos (RAM), algumas delas graves e fatais.

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Identificação de Medicamentos Não Apropriados para Crianças em Prescrições de Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica.

Carvalho, Paulo R. A; Carvalho, Clarissa G; Alievi, Patrícia T; Martinbiancho, Jaqueline; Trotta, Eliana A.
Jornal de Pediatria - Vol. 79, Nº5, 2003
Número: 530 / Publicado em 18/06/2012 - 09:23

Em decorrência de prováveis limitações éticas relacionadas à pesquisa de medicamentos envolvendo crianças em décadas passadas, mais de 50% dos medicamentos prescritos para pacientes pediátricos nos EUA não são aprovados ou padronizados para uso em crianças1. No nosso meio, supeita-se que a taxa de uso de medicamentos não apropriados para crianças, em pacientes pediátricos, também seja elevada, especialmente em nível hospitalar.

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Avaliação do Nível de Informação dos Profissionais de Saúde da Família acerca das Reações Adversas a Medicamentos e Farmacovigilância.

Salviano, Luiza Herbene Macêdo Soares.
Tese de Mestrado - Fortaleza, 2008
Número: 529 / Publicado em 18/06/2012 - 09:25

Os eventos adversos relacionados a medicamentos representam um problema de saúde pública. São causas de hospitalização, aumento do tempo de permanência hospitalar e, até mesmo, óbito. O monitoramento é feito pelos Programas de Farmacovigilância, que visam detectar, além das Reações Adversas a Medicamentos, interações medicamentosas, desvios de qualidade, perda de eficácia, avaliar o risco do uso irracional de medicamentos e, ainda, disseminar informações sobre a utilização segura e racional dos medicamentos. Para que um programa de farmacovigilância tenha êxito é necessário um bom nível de informação dos profissionais de saúde acerca das RAM, bem como o interesse deles na adesão ao programa.

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Detecção de Risco de Interações entre Fármacos Antidepressivos e Associados Prescritos a Pacientes Adultos.

Campigotto, Kassia Fernanda; Teixeira, Jorge Juarez Vieira; Cano, Fabiola Giordani; Sanches, Andréia Cristina Conegero; Cano, Marcelo Fabrício Fernandes; Guimarães, Deborah Sandra Leal
Rev. psiquiatr. clín. (Säo Paulo);35(1): 1-5, 2008. tab
Número: 527 / Publicado em 18/06/2012 - 09:28

O uso de fármacos combinados para o tratamento de patologias diversas em psiquiatria tem aumentado progressivamente. Os antidepressivos estão envolvidos em diversas interações farmacológicas clinicamente importantes.

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Análise do Perfil de Automedicação em Mulheres Idosas Brasileiras.

Bortolon, Paula Chagas; Medeiros, Eloá Fátima Ferreira de; Naves, Janeth Oliveira Silva; Karnikowski, Margô Gomes de Oliveira; Nóbrega, Otávio de Tolêdo
Ciênc. Saúde Coletiva;13(4): 1219-1226, jul.-ago. 2008. tab
Número: 524 / Publicado em 18/06/2012 - 09:31

Idosos compõem o grupo etário mais medicalizado na sociedade, o que pode levar ao uso irracional de fármacos. Este trabalho descreve estudo transversal que avaliou a automedicação de idosas atendidas no ambulatório de Atenção ao Idoso do Hospital da Universidade Católica de Brasília. As variáveis socioeconômicas analisadas consistiram na faixa etária, escolaridade e renda familiar mensal. As classes medicamentosas envolvidas em automedicação foram analisadas conforme prevalência, adequação à faixa etária e possíveis interações medicamentosas.

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Implementação de um Programa para Evitar Possíveis Interações Fármaco - Alimento em Pacientes Adultos Internados em Unidades Clínicas e Cirúrgicas de um Hospital Universitário.

Magedanz L et al
Rev HCPA 2009;29(1)
Número: 521 / Publicado em 18/06/2012 - 09:15

Encontram-se, na literatura, vários estudos experimentais e clínicos que avaliam as interações entre fármacos, porém há poucos estudos conduzidos para avaliar interações entre medicamentos e alimentos. O conhecimento das interações entre medicamentos e entre medicamentos e alimentos é importante para a correta conduta com os pacientes, principalmente tratando-se de polimedicados, idosos e usuários de dietas especiais.

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Doadores Limítrofes no Transplante de Coração.

Associação Brasileira de Transplante de Órgãos.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 515 / Publicado em 09/03/2012 - 18:44

Um doador é considerado como não ideal quando apresentar características clínicas desfavoráveis, de origens cardíacas ou sistêmicas, tidas previamente como contraindicações para o transplante cardíaco. Questões logísticas que envolvem o transplante podem se constituir em fatores determinantes para que um determinado doador, clinicamente adequado, seja considerado desfavorável para determinados receptores. Na literatura, estes doadores desfavoráveis têm recebido diferentes denominações, tais como: doadores expandidos, marginais, não ideais ou doadores limítrofes, onde esta última denominação será aqui adotada por se adequar melhor a nossa língua.

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Anestesia Venosa Total para Sedação.

Sociedade Brasileira de Anestesiologia.
Projeto Diretrizes - Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Número: 514 / Publicado em 09/03/2012 - 15:18

A sedação é um método controlado para reduzir o nível de consciência. Existem vários níveis de sedação, variando de leve até a anestesia geral, que se distinguem entre si pela capacidade do paciente em manter reflexos protetores e vias aéreas patentes. Como não existem limites precisos separando os diferentes níveis de sedação, o paciente pode transitar rapidamente para níveis mais profundos de sedação. Por isso, o profissional deve estar capacitado para manejar todos esses níveis, inclusive de anestesia geral, mesmo que a intenção inicial tenha sido apenas a sedação leve.

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14/09/2020
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