Profissionais: 7323
Prontuários: 783366

Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

Advertência: Estes artigos e resumos são protegidos pela Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610/98), sendo vedada a sua transcrição sem citação da fonte e a sua reprodução com finalidades comerciais sem autorização dos autores.

Adobe Acrobat Reader
É necessário o Adobe Acrobat Reader instalado.

Série Prevenindo Intoxicações: Medicamentos.

SINITOX/CICT/FIOCRUZ/MS.
Ministério da Saúde.
Número: 606 / Publicado em 16/06/2012 - 15:24

No Brasil, como na maioria dos países, os medicamentos se apresentam como o principal agente tóxico, respondendo por, aproximadamente, 28% dos casos de intoxicação humana registrados, anualmente, pelo SINITOX/CICT/FIOCRUZ/MS. Os benzodiazepínicos, antigripais, anti-depressivos, antiflamatórios são as classes de medicamentos que mais intoxicam em nosso país. Crianças menores de 5 anos representam, aproximadamente, 35% dos casos de intoxicação por medicamentos, no Brasil.

Abrir arquivo em PDF

Interações Medicamentosas.

Rogério Hoefler.
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS - FTN
Número: 604 / Publicado em 16/06/2012 - 15:28

Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental. Constitui causa comum de efeitos adversos.

Abrir arquivo em PDF

Prevalência de Potenciais Interações Medicamentosas Droga-Droga em Unidades de Terapia Intensiva.

Hammes JA, Pfuetzenreiter F, Silveira F, Koenig A, Westphal GA.
Rev Bras Ter Intensiva. 2008; 20(4): 349-354
Número: 603 / Publicado em 16/06/2012 - 15:30

Resultados do Harvard Medical Practice Study II, revelam que as complicações relacionadas ao uso de medicações são o tipo de evento adverso mais comum na internação hospitalar (19% dos pacientes); sendo que, 2-3% dos pacientes hospitalizados experimentam reações provocadas especificamente por interações farmacológicas. Em unidades de terapia intensiva (UTI), estudos revelam que potenciais interações medicamentosas possam ocorrer em 44.3-95% dos pacientes.

Abrir arquivo em PDF

Interações Medicamentosas em Idosos Hospitalizados.

Juliana Locatelli.
einstein. 2007; 5(4):343-346
Número: 602 / Publicado em 16/06/2012 - 15:32

Com o processo de envelhecimento, ocorre uma série de alterações fisiológicas no organismo, que podem afetar sensivelmente tanto a farmacocinética como a farmacodinâmica da maioria dos fármacos, que geralmente resultam em uma duração mais longa da atividade, um efeito maior ou menor e um aumento da toxicidade medicamentosa e reações adversas.

Abrir arquivo em PDF

Impacto dos Medicamentos nas Intoxicações Humanas no Brasil.

Maria Élide Bortoletto, Rosany Bochner.
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15(4):859-869, out-dez, 1999
Número: 601 / Publicado em 16/06/2012 - 15:34

O presente trabalho analisa a participação dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil, no período de 1993 a 1996, com base nos dados registrados pela Rede Nacional de Centros de Controle de Intoxicações. Os resultados são apresentados segundo causa determinante, faixa etária, sexo e evolução. O trabalho discute e apresenta algumas sugestões de medidas visando a prevenção desse grave problema de saúde pública, em especial aqueles acidentes ocorridos em crianças menores de cinco anos, que constituíram o principal grupo envolvido com o consumo inadequado de medicamentos. O artigo também discute a participação significativa do sexo feminino nos óbitos provocados por ingestão intencional de medicamentos.

Abrir arquivo em PDF

Interação Medicamentosa: Parte I

Oliveira, D. S.
Caderno de Farmácia, v. 2, n. 1, p. 3-20, 1986.
Número: 596 / Publicado em 16/06/2012 - 15:43

O problema das interações medicamentosas é apresentado de maneira didática, com exemplos práticos, discutindo sua significância clínica.

Abrir arquivo em PDF

Avaliação de Prescrições quanto à Ocorrência de Possíveis Interações Medicamentosas na Clínica Médica do Hospital Geral de Bonsucesso.

Eduardo Pombo-Nascimento, Danielle Martins Ventura, Fernanda Azevedo Lima, Luis Filipe Gonçalves de Oliveira e Claudia Regina Pereira.
Rev. Bras. Farm., 88(1), 2007
Número: 595 / Publicado em 18/06/2012 - 11:17

As interações medicamentosas geralmente se traduzem em reações adversas ou toxicidade a um tecido ou sistema específico, ou ainda na falta de atividade terapêutica. Quanto mais fármacos o paciente estiver utilizando, maiores serão as chances de ocorrer interação entre eles. Apesar de alguns estudos demonstrarem incidências baixas de interações medicamentosas, algumas destas podem trazer conseqüências graves. Este trabalho analisou as prescrições atendidas pelo setor de dispensação do Serviço de Farmácia do Hospital Geral de Bonsucesso, de maio a junho de 2005, em busca de possíveis interações medicamentosas que possam ter ocorrido nos 213 pacientes internados nas clínicas médicas A e B, partindo do pressuposto de que há uso de grande número de medicamentos concomitantemente. Estas prescrições foram avaliadas quanto à ocorrência de possíveis interações medicamentosas, bem como, suas freqüências. Também foi realizada a análise comparativa entre a ocorrência dessas interações entre a CMA e CMB, bem como, a sua classificação.

Abrir arquivo em PDF

O Brasil no Relatório Anual da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes.

Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes - JIFE . Relatório Anual 2007.
Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC)
Número: 593 / Publicado em 18/06/2012 - 11:24

A Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE - ou International Narcotics Control Board -INCB) é um órgão independente que monitora a implementação das convenções da ONU sobre o controle internacional de drogas. Fundada em 1968 pela Convenção Única sobre Drogas Entorpecentes , de 1961, a JIFE é totalmente independente dos governos, assim como das Nações Unidas. Seus treze membros são indicados a partir de suas capacidades e qualidades profissionais. A JIFE monitora a obediência dos países em relação aos tratados internacionais sobre controle de drogas e assegura que suprimentos adequados de drogas usadas na fabricação de medicamentos estejam disponíveis para propósitos médicos e científicos. A Junta também trabalha arduamente parar impedir que fontes legais de substâncias psicotrópicas sejam desviadas para o tráfico ilegal de drogas. Adicionalmente, auxilia os países a identificar e corrigir eventuais falhas nos sistemas de controle de drogas e determina quais produtos químicos devem ser controlados para evitar que sejam desviados para a fabricação de drogas ilícitas.

Abrir arquivo em PDF

Perfil de Medicamentos Envolvidos com Erros de Administração: Conhecer para Prevenir.

Reis AMM, Marques TC, Opitz SP, Silva AEBC, Gimenes FRE, Teixeira TCA, Lima REF, Cassiani SHB.
Acta paul. enferm. vol.23 no.2 São Paulo Mar./Apr. 2010
Número: 588 / Publicado em 18/06/2012 - 11:28

Estudo multicêntrico, descritivo/exploratório utilizando a técnica de observação não participante durante a administração de 4958 doses de medicamentos e a classificação anatômica terapêutica química (ATC). Dentre esse total, foram identificados 1500 erros de administração de medicamentos (30,3%). A administração dos fármacos dos grupos ATC - sistema cardiovascular, sistema nervoso, trato alimentar e metabolismo e antinfecciosos de uso sistêmico apresentou maior frequência de erros. Em 13,0% dos erros estavam envolvidos medicamentos potencialmente perigosos e em 12,2% medicamentos de baixo índice terapêutico.

Abrir arquivo em PDF

Aspectos Gerais e Número de Etapas do Sistema de Medicação de quatro Hospitais Brasileiros.

Cassiani SHB, Miasso AI, Silva AEBC, Fakin FT, Oliveira RC.
Rev Latino-am Enfermagem 2004 setembro-outubro; 12(5):781-9
Número: 587 / Publicado em 18/06/2012 - 11:30

Essa investigação identificou e analisou o sistema de medicação de 04 hospitais universitários, localizados nas cidades de Recife, Ribeirão Preto, Goiânia e São Paulo, após a aprovação nos Comitês de Ética em Pesquisa e da autorização da direção dos hospitais. Os dados foram coletados através de entrevista estruturada com um dos profissionais responsáveis pelo sistema de medicação e observação não participante e direta, por uma semana, nos vários sub-sistemas. Os resultados indicaram pontos que necessitam de aperfeiçoamentos como utilização de abreviações, falta de padronização de horários de administração de medicamentos, falta de informações atualizadas e completas do paciente, farmácia não funcionando 24 horas em um hospital, falta de centro de informações de medicamentos e outros. Evidenciou-se no hospital A 66 etapas, no B 58 etapas, no C 70 etapas e no D 80 etapas do sistema de medicação. Simplificar os processos, diminuindo o número de etapas, é a chave para a redução de erros de medicação.

Abrir arquivo em PDF

Portal Saúde Direta - Footer
Atualizado em
14/09/2020
Saude-Direta-Facebook Saude-Direta-LinkedIN Saude-Direta-Twitter