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Polifarmácia: Interações e Reações Adversas no Uso de Medicamentos por Idosos (RAM).

Silvia Regina Secoli.
Rev Bras Enferm, Brasília 2010 jan-fev; 63(1): 136-40.
Número: 212 / Publicado em 16/06/2012 - 21:16

O artigo tem por objetivo refletir sobre a polifarmácia em idosos com ênfase nas reações adversas e nas interações medicamentosas. A vulnerabilidade dos idosos aos problemas decorrentes do uso de medicamentos é bastante alta, o que se deve a complexidade dos problemas clínicos, à necessidade de múltiplos agentes terapêuticos e às alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas inerentes ao envelhecimento. Deste modo, racionalizar o uso de medicamentos e evitar os agravos advindos da polifarmácia serão, sem dúvida, um dos grandes desafios da saúde pública desse século.

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Medicamentos Anti-Retrovirais e Drogas Recreativas: Interações Medicamentosas.

Marcia Rachid e Mauro Schechter
Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro
Número: 211 / Publicado em 16/06/2012 - 21:20

Com o advento da terapia anti-retroviral potente, houve redução da mortalidade e da morbidade associadas à infecção pelo HIV. Devido ao maior tempo de vida também se tornou maior a probabilidade do uso concomitante de outras drogas, incluindo as chamadas “recreativas”, que nunca foram abandonadas ou que voltaram a fazer parte das atividades daqueles que deixaram de se sentir sob risco iminente de morte.

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Reações Adversas a Medicamentos (RAM).

José Gilberto Pereira.
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS - FTN.
Número: 209 / Publicado em 16/06/2012 - 21:22

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define reação adversa a medicamento (RAM) como sendo “qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com medicamentos em doses normalmente utilizadas no homem para profilaxia, diagnóstico, tratamento de doença ou para modificação de funções fisiológicas”. Não são consideradas reações adversas os efeitos que ocorrem após o uso acidental ou intencional de doses maiores que as habituais (toxicidade absoluta).

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Avaliação do Conhecimento Sobre Interações Medicamentosas entre os Médicos Residentes de um Hospital Universitário do Sistema Único de Saúde Brasileiro.

Marcelo Cosendey, Cleni Veroneze, Priscila Oliveira, Rafaela Espindola
Hospital da Clínica - UFPR - 2007
Número: 208 / Publicado em 16/06/2012 - 21:23

Considerando os resultados alcançados nessa pesquisa, ficaram claras algumas situações problemáticas que provavelmente impactam de forma significativa sobre a morbi-mortalidade e os custos hospitalares. A primeira delas se refere à insegurança e ao conhecimento insuficiente por parte dos médicos recém formados ao prescreverem medicamentos rotineiramente usados na prática clínica hospitalar. Esse fato provavelmente está diretamente relacionado à pequena relevância da disciplina de farmacologia básica na grade curricular - tanto que alguns residentes nem lembravam sua duração – bem como à inexistência da disciplina de farmacologia clínica e terapêutica na graduação médica.

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Interações Medicamentosas: Fatores Relacionados ao Paciente.

Gilson Cesar Nobre Franco, Karina Cogo, Michelle Franz Montan, Cristiane de Cássia Bergamaschi, Francisco Carlos Groppo, Maria Cristina Volpato, Eduardo Dias de Andrade, Pedro Luiz Rosalen
Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-fac., Camaragibe v. 7, n. 1, p. 17 - 28, jan./mar. 2007
Número: 207 / Publicado em 16/06/2012 - 21:24

Este trabalho busca identificar possíveis interações medicamentosas que são relevantes para a terapêutica medicamentosa adotada na prática odontológica. As interações decorrentes de fatores individuais patologias, idade, obesidade, etc) e da associação de dois ou mais medicamentos (medicamento-medicamento) serão revisadas e discutidas em uma série de três artigos. O primeiro avaliará os principais fatores relacionados ao indivíduo, dentre eles, fatores, como alterações nos níveis de proteínas plasmáticas, problemas renais, problemas hepáticos, idade e obesidade. As interações do tipo medicamento-medicamento para os fármacos antiinflamatórios/antibióticos e ansiolíticos/anestésicos locais serão abordadas no segundo e no terceiro artigo, respectivamente.

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Fatores Associados às Interações Medicamentosas Potenciais e aos Eventos Adversos a Medicamentos em uma Unidade de Terapia Intensiva.

Adriano Max Moreira Reis
Tese de Doutorado - 2009 - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
Número: 206 / Publicado em 16/06/2012 - 20:54

A farmacoterapia complexa com múltiplos medicamentos aumenta a probabilidade de interações medicamentosas (IM) e eventos adversos a medicamentos (EAM) em pacientes de unidade de terapia intensiva (UTI).

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Doença de Parkinson

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 205 / Publicado em 16/06/2012 - 20:56

A doença de Parkinson (DP), descrita por James Parkinson em 1817, é uma das doenças neurológicas mais comuns e intrigantes dos dias de hoje. É uma doença de distribuição universal e atinge todos os grupos étnicos e classes sócio-econômicas. Estima-se uma prevalência de 100 a 200 casos por 100.000 habitantes. Sua incidência e prevalência aumentam com a idade. Do ponto de vista patológico, a DP é uma doença degenerativa cujas alterações motoras decorrem principalmente da morte de neurônios dopaminérgicos da substância nigra que apresentam inclusões intracitoplasmáticas conhecidas como corpúsculos de Lewy.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Aplasia Pura Adquirida Crônica da Série Vermelha.

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 204 / Publicado em 16/06/2012 - 20:57

A aplasia pura adquirida crônica da série vermelha (APASV) é uma síndrome clínica rara, caracterizada por anemia grave, hipoproliferativa (caracterizada por reticulocitopenia importante) e marcada diminuição ou até inexistência de eritroblastos em medula óssea apresentando presença normal de precursores das outras séries celulares. A APASV pode ocorrer como doença primária (também chamada de idiopática) ou secundária a diversas outras doenças. Dentre as causas secundárias destacam-se as doenças auto-imunes, neoplasias, linfoproliferações, infecções virais, após transplante de células tronco hematopoéticas alogênico ABO-incompatível e uso de medicamentos.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Anemia na Insuficiência Renal Crônica - Reposição de Ferro.

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 203 / Publicado em 16/06/2012 - 20:59

A anemia é uma complicação freqüente e importante da insuficiência renal crônica, associando-se com aumento de morbidade e mortalidade.

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Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas - Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica

Secretaria de Atenção à Saúde
Ministério da Saúde
Número: 202 / Publicado em 16/06/2012 - 21:00

A concentração plasmática de fosfato, que geralmente permanece normal nos estágios iniciais da insuficiência renal crônica (IRC), aumenta progressivamente nos estágios mais avançados da doença. Na fase inicial, há adaptação renal caracterizada por diminuição na reabsorção renal tubular de fósforo, causando assim aumento na fosfatúria nos néfrons remanescentes. Esse processo é basicamente mantido por aumento nos níveis de hormônio da paratireóide (PTH). À medida que a taxa de filtração glomerular cai abaixo de aproximadamente 25ml/minuto, esse mecanismo compensatório não é mais suficiente para manter os níveis de fosfato dentro da normalidade, surgindo então a hiperfosfatemia.

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