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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas:Varicela (Capítulo 83).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 843 / Publicado em 12/03/2012 - 10:37

É altamente contagiosa sendo geralmente uma doença da infância. Contágio através de inalação de gotículas ou contato com as lesões. Incubação de 10 a 20 dias (média de 14 dias). O vírus pode causar também o quadro de herpes zoster. A vacina pode prevenir a doença em pessoas susceptíveis. Se administrada nos primeiros quatro dias do contato, funciona como vacinação de bloqueio. A vacinação não deve ser efetuada em gestantes nas primeiras 13 semanas.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Sarampo (Capítulo 82).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 842 / Publicado em 12/03/2012 - 10:38

É altamente contagiosa sendo geralmente uma doença da infância, podendo acometer adultos. Causada por um Paramyxovirus. Contágio através de inalação de gotículas. Causa um milhão de mortes anualmente no mundo. Incubação de 10 a 14 dias. A vacina pode prevenir a doença em pessoas susceptíveis desde que seja administrada nos primeiros cinco dias após a exposição. Profissionais de saúde devem ser vacinados caso não sejam imunes a doença. O sarampo pode causar abortamento precoce em gestantes, mas não está associado a malformações fetais. Complicações da doença: encefalomielite pós-infecciosa, pneumonia, infecção bacteriana secundária (pneumonia, otite e sinusite) e conjuntivite. Raramente o sarampo pode causar a panencefalite esclerosante subaguda, este quadro causa alterações degenerativas do SNC anos depois do quadro de sarampo. A vacinação é recomendada aos 12 a 15 meses e depois aos quatro a seis anos. Gestantes não devem receber a vacina.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Rubéola (Capítulo 81).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 841 / Publicado em 12/03/2012 - 10:38

Incubação de 14 a 21 dias. Doença sistêmica causada por um Togavirus. A infecção confere imunidade permanente. A importância principal desta infecção é o efeito teratogênico nofeto especialmente no primeiro trimestre da gestação a produção de infecção congênita. A rubéola congênita pode causar: microftalmia, glaucoma, cataratas, surdez, retardo psicomotor, doença cardíaca congênita e rash. Outras complicações mais raras são: encefalopatia pós-infecciosa, manifestações hemorrágicas por trombocitopenia e hepatite. A doença pode ser prevenida com vacina (vírus vivo atenuado). Mulheres grávidas não devem ser vacinadas e deve ser recomendado que a gravidez seja evitada por no mínimo três meses após a vacinação. A artralgia geralmente é mais intensa após a vacinação que na doença.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Hepatite C (Capítulo 80).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 840 / Publicado em 12/03/2012 - 10:38

Existem aproximadamente 200 milhões de portadores no mundo. Causada por um RNA vírus. A transmissão ocorre principalmente pela via parenteral, transfusões de sangue, compartilhar seringas e agulhas e acidentes com agulhas em profissionais de saúde. As transmissões sexual e vertical podem ocorrer, mas são bem menos frequentes que o vírus B. Pode tornar-se crônica em até 85% dos casos. Cerca de 25% dos casos crônicos progridem para cirrose hepática. O carcinoma hepatocelular ocorre em 1 a 2% dos pacientes que desenvolvem cirrose. A incubação varia de 15 a 150 dias. Os grupos de risco são: indivíduos com história de múltiplas hemotransfusões, profissionais de saúde, usuários de drogas injetáveis, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais e pacientes em hemodiálise.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Hepatite B (Capítulo 79).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 839 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

Doença endêmica em várias partes do mundo. Causada por um DNA vírus. A transmissão pode ocorrer pela via parenteral, sexual e vertical (mãe para filho). Pode tornar-se crônica em 5 a 10% dos casos em adultos e em crianças menores de 5 anos em até 90% dos casos. Cerca de 30% dos casos crônicos progridem para cirrose hepática. É o principal fator predisponente ao carcinoma hepatocelular (está associada a 60% dos casos) e cerca de 5% dos pacientes portadores crônicos desenvolve o tumor. A insuficiência hepática pode ocorrer em até 1% dos casos. A incubação varia de 30 a 160 dias. A doença é pode ser prevenida com a vacinação. Os grupos de risco são: indivíduos com história de múltiplas hemotransfusões, profissionais de saúde, usuários de drogas injetáveis, indivíduos com múltiplos parceiros sexuais e pacientes em hemodiálise.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Hepatite A (Capítulo 78).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 838 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

É o tipo mais comum de hepatite viral. Causada por um RNA vírus. Transmissão pela via FECAL ORAL, a transmissão sexual e parenteral é possível durante o período de viremia. Podem ocorrer epidemias em situações de contaminação do suprimento de água (por exemplo: enchentes). A transmissão ocorre nas duas semanas que antecedem os sintomas e perdura durante mais duas a três semanas. A maioria dos casos resolve-se em quatro a seis semanas. A insuficiência hepática pode ocorrer em até 1% dos casos. Não existe hepatite A crônica. A doença pode ser prevenida com a vacinação (2 doses).

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Abscessos Cutâneos (Capítulo 77).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 837 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

É uma doença infecciosa causada por um arbovírus (existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue DEN1, DEN 2, DEN 3 e DEN 4), que ocorre principalmente em áreas tropicais e subtropicais do mundo, inclusive no Brasil. As epidemias geralmente ocorrem no verão, durante ou imediatamente após períodos chuvosos. Pode ser transmitido por duas espécies de mosquitos (Aëdes aegypti e Aëdes albopictus), que picam durante o dia, ao contrário do mosquito comum (Culex), que tem atividade durante a noite.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Leptospirose (Capítulo 76).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 836 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

Incubação de 2 a 20 dias. Infecção causada pela Leptospira interrogans, cujos grupos sorológicos mais associados a infecção é a Leptospira icterohaemorrhagiae (transmitida por ratos), existem outros tipos de Leptospira cujo reservatório é em outros animais. A infecção afeta o fígado e outros orgãos. A transmissão é feita para o homem através de: ingestão de alimentos ou água contaminados pela urina do animal ou penetração de pequenas lesões na pele ou pelas conjuntivas. Complicações são: miocardite, insuficiência renal, meningite asséptica e pneumonite com hemorragia. A doença aparece em casos esporádicos ou em surtos após inundações.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Tuberculose Pulmonar (Capítulo 75).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 835 / Publicado em 12/03/2012 - 10:39

Infecção causada pelo Mycobacterium tuberculosis. O tratamento é iniciado com mínimo três drogas, geralmente incluindo isoniazida, rifampicina e pirazinamida. A tuberculose por germe multirresistente está se tornando um problema especialmente em pacientes com HIV. Aproximadamente 15% dos casos de tuberculose, apresentam envolvimento extrapulmonar. Os locais mais afetados são: linfonodos, pleura, pericárdio e meninges.

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Parte III – Protocolo de Doenças Infecciosas: Abscessos Cutâneos (Capítulo 74).

Fernando Suarez Alvarez, Marcelo Dominguez Canetti, Wilson Braz Corrêa Filho, Danielle Borghi
Secretaria de Saúde e Defesa Civil - Governo do Rio de Janeiro - 2010
Número: 834 / Publicado em 12/03/2012 - 10:40

Resultam de uma quebra na barreira cutânea com contaminação da flora bacteriana residente.

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14/09/2020
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