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Protocolos/Algoritmos/Diretrizes/Fluxogramas

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Diretrizes para o Diagnóstico e Tratamento da Fibromialgia.

José Roberto Provenza
Comissão de Dor, Fibromialgia e Outras Síndromes Dolorosas de Partes Moles da S.B.R.
Número: 1139 / Publicado em 23/06/2012 - 08:33

Síndrome de dor crônica, de etiologia não definida, causada por múltiplos mecanismos de sensibilização a dor do S.N.C., com manifestação de dor músculo-esquelética generalizada, não inflamatória, com a presença de pontos dolorosos pré-definidos a palpação muscular (tender-points).

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Tipos de Hepatotoxicidade.

Mário Reis Ãlvares-da-Silva
II Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia, Curitiba, Maio de 2007
Número: 1138 / Publicado em 23/06/2012 - 08:34

Mensagens para Guardar: Hepatotoxicidade é freqüente. Inúmeras drogas podem lesar o fígado. Lesão deve ser caracterizada (Hepatocelular/colestática/mista). Doença aguda ou crônica. Atenção para a icterícia. Alto grau de suspeição.

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Hepatotoxicidade da Cianotoxina Microcistina

Andréa de Castro Leal e Manoel do Carmo Pereira Soares
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 37 (Suplemento II), 2OO4
Número: 1137 / Publicado em 23/06/2012 - 08:35

Constitui interesse emergente em saúde pública avaliar a possibilidade de intoxicação humana por biotoxinas de algas cianofíceas principalmente as hepatotoxinas do grupo das microcistinas. A microcistina, um heptapeptídeo monocíclico, é produzida principalmente pela cianobactéria Microcistis aeruginosa. São caracterizadas por alguns aminoácidos variáveis, dois deles com uma estrutura não usual que possuem importante papel na hepatotoxidade da microcistina. Apesar do acometimento humano atribuído as microcistinas incluírem gastroenterite, reações alérgicas ou irritativas, neurotoxicidade, o principal alvo da toxina é o fígado. Nos hepatócitos as microcistinas são carreadas pelo sistema transportador do ácido biliar; inibindo a atividade da proteína fosfatase no citoplasma. A inibição leva a mudanças morfológicas na membrana plasmática pela hiperfosforilação de citoqueratinas, e à atividade de promoção tumoral pelas proteínas hiperfosforiladas.

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Microcistinas: Risco de Contaminação em Ãguas Eutróficas.

Marcia Kamogae e Elisa Yoko Hirooka
Acta Scientiarum 22(5):1189-1200, 2000.
Número: 1136 / Publicado em 23/06/2012 - 08:36

O aumento populacional, aliado à modernização da sociedade, incrementou o consumo de água, tornando o represamento recurso imprescindível para atender à demanda. Inúmeros fatores inter-relacionados contribuem para agravar o risco da deterioração da água, dentre os quais se destacam as microcistinas. Estas hepatotoxinas, produzidas por cianobactérias dos gêneros Anabaena, Microcystis, Nostoc e Oscillatorias, consistem de heptapeptídio de estrutura monocíclica cujo risco iminente da constante ingestão se deve ao efeito de potente promotor de tumor. A produção de microcistinas é favorecida por fatores ambientais onde existe elevada concentração de nutrientes e luminosidade, fatores estes que se tornaram inevitáveis no atual ecossistema. A crescente eutroficação de água ocorre em ritmo acelerado, decorrente da poluição pela industrialização, lixo doméstico, práticas agrícolas, além da espoliação de recursos naturais. Com a finalidade de alertar a comunidade e despertar seu interesse, este trabalho discorre sobre microcistinas e fatores de risco - perspectivas de sua contaminação, objetivando ainda estabelecer medidas preventivas que minimizem a deterioração das águas.

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Guia sobre Erro Médico - Orientações ao Consumidor.

Instituto de Defesa do Consumidor - IDEC - Dezembro/2006
http://www.inteligentesite.com.br/arquivos/arctpa/guia_erro_medico.pdf
Número: 1132 / Publicado em 23/06/2012 - 08:38

Vivemos tempos complicados: de um lado, o avanço da ciência e da tecnologia é bastante veloz e tem alcançado sucesso; mas, de outro lado, faltam meios para dar solução aos problemas básicos de saúde da população. Faltam recursos e políticas públicas sérias e contínuas, infra-estrutura, capacitação de profissionais, qualidade do ensino médico. Os profissionais de saúde são vítimas desse quadro desolador da saúde no Brasil, mas a situação é pior para os pacientes que já estão fragilizados diante dos problemas de saúde que enfrentam.

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Avaliação do Risco de Tromboembolismo Venoso (TEV) em Pacientes Clínicos Internados - Algoritmo Cirúrgico.

Diretriz Brasileira de Profilaxia de TEV em Paciente Clínico Internado.
Hospital ISraelita Albert Einstein
Número: 1131 / Publicado em 23/06/2012 - 08:43

O TEV é a causa número 1 de morte hospitalar previnível. 60% das hospitalizações são clínicas e 2/3 das mortes intra-hospitalares por TEP são em pacientes clínicos. Há métodos eficazes de previnir o TEV, mas há dificuldade em estimar risco de TEV em pacientes clínicos. A utilização de profilaxia de TEV no Brasil está na média mundial, mas no Brasil os pacientes cirúrgicos recebem menos profilaxia do que no mundo (46% vs. 59%). A subutilização de profilaxia do TEV é um problema global de pacientes clínicos e cirúrgicos que precisa ser modificado.

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Profilaxia de Tromboembolismo Venoso em Pacientes Internados

Luiz Francisco Cardoso
Hospital Sirio Libanes - São Paulo - 2011
Número: 1130 / Publicado em 23/06/2012 - 08:47

O TEV não é detectado até que seja tarde demais. Pelo menos 70% dos TEP fatais detectados após a morte não foram nem diagnosticados nem suspeitados. Nas autópsias, 63% dos casos de TVP não foram clinicamente diagnosticadas.

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Cirurgias Seguras Salvam Vidas

Aliança Mundial para a Segurança do Paciente
OMS
Número: 1129 / Publicado em 23/06/2012 - 08:52

Dados de 56 países demonstraram que em 2004, o volume anual de cirurgias maiores foi estimado entre 187 – 281 milhões de operações, ou aproximadamente uma operação para cada 25 seres humanos vivos anualmente. Este é um volume amplo e previsivelmente desagradável com implicações significativas na saúde pública. É quase o dobro do volume anual de nascimentos — em 2006, ocorreram aproximadamente 136 milhões de nascimentos — e um nível de magnitude mais perigoso.

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Consenso Brasileiro de Psoríase e Guias de Tratamento

Sinésio Talhari e Andréa Machado Coelho Ramos
Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD
Número: 1127 / Publicado em 23/06/2012 - 08:54

A Sociedade Brasileira de Dermatologia preocupada com esta dermatose, bastante significativa na prática clínica dos seus associados, conhecedora da alta incidência desta doença, convocou um grupo de especialistas reconhecidos no estudo da PSORÃASE.

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Manual de Orientação ao Anestesiologista - Segunda Edição

Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo
Número: 1126 / Publicado em 23/06/2012 - 08:55

Em 1999, a Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo, sob a presidência do Dr. Américo Massafuni Yamashita, lançava o Manual de Orientação ao Anestesiologista. O fundamento inicial era orientar o associado na vertente ética e legislativa. Contudo, com a evolução dos trabalhos foi arregimentando colaboradores interessados sobre outras matérias e, por fim, ganhou corpo que transcendeu o foco inicial. Tornou-se um Manual objetivo no qual foram compiladas portarias, pareceres, normas, orientações e rotinas, as quais atenderam de pronto as principais dúvidas do anestesiologista. Seu sucesso foi tão grande que alcançou outros Estados, proporcionando à Saesp inúmeras consultas.

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14/09/2020
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